sexta-feira, janeiro 25, 2013

PROJEÇÕES PARA O FUTURO!!




Olá meninas, bom dia.

Hoje eu trouxe do jornal Diário do Nordeste uma matéria do repórter VICTOR XIMENES, onde se prevê  como os preços deverão se comportar em 2013.

Segundo o artigo o Banco Central fez as primeiras projeções do ano para a inflação, que deverá ser foco de atenção do governo.

Vejamos os detalhes.

Gasolina, de acordo com previsão do Copom, subirá 5% no ano. Aumento especulado anteriormente, na casa dos 7%, chegou a ser classificado pelo Ministério da Fazenda como plausível.

O ambiente inflacionário iniciou 2013 carregado de complexidade. O ano já nasceu herdando os problemas que se intensificaram em 2012, por conta da escassez de chuvas, que acabou por exercer forte pressão nos preços de alimentos. Além disso, vem por aí o aumento da gasolina e do diesel, combustíveis relevantes para toda a cadeia de inflação do País. E mais: a população de algumas cidades, caso de Fortaleza, já arca com uma tarifa de transporte público maior. Funciona como contraponto a redução do preço da energia, anunciada pelo governo federal, que deverá amortecer os efeitos negativos. Diante desse cenário, a primeira ata do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) do ano mostra a preocupação do governo em controlar a inflação e projeta como deverá ser o comportamento dos preços com que o brasileiro conviverá em 2013.

Entre os valores administrados e monitorados, aqueles sobre os quais existe interferência do governo, a expectativa do Copom é de avanço médio de 3%.

Combustível

A principal mudança será relativa à gasolina. Conforme projeção do Banco Central, o combustível deverá encerrar este ano com elevação de 5%. Antes disso, já se falou em aumento de 7%, classificado pelo Ministério da Fazenda de "plausível".

Impacto certo

A única certeza é de que haverá alta, uma vez que, em prol da Petrobras, a defasagem em relação ao mercado internacional precisa ser revertida. O aumento já foi confirmado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, que também é presidente do Conselho de Administração da Petrobras. Na metade de 2012, fora anunciada a alta do preço dos combustíveis cobrados nas refinarias. A gasolina encareceu mais de 7,8%, e o diesel, 3,94%.

Contudo, a Fazenda isentou a cobrança da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) que incide na venda desses combustíveis, o que deixou inalterados os valores cobrados ao consumidor. Dessa vez, porém, o governo não tem essa carta na manga e o impacto será sentido no bolso.

Alívio

Em contrapartida, a energia elétrica, segundo estima a autoridade monetária, ficará 11% mais barata para as residências. Esse percentual leva em conta os impactos diretos das reduções de encargos setoriais recentemente divulgadas, bem como de revisões tarifárias programadas para 2013, que diminuirão os efeitos do corte. Já a tarifa de telefonia, conforme prevê o Banco Central, deve se manter estável.

Para o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que inclui também valores livres, o Copom previu uma alta de 5,53%, resultado que seria inferior ao de 2012 (5,84%), mas, ainda assim, um ponto percentual acima do centro da meta de 4,5%. Já em 2014, o indicador mudaria pouco: 5,50%. Para essas projeções, o BC levou em conta o dólar a R$ 2,05.

Meta é controlar

Em sua ata, o Copom disse que "entende que a estabilidade das condições monetárias por um período de tempo suficientemente prolongado é a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta". As decisões futuras, segundo o documento, serão tomadas "com vistas a assegurar a convergência tempestiva da inflação para a trajetória de metas". O texto dá a entender que não deverá haver mudanças no juro básico e também explicita a atenção dada pelo governo ao tema.

Então amigas é hora de projetar lucros e custos.

Elas São Des


Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais


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