domingo, março 31, 2013

TRABALHAR NÃO É SOFRER!!



Olá amigas e seguidoras da Ramep, domingo santo para todas.

Hoje eu trouxe um artigo do PADRE JUAREZ DE CASTRO intitulado Trabalhar não é sofrer, e, sim, fonte de prazer.

O crédito é da redação do site Viva!Mais, ao qual desde já sou muito grata.

Vejamos os detalhes.

Há uma expressão americana metida à besta que virou moda nos anos 70 e que, hoje, os chamados moderninhos gostam de repetir: “Thank, God, it’s Friday”. Traduzindo: “Obrigado, Deus, é sexta-feira”. Há até uma forma abreviada de se dizer isso, usando as iniciais TGIF. Coisa de brasileiro que quer ser americano. Aliás, uma coisa meio cafona nos dias de hoje.

Na verdade, há sempre uma sensação de agradecer quando chega a sexta-feira. É como se tivéssemos participado de uma batalha que durasse os cinco dias, que compreendem a semana de trabalho, e saíssemos daquela guerra interminável.

Eu escuto sempre relatos das pessoas que reclamam de seu trabalho, falam mal do seu chefe, implicam com os colegas. Dessa forma, parece que o trabalho se transforma numa espécie de castigo, e a pessoa está condenada a cumpri-lo.

A impressão que tenho é que o trabalho, muitas vezes, é encarado como um campo de guerra. Nesse cenário, o chefe é o inimigo e aqueles com quem divido a sala são como soldados adversários que tenho de combater! Nunca ouvi ninguém dizer: “Não vejo a hora de chegar segunda-feira pra começar a trabalhar!”. O que eu escuto sempre é: “Mas ainda é terça-feira, falta muito pra chegar a sexta…”.

Meu Deus, mas por que tanto sofrimento? Se o trabalho é um flagelo como achamos, por que, então, nós nos submetemos a essa tortura? Já sei, você vai me responder: “Como vou sobreviver sem o trabalho?”. E eu lhe pergunto: “Vale a pena trabalhar dessa maneira?”. É. Não vale.

O nível de estresse aumenta, a ansiedade oprime e o risco de uma doença cardíaca passa a ser iminente. Então, o que fazer? Parar de trabalhar não pode e trabalhar com tanta tensão também não. Logo, seja inteligente e jogue a seu favor. Transforme o seu trabalho em fonte de prazer. Faça do seu local de trabalho um espaço de lazer. 

Eis algumas dicas:

1. Seu chefe não é seu inimigo. Ele é uma pessoa que trabalha na mesma empresa que você. Procure encará-lo dessa maneira.

2. O trabalho não é extensão da sua casa. Casa é casa, trabalho é trabalho. Não faça do seu trabalho uma sucursal do seu lar. As coisas têm que estar definidas. Assim, você sentirá saudades da sua casa e, em casa, saudades do seu trabalho.

3. Aos colegas, fale sempre coisas boas dos outros colegas. Saia da sala quando a fofoca começar.

4. Você tem o direito de relaxar. Durante o dia, procure se levantar, caminhar um pouco, respirar ar puro e beber bastante água. Evite os vários cafezinhos e os docinhos. Sua saúde vai agradecer.

5. Limpe sempre sua mesa e também as gavetas. Não deixe acumular coisas e papéis. A desordem da sala é sinal da desordem interna da sua alma. Lembre-se disso e trate de organizar as duas.

6. Não faça nada com raiva ou mágoa. Se estiver magoada com algo ou alguém, em primeiro lugar resolva para depois fazer seu trabalho.

7. Por fim, lembre-se que seu trabalho vai beneficiar alguém, em algum momento ou de alguma maneira. E só por esse motivo vale, sim, o esforço de fazê-lo bem-feito.

O meu desejo é que você não faça do seu trabalho um inimigo contra si mesma. Se a maior parte do nosso dia passamos num ambiente de trabalho, que ali, então, seja um lugar de alegria e paz.

Reflitam sobre o tema e tenham um lindo dia.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

sábado, março 30, 2013

VALORIZANDO A SENSUALIDADE!!





Olá meninas lindas da Ramep, saúde e paz para vocês neste lindo sábado de páscoa.

Falaremos hoje sobre a Sensualidade, sexualidade e vulgaridade.

O crédito é do site M. de Mulher por Eugenio Mussak, que nos faz  refletir sobre a era da sensualidade valorizada.

O autor diz que nós vivemos uma era em que a sensualidade é muito valorizada. E isso não significa sexualidade nem tampouco vulgaridade
Vamos ver os detalhes?

Uma experiência sensual

Saí da Universidade Federal Fluminense (RJ), após uma palestra, com um objetivo: visitar o Museu de Arte Contemporânea de Niterói. "Nada mais fácil", disse meu gentil anfitrião.

E lá fomos nós em direção ao Mirante da Boa Viagem, aproveitando a maravilhosa visão que se tem da orla que hoje é chamada de Caminho Niemeyer. Estamos na boca da baía da Guanabara, uma posição privilegiada voltada para a cidade do Rio de Janeiro, que se exibe faceira com seu relevo fantástico, em que o Pão de Açúcar é a peça de resistência. Aviões mergulham em direção ao mar encontrando o aeroporto Santos Dumont.

E eis que de repente surge à nossa frente aquela obra futurista, um imprevisível disco de concreto que parece flutuar sobre o promontório como se estivesse se preparando para decolar em direção a seu planeta de origem: o incrível cérebro criativo de Oscar Niemeyer. Seu acervo é formado por arte do século 20, e o prédio é, sem dúvida, sua obra mais vistosa. Consta que o arquiteto percebeu que aquela paisagem pedia um prédio assim, e ele o viu imediatamente. Bastou acrescentar uma rampa e o projeto estava pronto.

Se pudéssemos definir o MAC Nit, como é carinhosamente chamado, poderíamos utilizar vários adjetivos, como futurista, surpreendente, arrojado e, sem dúvida, poderíamos conceder a ele a qualidade de ser sensual, uma marca persistente na obra do arquiteto centenário que o projetou. Sobre seu estilo, disse Niemeyer:  "Não é o ângulo reto que me atrai, nem a linha reta, dura, inflexível, criada pelo homem. O que me atrai é a curva livre e sensual, a curva que encontro nas montanhas do meu país, no curso sinuoso dos seus rios, nas ondas do mar, no corpo da mulher preferida. De curvas é feito todo o universo, o universo curvo de Einstein".

Quando o arquiteto define sua obra como sensual, ele quer dizer que deseja que ela agrade aos sentidos, que a beleza das curvas é, naturalmente, mais confortável à observação humana, que o belo atrai, conforta e enleva a alma. A sensualidade da forma é necessária. A obra que parece ter saído de um sonho nos ajuda a viver, pois precisamos do sonho para enfrentar a realidade.

Sexo e sensualidade

Não devemos, então, classificar de sensual algo que não tem uma conotação sexual? O concreto curvo de Niemeyer nos inspira a pensar e a ousar. A sensualidade que ele denota é o que buscamos para completar nossa capacidade de criar e de crescer. Sensualidade é vida, mas não necessariamente sexo.

Entretanto, quando ouvimos falar em sensualidade, a maioria de nós pensa em sexo, acreditando um ser sinônimo do outro. Não é correto, ainda que haja alguma verdade nesse pensamento, pois a sensualidade certamente pode ser considerada como um ingrediente essencial para uma experiência sexual mais rica. No entanto, enquanto sensualidade parece ser parte essencial do sexo bom, a sexualidade não representa a única esfera da expressão sensual. Sensualidade é muito mais abrangente. Ela começa com a consciência e abarca todos os nossos sentidos.

Ter um approach mais sensual nos leva a ter uma vida mais satisfatória e plena. Se você conseguir canalizar adequadamente seu estado mental, você poderá tornar qualquer experiência em uma experiência sensual. Comer um chocolate, apreciar uma refeição, meditar ou observar sua própria respiração ou a de alguém. Dançar, sentir o cheiro de flores, olhar para o rosto da pessoa amada. Qualquer coisa!

A sensualidade envolve uso dos sentidos, mas vai além, pois, quando você traz a experiência para o nível da consciência e da intuição, aquele momento transcende a sensação. Sensualidade é uma forma de permitir que a paixão e a reverência entrem em sua vida - uma vida que passa a ser mais gratificante e apreciada, até mesmo nos momentos mais difíceis.

O escritor americano James A. Baldwin disse que "ser sensual é respeitar e exultar a força da vida, da vida por si só, e estar presente em tudo o que se faz, desde o esforço do amor até a feitura do pão". E ele tinha razão, a sensualidade representa e enaltece a força da vida e todas suas dimensões. Há poemas sensuais, músicas, sorrisos, flores, animais sensuais.

Sedução

Enquanto sensualidade é a qualidade de agradar aos sentidos, sedução poderia ser definida como a capacidade de atrair, encantar, fascinar o outro com o intuito de alcançar determinados objetivos. Visto dessa forma, a sedução faz parte das relações de todos os tipos. Não é só o garoto que deseja seduzir a menina por quem ele está encantado. As pessoas em geral, todos nós, sem exceção, buscamos seduzir nossos interlocutores para que haja melhoria na convivência e na qualidade de vida.

Da mesma forma, quando produzimos algo, buscamos seduzir. A propaganda utiliza-se da sedução para induzir ao consumo. Os poetas e escritores querem seduzir seus leitores para que estes não queiram largar seus livros. Os arquitetos, como o "rei das curvas" Niemeyer, buscam projetar prédios que tragam específicas sensações e transformem-se em objetos de desejo.

Nas ciências sociais, sedução é o processo de incitar deliberadamente uma pessoa para atraí-la. A palavra sedução vem do latim e literalmente significa "afastar alguém dos seus votos, da sua lealdade". Assim, concluímos que o termo possui uma conotação positiva, mas pode ter outra, negativa.

Quando vista pelo aspecto negativo, a sedução envolve tentação, normalmente de natureza sexual, para desviar alguém a uma escolha de comportamento que ela não teria não fosse tal estado de evocação sexual. Já vista pelo lado positivo, a sedução é sinônimo para o ato de encantar alguém através do apelo aos sentidos, com o objetivo de reduzir medos infundados.

A moralidade da sedução depende dos impactos que a mesma apresenta sobre os indivíduos envolvidos em longo prazo, e não no ato por si só. A sedução é algo recorrente na história e na ficção, como alerta para as consequências sociais que o comportamento de seduzir e ser seduzido apresenta, pois se trata de uma poderosa habilidade.

Na Bíblia, Eva seduziu Adão oferecendo-lhe o fruto proibido. Eva, por sua vez, fora seduzida verbalmente pela serpente, reconhecida pela cristandade como o demônio. As sereias, na mitologia grega, encantavam os marinheiros e os levavam para a morte. Cleópatra cativou Júlio César e Marco Antônio. A rainha persa Scheherazade se livrou da morte ao contar histórias sensuais.

Sim, a sedução é uma alavanca poderosa que usa a sensualidade como seu forte ponto de apoio. Não é boa nem má. Depende apenas de que objeto está sendo deslocado por ela.

Mas cuidado com a linha que separa o sensual do vulgar. Essa linha existe, e é tênue. Com frequência é ultrapassada e, quando acontece, a mistura desanda totalmente. A vulgaridade é a tentativa de transformar a sensualidade no sujeito e não no predicativo.

Com frequência associada à imagem feminina, a sensualidade passou a ser explorada como um objeto que pode ter valor comercial. Não creio, sinceramente, que haja muitas distorções de valor maiores do que essa. O vulgar ofende, agride, enfeia. O vulgar não é belo, é desprovido de sensualidade.

A mulher moderna é sensual. Tem sido vista como aquela que conduz sua vida dentro dos parâmetros da estética maior, que tem a sensualidade como uma aliada. A sensual não se expõe, não se oferece, apenas é. A mulher moderna não está esperando ser salva por um príncipe encantado; dispensa, com certo desprezo, o complexo de Cinderela.

A sensualidade da mulher moderna está em sua postura, não nos pedaços expostos de seu corpo; está na convicção sobre seu direito à integridade, ao respeito, à oportunidade. Há sensualidade na firmeza de uma mulher, porque ela é suave, não ofende.

Há o sensual, o sexual e o vulgar. Podem habitar o mesmo continente, mas são separados por barreiras geográficas bem demarcadas. A vulgaridade é burra, a sexualidade é necessária, a sensualidade é divina. Não confundir esses territórios faz com que nossos caminhos pela sejam trilhados com mais segurança e com muito mais alegria.

Sensualidade é saúde, movimento suave, olhar plácido, sorriso sincero, palavra bem colocada. É o senso de beleza precisa, sem artifício, sem exagero, com cuidado, atenção. A sensualidade é a matéria-prima do poeta, e há quem o seja sem nunca ter escrito um verso. Sim, pois ser poeta na vida é ter apreciado a beleza do amor, é ter cantado o canto da paixão, é ter explorado o caminho sensual de uma relação sobre a qual se pode dizer que foi inteira.

Valeu pessoal, beijão no coração de todo mundo com votos de um dia maravilhoso.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

sexta-feira, março 29, 2013

INTELIGÊNCIA SOCIAL E SUA CARREIRA



Meninas da Ramep, saúde para todas.

Hoje eu trouxe uma matéria do site Delas por Verônica Mambrini, iG São Paulo, onde se publicou como a "inteligência social" pode alavancar nossa carreira.

A autora afirma que ter bons relacionamentos ajuda a ganhar pontos no ambiente de trabalho nos mostrando as dicas dos especialistas.
Vamos ver?

Que tal transformar todas as horas gastas em redes sociais num instrumento poderoso para achar uma oportunidade de trabalho incrível? Já pensou em usar sua habilidade como ombro amigo para conseguir um aumento? Habilidades como essas tornam-se competências fundamentais para avaliar sua inteligência social , um conceito novo definido como a capacidade de lidar com as outras pessoas e entender os sentimentos alheios.

Cada vez mais valorizadas em ambientes de trabalho, as habilidades sociais podem ser a diferença entre crescer profissionalmente ou permanecer estagnado . “Se um gênio acadêmico ou técnico aumenta sua habilidade social, torna-se um profissional imbatível”, afirma Alexandre Bortoletto, instrutor da SBPNL – Sociedade Brasileira de Programação Neurolinguística.

O conceito é um desdobramento e uma ampliação da teoria das inteligência múltiplas do psicólogo norteamericano da Universidade de Harvard, Howard Gardner. No livro "Estruturas da Mente", Gardner descreve inteligência como a capacidade humana de criar e de resolver problemas e afirma que existem vários tipos de inteligência, todos igualmente importantes.

A teoria das inteligências múltiplas já deu origem a pelo menos um best seller, " Inteligência emocional ", de Daniel Goleman, que fez sucesso nos anos 1990 .

Nesse seu novo livro “ Inteligência Social ”, Daniel Goleman, afirma que o modo como interagimos influencia nosso comportamento e o funcionamento do corpo, com impactos até na neuroquímica do humor, por exemplo. Além de literalmente, fazer bem para nós, valores positivos, como empatia, altruísmo e generosidade têm poder de nos conectar com outras pessoas e trazem ganhos sociais. E a melhor maneira de desenvolvê-los é praticando. “Mudanças grandes de ambiente são necessárias para desenvolver habilidade sociais”, diz Bortoletto.

“Se um gênio acadêmico ou técnico aumenta sua habilidade social, torna-se um profissional imbatível.

A professora doutora da FEA-SP e coordenadora do Programa de Vida e Carreira, Tania Casado, no entanto, embora cautelosa em relação a 'termos da moda', concorda. Habilidades sociais, interesse pelos outros e capacidade de estabelecer relações são e sempre foram importantes nas empresas.

Agora preste atenção nas dicas dos especialistas para melhorar suas habilidades sociais no trabalho

Tente imaginar como as pessoas vêem você

Não existe um padrão para uma apresentação pessoal correta: isso depende do meio profissional. Terno bem cortado, postura e linguagem formal podem destoar num ambiente mais descolado, como uma agência de design. A regra é mimetizar. Se quiser ser sempre convidado para o almoço com o pessoal do escritório (e lembrado em projetos e indicações para vagas no futuro), preste atenção na forma que as pessoas se vestem, falam e os assuntos preferidos. Mesmo que não sejam os seus, vale a pena fazer pequenos ajustes.

Fazer e manter contatos profissionais são componentes da inteligência social, mas não dizem tudo. Todo contato precisa ser associado a uma experiência positiva com o outro. Emails ou ligações inconvenientes podem mais fazer estrago do que trazer benefícios.

Ter um elogio pertinente a algum trabalho recente na ponta da língua ou fazer um comentário interessante podem ajudar o outro a lembrar de você positivamente. “Não significa bajular. A melhor forma de não ser mal interpretado é ter um plano de ação para seu crescimento pessoal”, diz Richeli Sachetti, coach e instrutora da Sociedade Brasileira de Coaching.

Empatia é a palavra-chave para se aproximar de alguém. “Se uma pessoa que fala muito rápido, ao conversar com uma outra, que fala muito devagar, conseguir desalecerar, também vai conseguir entrar na mesma sintonia do outro”, lembra Alexandre. É o tal do “rapport”, expressão francesa que significa estabelecer uma conexão. Uma dica de João Oliveira é escutar mais do que falar. “A briga começa porque alguém interrompe o outro. Quem tem escuta passiva é amigo de todo mundo”, diz o especialista.

“A briga começa porque alguém interrompe o outro. Quem tem escuta passiva é amigo de todo mundo.

A professora Tania Casado lembra que o sucesso de uma rede profissional depende da simetria na relação.

“Ninguém constrói uma rede sem ter reputação e reciprocidade. Não adianta querer que a rede se mobilize a seu favor, se você não se coloca a disposição dela”, afirma. Ou seja, é preciso ser generoso e disponível para poder contar com os outros. “Isso transmite éticas e valores, porque ninguém chega lá sozinho”, lembra Sachetti.

Mantenha-se conectado com o mundo e use as redes sociais com inteligência
Redes sociais são uma ótima oportunidade para alimentar a engrenagem social a favor da carreira. São um poço de informações sobre cultura organizacional das empresas, perfis profissionais e pessoais, que podem ser usadas para estreitar laços e se adaptar a ambientes. Como num happy-hour, o clima é informal e mais próximo, mas deve-se ter cuidado com gafes, já que o vexame online nem sempre pode ser deletado.

É importante saber ser relevante também. “Quem não tem algum amigo que só posta bobagens? Correntes, solicitações, recomendações: as pessoas perderam a noção e abusam, tratam a rede de relacionamentos com pouco respeito”, afirma Tania. Postar conteúdo de qualidade e ser atencioso com as pessoas é o melhor caminho para se tornar referência e ganhar influência.

Descubra o que o seu corpo fala

João Oliveira, autor do livro “ Saiba Quem Está à Sua Frente ” (Wak Editora), é especialista em linguagem corporal e dá cinco dicas para você pôr em prática no trabalho. “A mais importante é mover menos as mãos. Quem mexe muito as mãos demonstra ignorância linguística, faltam símbolos verbais” , diz Oliveira. Sorrir é importante, mesmo que o sorriso não seja 100% espontâneo. “As pessoas correspondem”, diz. Mantenha a postura e o ângulo da cabeça em 90º. “Isso demonstra que você é seguro de si.” Ao andar, o ideal é não balançar os braços. Por fim, numa entrevista ou reunião, não bloqueie com bolsa e objetos o caminho entre você e o interlocutor.

Saiba falar, ouvir e, sobretudo, perguntar

Feedback no fundo é como um jogo onde é preciso saber falar, ouvir e perguntar. “Se eu me relaciono bem, escuto melhor meu colega, recebo e dou feedback melhor”, afirma Bortoletto. Richeli Sachetti, coach e instrutora da Sociedade Brasileira de Coaching, afirma que muitas vezes saber onde melhorar é um enigma. “Quando a pesssoa não sabe em qual aspecto ela precisa melhorar, precisa pedir feedbacks específicos” , diz Sachetti. Em outras palavras, quanto mais concretos os exemplos de atitudes e comportamentos que devem ser trabalhados, maiores as chances do feedback trazer mudanças concretas. É preciso saber falar e ouvir de forma racional, de maneira não ofensiva e sem levar comentários para o lado pessoal. “Receber e dar feedbacks são dois lados do mesmo aprendizado. Quem sabe receber críticas e feedback também sabe dar feedback. Eu melhoro para ouvir quando eu aprendo a falar”, recomenda Bortoletto.

Um beijão no coração de todas e até amanhã com muito carinho.


Ramep
Por
Iris de Queiroz
Projetos Sociais

segunda-feira, março 25, 2013

FELINA FELIZ É A PROPOSTA


Olá garotas amigas e seguidoras da Ramep, saúde para vocês.

Nesta terça feira pós feriado estadual eu trouxe de Andrezza Duarte - conteúdo MÁXIMA, como melhortar a vida com com 6 lições de sabedoria felina.

A autora diz que: Comer bem, dormir gostoso, cuidar-se, dedicar-se aos amores e manter bem longe os dissabores. Eis alguns valiosos exemplos que os gatos nos dão.

Vamos ver os detalhes.

A filosofia cotidiana dos bichanos consiste em cultivar comportamentos que lhes tragam bem-estar, segurança e alegria acima de tudo. Não é exatamente o que nós queremos? A questão é que os gatos, por instinto, mantêm-se fiéis a essa busca e encontram prazer nas coisas mais simples da vida. Eles prezam uma comidinha gostosa e saudável, procuram aconchego e segurança no conforto do lar, cuidam com disciplina da higiene e da autoestima, cultivam somente boas companhias, não abrem mão dos momentos de lazer e distração e não gastam tempo ou energia com o que não lhes faz bem.
Mais: são carinhosos e supercompanheiros - ao contrário do que possa dizer quem nunca teve um gato. Conversamos com veterinários e psicólogos e, assim, extraímos do estilo de vida felino lições valiosas para a nossa realidade.

Esta é uma reportagem muito séria, mas feita com um tanto de graça, para inspirá-la a fazer sempre o melhor para você mesma. Leia e use!

Aproveitar a casa

ELES: O lar é essencial na vida dos felinos. Cada cantinho é aproveitado: dormem no sofá, se esquentam no tapete, brincam na cozinha, tomam sol na varanda e até repousam sobre a barriga do dono. "Tendo em sua casa comida, condições de higiene, carinho e distrações, o gato é feliz", resume a veterinária Hannelore Fuchs (SP).

NÓS: "Quem valoriza o próprio lar consegue realizar-se em outras áreas da vida, inclusive na profi ssão", afirma a psicoterapeuta Beatriz Cardella (SP). O lar é o templo da nossa intimidade: onde descansamos, recarregamos as energias, comemoramos as vitórias, choramos as perdas. É preciso mantê-lo em ordem, agradável, bonito. Investir na casa é cuidar de si.

Ser seletivo

ELES: "O gato elege o dono. Numa casa, será quem estabelecer o melhor relacionamento com ele. Feita a escolha, o gato se dedica inteiramente ao mestre", diz a veterinária Clarissa Niciporciukas (SP). Por outro lado, não adianta insistir: o felino não se liga a quem não lhe faz bem.

NÓS: "Precisamos saber o que nos faz bem e, a partir daí, eleger as companhias e os parceiros", diz Beatriz. Os relacionamentos positivos devem ser regados com dedicação; já os negativos merecem ser cortados - nada de ficar com quem nos puxa para baixo!

Educar os filhos

ELES: As gatas cuidam com carinho dos filhotes. Mas também sabem se desprender. "Quando os gatinhos já estão grandes para caçar, a gata começa a incentivá-los a ir atrás do que desejam", diz a veterinária Clarissa.

NÓS: Nossa cultura valoriza a mãe que não mede esforços ao se doar. Mas isso atrapalha o desenvolvimento dos filhos. "Educar é saber romper o vínculo de dependência sem romper o vínculo de afeto. É saber quando e como deixar o filho caminhar sozinho", diz a terapeuta Márcia Atik (SP).

Fazer a escolha certa

ELES: "Quando o assunto é alimentação, conforto, saúde e amor, os felinos buscam o melhor", diz Clarissa.

NÓS: Fazer boas escolhas para nossa saúde física e mental requer amadurecimento, pois implica em se autoconhecer e ter um compromisso consigo mesma acima de tudo. Seja na alimentação, ao escolher o que comemos; nos relacionamentos, nos mantendo ao lado de pessoas positivas; e na profissão, investindo no futuro. Aqui, a lição felina é acreditar que você pode ser mais feliz! "O autoconhecimento é fruto de um processo de amadurecimento que dura a vida toda. Para alcançá-lo precisamos aprender a identificar quais são nossos reais desejos. Assim, guiaremos nossa vida pelo prazer", analisa Márcia Atik.

Viver com prazer

ELES: Ao primeiro sinal de stress, os bichanos ativam uma vibração que os acalma imediatamente - e que é irresistível para nós, seres humanos. "O ronronado, uma vibração no sangue do animal que ativa o sistema imunológico e fortalece os ossos, tem efeito calmante para o gato e para nós. Quando colocamos um gatinho perto ou em cima da nossa barriga, esse som acalma as ondas cerebrais e, assim, entramos num ritmo mais lento e relaxamos", afi rma Clarissa.

NÓS: Stress vai existir sempre - a questão fundamental é como lidamos com ele. "É preciso identifi car as suas válvulas de escape. Há pessoas que precisam de exercícios para relaxar. Outras encontram paz rezando ou meditando", diz Beatriz. Diariamente, dedique tempo para si, em atividades prazerosas. Dessa forma, você não deixa a tensão acumular e mantém o controle de suas emoções.

Prezar a autoestima

ELES: Dormir consome 2/3 do dia dos gatos. Outros 10 a 15% do tempo eles passam em seu ritual de limpeza, que também tem a função de acalmar e controlar a temperatura do corpo.

NÓS: Vaidade, saúde e autoestima caminham juntas. "Quando nos cuidamos ficamos mais felizes, realizadas e autoconfi antes", afirma Beatriz. Então, cuide-se: vista uma roupa bonita, trate da pele e do cabelo, exercite-se. E priorize o descanso: "O sono garante uma vida mais equilibrada. A dose ideal é entre seis e oito horas por noite", orienta a psicoterapeuta.

Um beijão no coração de todas e até amanhã.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

domingo, março 24, 2013

PARA QUE SEUS FILHOS SEJAM MAIS CONSCIÊNTES


Olá amigas e seguidoras da Ramep, saúde e prosperidade para vocês, neste lindo domingo dito de Ramos da Páscoa.

Hoje eu trouxe a reportagem de Noêmia Lopes / Edição: MdeMulher e
Conteúdo CLAUDIA, que nos mostra as 6 atitudes para que nossos filhos se tornem adultos conscientes.

A autora afirma que foram reunidas ideias que estimulam boas atitudes e ajudam a desenvolver desde cedo na criança uma consciência de seu papel no mundo.

Vejamos os detalhes.

Por definição, cidadão é um indivíduo com direitos civis e políticos garantidos por um Estado - ou seja, em tese, seu filho já nasceu cidadão. Mas a teoria não basta. É preciso aprender, praticar e cultivar a cidadania. Boa parte dos valores éticos essenciais para que ele, no futuro e agora, viva bem em sociedade vem da escola. "É lá que a criança tem as primeiras experiências mais sólidas em termos de vida pública e aprende a conviver, como alguém que pertence a um lugar e a um grupo", diz Maria Teresa Eglér Mantoan, professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenadora do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diferença (Leped), da mesma instituição. Mas as noções de respeito por si mesmo e pelo outro, a solidariedade e a tolerância para conviver bem com a diversidade também nascem em casa. Tudo começa pela postura que os pais assumem tanto nos domínios domésticos quanto na comunidade da qual fazem parte. Atitudes cotidianas até simples, como caminhar pelo bairro para conhecê-lo melhor ou puxar uma conversa crítica sobre um filme que a família acaba de ver, ajudam a formar filhos cidadãos. Consultamos especialistas e reunimos as principais.

1. Seja um bom modelo

Um ótimo ponto de partida é mostrar - não com palavras, mas com ações - que a família tem consciência de seus direitos e deveres e age de modo participativo na sociedade. Isso inclui ir a reuniões e eventos promovidos pela escola em que os filhos estudam, não faltar a assembleias de condomínio, comparecer às urnas para eleger governantes consciente de seu voto, opinar em referendos e inteirar-se de questões importantes para seu bairro, sua cidade, seu estado, seu país. Mas as atitudes do dia a dia contam, e muito. Então, atenção: do banco de trás do carro, seu filho percebe se você dá ou não passagem para pedestres, se sempre segue as regras de trânsito - ou as burla quando está com pressa, por exemplo - e se costuma parar em fila dupla ao deixá-lo na escola. E nota a gentileza e o bom senso (ou a falta desses atributos) no trato com parentes, amigos, colegas de trabalho e empregados. "Crianças e adolescentes são muito observadores. Veem tudo", afirma a psicóloga Marina Vasconcellos, terapeuta familiar e de casais, em São Paulo. Ela ressalta que, por isso, vale comentar quando pessoas fazem algo errado. "Você pode dizer: `Olha só, um motorista parado bem em cima da faixa. Isso não é legal¿ ", sugere. O papo deve acontecer de modo natural e fluido, não parecer ensaiado ou ter ar de lição de moral. Uma das bases para formar um cidadão crítico é você mostrar quem é de verdade, suas crenças e seus princípios.

2. Ative o sentimento de pertencer

Cidadania tem tudo a ver com sentir-se parte integrante de um grupo e corresponsabilizar-se por ele. Primeiro, a própria família. "Os pais precisam falar sobre ela e mostrar quem é esse conjunto de pessoas mais próximas, sua história e seus hábitos. Assim, a criança começa a entender como seus parentes convivem e quais são os limites que ela mesma ocupa dentro dessa célula", diz Maria Teresa, do Leped, da Unicamp. Quando bem trabalhado na esfera micro, o sentimento de pertencimento facilita a convivência na esfera macro - não importa aqui se estamos falando de outras crianças no parque, da turma do clube ou de colegas da escola. Segundo experts, esse sentimento de pertencer a algo, que gera comprometimento, é essencial para seu filho entender que "estar com o outro" é diferente de apenas "estar junto do outro" - pressupõe compartilhar e respeitar. De acordo com Maria Teresa, "o papel da família é central para as crianças perceberem que, fora de casa, elas também têm compromissos com o mundo que as cerca". Mais adiante, essas noções contribuirão para dar sentido à ideia de nação, na qual podemos reclamar se nossos direitos não são assegurados, mas também precisamos assumir deveres para o bem comum.

3. Invista na parceria com a escola

Uma vez que tanto a vivência em família como as experiências no ambiente escolar são fundamentais para a construção e o fortalecimento das noções de cidadania, nada mais sensato do que buscar uma sólida parceria. "Todas as instituições sociais participam do processo educativo. Mas a escola é aquela destinada a educar de modo organizado e sistemático. É ali que são partilhados, de forma intencional e específica, os conhecimentos, as crenças e os valores de uma sociedade", afirma Terezinha Rios, doutora em educação e colunista da revista Nova Escola Gestão Escolar, da Fundação Victor Civita. Conhecer os caminhos trilhados pela escola em que seu filho estuda requer mais do que só acompanhar comunicados e comparecer a reuniões. Peça para conhecer o projeto político-pedagógico, documento no qual são descritos objetivos e metas da instituição, bem como os meios utilizados para alcançá-los. A maioria desses projetos faz referência à formação cidadã. Depois, é preciso acompanhar o mais de perto possível o trabalho cotidiano dos educadores para ver como as propostas são colocadas em prática. "A tarefa da escola terá mais êxito se articulada à atuação de outras instituições, principalmente a família. É preciso estabelecer o diálogo."

4. Abra espaço para posturas críticas

Passear a pé pelo bairro, ver o que ele tem de bom e de ruim, observar a diversidade de pessoas e de lugares que abriga, pensar em formas de torná-lo mais bonito e agradável. Essa é uma atividade simples, mas carregada de estímulos ao comportamento cidadão. Também dá para fazer exercícios parecidos em outra cidade ou país. "Conhecer povos, culturas, hábitos e culinárias diferentes é favorecer o entendimento da diversidade", diz a psicóloga e psicanalista Blenda de Oliveira, de São Paulo. E isso é básico para desenvolver tolerância. Sem contar que a criança e o adolescente precisam de espaços para expressar suas opiniões. Há formas simples e que funcionam de fazer isso. "Que tal assistir a um documentário, um filme de ficção ou uma peça de teatro e depois fazerem juntos um debate crítico sobre eles? Esse tipo de discussão ajuda a estimular a reflexão, importante na construção da cidadania", afirma Luciana Maria Allan, diretora técnica do Instituto Crescer para a Cidadania, em São Paulo. O trabalho voluntário é outro eixo a explorar. Visitar uma casa de repouso ou contar história em uma creche são experiências que sensibilizam e mudam o olhar de nossos filhos. Só não adianta cobrar interesse por voluntariado se essa não é uma prática valorizada pela família e incorporada a seu dia a dia. "Falamos que os jovens de hoje são apáticos e não têm visão crítica do mundo. Mas em que momento nós, como pais, oferecemos estratégias para que sejam cidadãos participativos? Quando convidados, eles querem participar e gostam. Ficam chocados e preocupados com a realidade ao redor e têm energia para mudar as coisas para melhor", diz Luciana.

5. Incentive a colaboração

A amizade e a convivência entre vizinhos parece diminuir conforme aumenta o tamanho das cidades e dos condomínios. O resultado é que hoje impera o individualismo em nossa sociedade. "Estamos mais isolados e infelizes", resume Maria Teresa, da Unicamp. "Há quem tema ser solidário por medo de se dar mal e quem ache que nunca vai precisar de quem mora ao lado, torcendo para que a recíproca seja verdadeira." Em vez de perpetuar o isolamento, os pais precisam favorecer o encontro. Vale incentivar seu filho a se apresentar a novos moradores do prédio, chamando-os para brincar. Ou convidar um colega recém-chegado à escola para uma tarde de diversão. Sim, eventualmente eles entrarão em conflito. E, sim, eles talvez sejam diferentes em trajetória, características, pensamentos e posses. Mas nada disso deve servir como medida de comparação ou competição, e é isso que você vai ensinar a seu pequeno. Tome sempre cuidado não só com o que fala mas com o que pensa. Sonhar que seu filho será um grande vencedor na vida é válido, mas nunca a qualquer custo. Pouco vale chegar lá se não houver justiça social para que o outro também tenha a chance de chegar - e é por isso que a violência urbana é um problema de todos nós.

6. Diga não a qualquer desperdício

Certamente, as festas de fim de ano fizeram roupas, brinquedos e aparelhos eletrônicos novos desembarcarem na sua casa. É uma oportunidade para promover uma limpeza geral nos armários e ensinar que certos acúmulos são desnecessários. Além de gratificante, o ato de doar é pedagógico. "Ensina sobre desapego e mostra que nada é insubstituível", diz Marina. Falar sobre o uso consciente de água e energia elétrica e mostrar a importância de separar o lixo também são lições essenciais. "É preciso educar os filhos para que aprendam a não desperdiçar comida, tempo, amigos, afetos, talentos e oportunidades. Sustentabilidade engloba tudo isso", afirma Blenda. O desafio é transmitir um pacote completo de limites, valores, responsa¬bilidades e posturas cidadãs em diferentes áreas - um pacote para ser carregado pela vida inteira.

Um excelente dia para todas e até amanhã com muito amor.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

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