segunda-feira, fevereiro 28, 2011

ELA TRABALHA E ELE FICA EM CASA??


Meninas Lindas do Elas São Des Blog é com satisfação que nós desejamos a todas uma segunda feira de muito sucesso.

Hoje nós trouxemos um texto de Vladimir Maluf, abordando o tema: Ela trabalha, ele fica em casa.

O autor afirma que quando os papéis se invertem, tem muito homem que se acomoda e abusa da situação (e da mulher)

O trabalho de Celso*, 42 anos, é basicamente na frente do computador. Muitos emails e telefonemas, o que fez com que ele há alguns anos trabalhasse dentro de casa. Depois de perder o emprego, a saída foi efetuar negociações de exportação de um dos quartos do apartamento, que virou seu escritório. A desvantagem, porém, é que depois disso passou a ganhar menos que a sua mulher e fica o dia todo em casa.

“O começo foi duro, mas hoje estou mais acostumado. Eu percebia que os porteiros viam a minha mulher sair todo dia cedo para o trabalho e me viam descer de chinelos durante o dia para fazer coisas na rua. Acho que imaginavam que eu não faço nada o dia todo”, conta. “Agradeço à minha mulher que sempre foi compreensiva e nunca me acusou, pois sabe que foi a única maneira de nos mantermos.”

Por estar em casa, aos poucos, as tarefas domésticas acabaram sob sua responsabilidade. “Como a diminuição da minha renda, que não é fixa, entre outros cortes, dispensamos a empregada. Conto apenas com uma faxineira que faz a limpeza mais pesada. Com isso, assumi muitos afazeres que nunca havia feito antes.”

Hoje, Celso leva os filhos na escola, providencia as refeições das crianças, lava a louça e dá um trato no lar. “Como não sei cozinhar, no final de semana eu ajudo a minha mulher a fazer comida para a semana toda, que fica congelada. Mas o arroz, a salada e os bifes eu mesmo faço”, orgulha-se.

Como a faxineira só vai uma vez por semana, as obrigações diárias ficam por conta do dono de casa. “Tenho que dar uma limpada no banheiro, trocar lixo, arrumar a cama... Mas conto com a ajuda dos meus filhos: tanto o menino quanto a menina, pois aprendi que deixar essas tarefas na mão das mulheres é um pensamento retrógrado”, afirma. “Garanto que nós somos um casal que vive bem e feliz.”

Bem diferente é o caso que Luiz*, de 58 anos, contou. Ele revolta-se ao ver que o genro encostou-se em sua filha, quando viu que ela seguraria as pontas. “Ele não trabalha há 10 anos. Deixou passar a idade em que o homem é mais produtivo, que mais cresce na carreira, na minha opinião (mais ou menos, entre os 30 e 40 anos)”. O sogro compreende que o início do problema foi sério e que sua saúde é frágil, mas com o tempo, tornou-se abuso.

“Ele teve câncer quando abandonou o emprego. Até hoje tem alguns problemas de saúde... Mas não tão sérios a ponto de impedi-lo de trabalhar de alguma maneira. O problema é que ele não quer descer nenhum degrau”, relata, revoltado. E dá como exemplo sua própria vida. “Eu tinha um excelente emprego por volta dos 40 anos e o perdi. Como tinha filhos pequenos e uma esposa para manter, não fiquei escolhendo emprego: aceitei a primeira coisa que apareceu e fiz até pequenos serviços elétricos e hidráulicos como bicos, até conseguir me restabelecer.”

Luiz* afirma que não sabe mais o que fazer... “Acho inconcebível ter que ajudar financeiramente a minha filha e meu neto. Não por eles, mas porque eu sei para onde vai o dinheiro... Minha filha se mata na rua e não pense que o marido lava uma louça... Passa o dia estudando para concursos, mas nunca é aprovado.”

Algumas de vocês conhecem histórias parecidas com essas do texto.

Abraçando a todas

Elas São des.

domingo, fevereiro 27, 2011

VOCÊS JÁ CONHECEM O ESMALTE PURPURINADO??


Amigas do Elas São Des Blog é com satisfação que conclamamos a todas para que tenham um excelente dia.

Nosso assunto hoje vem do site bolsa de Mulher com texto de Clara Reis e trata sobre a bola da vez que são os vidrinhos com verniz purpurinado ouy glitter.

Acompanhem por favor.

O texto afirma que depois da moda dos esmaltes neon, fosco, cintilante e craquelado, a bola da vez são os vidrinhos com verniz purpurinado ou glitter - ainda mais em tempos de folias e fantasias, certo?

Complemento mais que especial para os looks nossos de todo dia, os "esmaltes festivos" são capazes de protagonizar produções carregadas de charme e glamour. Para se ter uma ideia do aval fashion que os novos vidrinhos-mania tem para brilhar, a Impala criou um novo tom brilhante especialmente para a última edição da São Paulo Fashion Week. Trata-se do esmalte Na Mira 3D - um frutacor acizentado que desde então anda fazendo o maior sucesso por aí.

Outra marca que investiu no novo modismo é a Sancion Angel. São esmaltes holográficos (que possuem micropartículas que refletem as cores do arco-íris de acordo com a luz, e tem efeito 3D) e flocados (produzidos através de nanopartículas banhadas em cristal líquido e que proporcionam diferentes efeitos conforme a luz). Bacana!

Em terras estrangeiras, quem anda dando o que falar são os vidrinhos da marca da manicure Deborah Lippmann. Tem o Happy Birthday (purpurinado e colorido), o Ruby Red Slippers (inspirado no sapatinho da Dorothy do O Mágico de Oz), o Across the Universe (as cores do planeta visto do espaço), o Bad Romance (inspirado na música da Lady Gaga) e muito mais. Detalhe: dá para comprar os vidrinhos gringos pelo site Kiss and Make up Ny - que eles entregam aqui.

Vamos ver se essa moda pega por aqui no carnaval que já nos bate as portas.

Abraços para todas

Elas São Des

sábado, fevereiro 26, 2011

UM CARNAVAL BEM NUTRIDO


Gatas lindas do nosso blog desejamos a todas uma um dia cheio de badalações inteligentes.

Hoje eu trouxe Dicas de alimentação para o Carnaval

Texto e argumento de Deborah Busko

Acompanhem por favor.

Mesmo com toda empolgação, é preciso se alimentar bem para encarar os dias de folia sem perder o pique

O Carnaval está chegando e com as altas temperaturas da época, a melhor saída é apostar em um cardápio com alimentos leves, refrescantes e que forneçam energia para o corpo. Afinal, é preciso muita saúde e disposição para encarar os dias de folia sem perder o pique.

Antes do Carnaval

Para quem pretende eliminar alguns quilinhos até o Carnaval, a dica é não apelar para dietas malucas e nem ficar sem comer por vários dias na tentativa de emagrecer rapidamente. Invista nas frutas, verduras, carnes magras, legumes, grãos e nos alimentos integrais, que saciam a fome por mais tempo.

Durante o Carnaval

Mesmo com toda a empolgação da festa, é preciso parar para se alimentar. O ideal é não ficar mais de três horas sem comer, mas atenção: evite comidas pesadas e gordurosas e que sobrecarregam o fígado na alimentação para o Carnaval, como frituras, feijoada, embutidos e carnes gordas. São alimentos de difícil digestão, que dão aquela sensação de peso no estômago e “roubam” a sua energia.

Sendo assim, consuma alimentos ricos em vitaminas e minerais e prefira os de fácil digestão: saladas nutritivas, carnes grelhadas, cereais integrais, iogurte com granola e frutas, sanduíches naturais.

Outra dica de alimentação para o Carnaval é fazer uma refeição antes de sair de casa, caprichando nos carboidratos para garantir energia durante a festa. Coma pão integral, arroz, macarrão, batata, milho, mandioca.

Outra dica tão importante quanto cuidar da alimentação durante o Carnaval, é consumir muito líquido para manter o corpo hidratado. Além da água, outras opções são água de coco, sucos de frutas e até mesmo as bebidas isotônicas.

Depois do Carnaval

Depois de vários dias “pulando” Carnaval, é hora de voltar ao ritmo. Procure consumir alimentos ricos em antioxidantes, vitaminas A, E e C e frutas cítricas como laranja, lima, mexerica e abacaxi.

Para quem passou da conta na bebida alcóolica ou exagerou na comida, uma dica para desintoxicar o organismo é inserir no cardápio a proteína de soja. A proteína extraída dos grãos da soja ajuda na recuperação do fígado, pode ser encontrada em lojas de produtos naturais e até mesmo no supermercado.

Abraços para todas

Elas Sao Des.

quinta-feira, fevereiro 24, 2011

LIDAR COM CHEFE DIFÍCIL!!


Amigas do Elas São Des Blog nós hoje vamos ensinar aqui algumas maneiras de lidar com o chefe.

Um artigo e texto do site Aprendiz com palavras de Joaquim Botelho.

Ele afirma que a maior parte das pessoas passa oito horas no trabalho. Portanto, as condições em que deve se desenvolver o trabalho são tão importantes quanto as condições da própria casa da pessoa. Por exemplo, as condições físicas: o carpete não deve dar alergia, o calor não deve ser intenso nem o frio cruel, a luz suficiente, os ruídos suportáveis e a ventilação adequada.

Mas as condições de trabalho, que podem implicar desgaste emocional, talvez sejam até mais importantes. Cheque você mesmo as condições em que você atua no seu ambiente profissional:

Quais são minhas tarefas diárias?

Eu trabalho sobre pressão do tempo?

Sou responsável pelo trabalho dos outros?

O meu cargo e o meu título são importantes para mim?

Quanto tempo quero permanecer neste cargo ou na empresa?

Quais são meus objetivos de curto, médio e longo prazo?

Que quero: mais dinheiro ou mais realização?

Se você tem respostas conscientes para essas perguntas, tem metade do caminho percorrido para enfrentar e superar problemas de relacionamento dentro da empresa, especialmente com seus superiores.

Emoção e racionalidade nas relações profissionais

A inspiração para este artigo vem do trabalho do psicólogo norte-americano William Lareau, ex-gerente de marketing da ITT e atualmente trabalhando como consultor de planejamento de carreira em Glenside, Califórnia (EUA).

No seu livro "As regras não-escritas para uma carreira de sucesso", o autor faz uma abordagem muito franca das atitudes esperadas de um executivo dentro de uma empresa. No capítulo que trata do relacionamento com os chefes, ele faz algumas considerações sobre o que considera ser o segredo para se sair bem numa empresa. Segundo ele, a pior coisa que pode acontecer para a carreira de alguém é um chefe predisposto, mal intencionado ou que apresente resistência contra você. "Aí você não tem escolha", diz William Lareau, "a não ser interagir com ele todos os dias, e quem sabe todas as horas."

Às vezes, nada do que você faz dá certo, e o chefe está sempre contra. Pense bem, porque o problema pode ser você, seu trabalho ou seu comportamento. Se não for, você tem um chefe ruim - e não é difícil que um funcionário inepto, mal preparado, mal educado, grosseiro e incompetente acabe virando chefe por força de política empresarial. São dois desastres de origens diferentes, mas de resultados igualmente maléficos.

Nas duas situações, Lareau recomenda algumas regras, sabendo que na relação chefe-funcionário há sempre o risco de uma grande dose de tirania e subserviência de um lado e de outro - e nesse caso, seguir as emoções é uma forma garantida de entrar em conflito. Mas assegura que, se as regras forem seguidas à risca, certamente a sua carreira é que sairá ganhando:

Faça o mínimo contato possível com seu (sua) chefe.

Não ceda ao que todos fazem, que é tentar ser notado pelo chefe. Faça o seu trabalho bem feito mas fique tão longe dele quanto puder. Se ele se dirigir a você, tente não mostrar reações intensas, como embaraços e surpresas; não levante problemas e não interrompa quando ele falar. Se você vai à sala do chefe desnecessariamente, procurando afagos, pode sobrar para você serviços e indagações que você pode não estar pronto nem para fazer nem para responder.

Mostre-se impressionado com a carga de trabalho do seu chefe.

Chefes são como outros trabalhadores: muitos deles são limitados. E como muitos trabalhadores, às vezes nem têm muito o que fazer, embora sempre pensem que estão sobrecarregados de trabalho. Sutilmente, diga de vez em quando que você não entende como ele consegue fazer tudo o que faz. Chefes desse tipo sempre dão sinais de que querem reconhecimento. Falam da mesa que não pára limpa de papéis, referem-se casualmente à quantidade de trabalho que o diretor ou o presidente lhe mandam todos os dias. Mas cuidado, porque alguns deles morrem de culpa do pouco que fazem, e podem entender o seu comentário como ironia.

Não estreite relacionamentos pessoais de amizade com o chefe.

Você já é dependente do seu chefe para muitas coisas, como delegação de competência, bom desempenho, aumentos salariais. Não aumente a esta lista o que Freud chamava de "formação de reação" - que funciona mais ou menos assim: meu chefe é duro comigo, mas se eu for agradável para com ele, ele melhora. O resultado pode ser funesto, porque se ele se aproxima de você fora do trabalho, pode avaliar todas as suas atitudes extra-empresa com relação ao seu desempenho profissional, e isso não é bom.

Alguns chefes procuram arrancar informações pessoais dos subordinados, até para ter como dizer que têm os mesmos problemas que eles. Esses são os mais perigosos. Enxergue seu chefe como um fulano estranho, perigoso e imprevisível. Se você perder essa perspectiva, vai ter problemas.

Dê sempre a impressão ao seu chefe de que o departamento que ele comanda é o mais importante da empresa.

As pessoas, normalmente, se identificam mais com o seu grupo mais imediato do que com a organização como um todo. Essa perspectiva os faz defender e perpetuar normas e regras do grupo com um fervor que jamais demonstram pela empresa. Respeite isso.

Regularmente agradeça o (a) chefe pela liderança e apoio.

Chefes geralmente se sentem mal se julgam que não dão ao funcionário o apoio que deveriam, mesmo que o façam. Chefes ruins, por sua vez, sempre acham que sua presença ocasional é bom para incentivar as tropas.

Quando você agradece o bom chefe, reduz a sua culpa e a percepção é positiva. Quando você agradece um chefe ruim por um apoio que não existiu, você mantém a culpa dele num nível aceitável, e ao mesmo tempo pensará em você como um sujeito esperto, porque perceberá por trás do seu elogio alguma coisa que ele não saberá identificar direito. O comentário, porém, tem que ser sutil para que você não pareça um puxa-saco comum.

Jamais discuta com o seu (sua) chefe sobre qualquer coisa.

Você não vai ganhar nunca, porque uma vez que ele firmou pé em uma decisão, não voltará atrás. Sua insistência só o fará vê-lo como uma pessoa negativa e desagradável. Ao primeiro sinal de reação negativa, encerre a sua argumentação o mais diplomaticamente possível. Não será bom ser lembrado como aquele funcionário que sempre discorda do chefe.

Nunca tente se defender quando o chefe o estiver admoestando.

Deixe que o chefe termine seu discurso e depois, humildemente, admita o erro, garantindo que não se repetirá. Boa parte da raiva dos chefes, nesse momento, se deve ao temor de que você reagirá e criará uma cena. Por isso tentam ser ásperos de modo a evitar revide.

Se você não reage mal, ele ficará aliviado e terá uma percepção positiva de você. E que aumentará quando descobrir que o erro não foi seu. Isso lhe trará culpa por ter sido injusto e da próxima vez mais tratar de ser mais cuidadoso antes de acusar alguém.

Nunca diga nada negativo sobre qualquer coisa ao seu chefe.

Palavras negativas criam conflitos, sempre. Primeiro porque fazem com que as pessoas se sintam desconfortáveis. Segundo porque os chefes sempre acham que eles são os responsáveis por tudo que acontece na empresa, e portanto se sentirão direta ou indiretamente atacados.

Termine primeiro o que o chefe pediu, e depois volte à sua rotina.

Manter o seu chefe imediato contente é uma das melhores maneiras de vencer os desafios em uma organização. Faça-o ver que ele é a sua mais alta prioridade, assim ele se sentirá aliviado e relaxará com relação a você.

Nunca apresente ao seu chefe uma oportunidade inequívoca de dizer sim ou não.

Não dê ultimatos, porque os chefes costumam ter uma relação quase religiosa com o sim e com o não. E tendem mais pelo não, porque isto mostra, na visão dele, o quanto é firme, bravo e poderoso.

Faça diferente. Diga que preparou o projeto segundo todas as orientações dele e que está deixando o material apenas para que ele reveja e assine. (Se está do jeito que ele mandou fazer, como vai dizer não?)

Quando o chefe elogiar o seu trabalho, não se esqueça de dividir com ele a glória.

Ah! Obrigado, mas sem a sua orientação teria sido muito mais difícil fazer o projeto.

Não se abra nunca, nem seja ingênuo com o seu chefe.

O chefe pode te pedir: "Olhe, gostaria que você dissesse sinceramente o que acha da maneira que estou gerenciando o grupo". Mesmo que você tenha motivos para criticar, se obedecer e for sincero vai cair em perigo mortal. Todas as possibilidades indicam para a direção de que o chefe não gostará de ouvir a verdade. Ou, mesmo que goste, você correrá risco, porque jamais poderá ter certeza. Uma boa resposta pode ser a seguinte: "Ah! Acho que o senhor está fazendo o melhor que pode com os recursos que tem..."

Não reclame nunca dos seus subordinados para o seu chefe.

O que as pessoas fazem ou deixam de fazer são reflexos maiores ou menores de sua autoridade ou de sua competência para liderar. Portanto, cuidado. Criticar os seus subordinados para o seu chefe pode fazer com que ele duvide de você.

Não dê palpites. Espere que a sua opinião seja solicitada.

Muitas vezes, só ficar longe do chefe não resolve. Você deve também limitar o volume de informações não solicitadas para ele. Entregue o que ele pedir, bem feito e depressa, mas não mais do que isso.

Não fique na chuva

Alguns chefes, em decorrência da pressão que sofrem, de desequilíbrio de ordem familiar ou outras razões, ficam perturbados. Para essas pessoas, não será possível separar o bom do ruim. Por outro lado, é tão difícil para um funcionário perceber que o chefe está perturbado quanto é para um criança reconhecer que o pai ou a mãe esteja errando. Um outro pesquisador, o médico Stephen Cohen, recomenda que a atitude, por via das dúvidas, seja a da neutralidade.

Se você quer manter seu emprego, aja como se estivesse tentando ficar fora do alcance de uma tempestade. Concentre-se no seu trabalho - o que não fará de você um alienado. Fale só de trabalho, e permaneça indiferente aos rompantes do chefe. Se não o fizer, pode estar assimilando estresse e decepção - isto sim fará mal até à sua saúde.

Examine a sua situação. Se entender que vale a pena engolir um pouco de desconforto para manter o emprego, lembre-se de que você trabalha 40 horas por semana, mas fica fora dele 128.

Os comentários do psicólogo William Lareau e do médico Stephen Cohen podem parecer corolários da subserviência, mas em verdade são sugestões de atitudes verdadeiramente ponderadas e racionais. A pessoa que conseguir lidar com as emoções a ponto de seguir a regras que ele sugere em seu livro, certamente será capaz de ter sucesso na carreira.

Cabe ao leitor avaliar e decidir se vale a pena tentar.

Abraços para todas

Elas São Des.

Projeto elas são DES - Desenvolvimento de Empreendedorismo Sustentável

Contato (85) 3392-8631 / 8717-4135