quinta-feira, agosto 29, 2013

PROBLEAS COM RONCO??


Oi meninas da Ramep, quinta feira do babado positivo para vocês.

No nosso encontro de hoje vamos ver o estudo provando que ronco pode ser eliminado com exercícios de canto. Será?

O crédito é da UOL E BBC, onde se publico que para eliminar o ronco é preciso fazer os exercícios diariamente durante três meses.

Vamos ver mais detalhes!!

Durante três meses, 60 pacientes participantes dos testes clínicos no hospital Royal Devon and Exeter, na cidade de Exeter (sudoeste da Inglaterra) fizeram os exercícios para melhorar a tonificação dos músculos da garganta desenvolvidos por uma professora de canto local, Alise Ojay, especificamente para pessoas que roncam.

"Foi um teste consideravelmente grande, tivemos 60 pessoas com roncos simples e outros 60 com apneia do sono. A metade deles estava nos grupos de controle onde não fizeram nada, enquanto os outros fizeram os exercícios", explicou Ojay à BBC.

Segundo ela, pacientes que fazem estes exercícios de voz, pronunciando os sons "ung" e "gar" juntos e em tons diferentes conseguiram diminuir e até acabar com o ronco.

A diretora de coral afirmou à BBC que os exercícios precisam ser feitos diariamente, durante três meses, para o paciente conseguir alguma melhora. Estes exercícios diários são realizados durante 12 minutos no primeiro mês e 18 minutos nos meses seguintes.

Academia

Depois de anos de estudo e testes com voluntários que roncavam, os estudiosos descobriram que os exercícios vocais funcionam para as pessoas que sofrem de uma forma simples do problema e aquelas com apneia do sono suave ou moderada.

Existem diferentes causas para o ronco. Mas, de acordo com Ojay, a maioria dos que começam a roncar com o passar do tempo, como parte do processo de envelhecimento, o fazem devido à falta de tônus muscular na garganta.

"Quando se deitam para dormir, os tecidos obstruem a garganta, a respiração é mais turbulenta e forçada. É quando qualquer tecido solto começa a vibrar", disse a especialista.

"E estes exercícios foram elaborados especificamente para as pessoas que roncam porque os músculos da garganta ficaram flácidos", acrescentou.

A diretora de coral gravou um CD com os exercícios para tonificar a garganta que, segundo ela, são diferentes do que simplesmente o ato de cantar.

"Trabalho com sons que soam vigorosamente e movimentos fortes e repetitivos no músculo importante para a pessoa que ronca", afirmou.

Ojay acrescenta que estes exercícios são como ir à academia para trabalhar uma área específica de músculos, de uma forma repetitiva.

Tai meninas a dica da pesquisa para quem quiser experimentar!


Ramep
Por
Iris de Queiroz
Projetos Sociais

quarta-feira, agosto 28, 2013

CONTROLE JÁ PARA VIVER MELHOR!!


Olá amigas amigas da Ramep, saúde boa nesta quarta feira.

Nosso bate-papo hoje reflete sobre o texto do Dr. Roberto Navarro, nutrólogo e especialista do site Minha Vida, onde nos ensina os oito passos para o total controle do apetite.

Vamos ver mais detalhes.

Em um contexto que engloba a correria do dia a dia e o aumento das ofertas de inúmeras tentações culinárias, fazer dieta realmente não é uma tarefa das mais fáceis - é preciso muita força de vontade.

Dr. Roberto Navarro
A loucura da vida moderna nos suga todo o tempo livre e a comida fácil, rápida ou pronta como as redes de fast-food, ricas em gordura, sal e açúcares, ganha mais espaço nas prateleiras de supermercados, fachadas de lojas e deliverys, sempre pronta para nos fazer ganhar mais tempo com sua rapidez e praticidade. Isso sem falar nas propagandas com imagens deliciosas e altamente tentadoras que nos fazem, quase sem querer, sair do sofá para um rápido ataque à geladeira. Pensamos em comida quase o tempo todo - é um estímulo atrás do outro, e que nos faz comer cada vez mais e com pior qualidade, tornando-nos propensos ao sobrepeso, obesidade e desenvolvimento de doenças ligadas à má alimentação, como diabetes, hipertensão, colesterol alto, entre outros.

Mas comida vicia?

Diversos estudos vêm constatando a perigosa relação do açúcar, sal e gorduras no aumento da produção de hormônios que causam a sensação de bem estar, como a dopamina e a serotonina, neurotransmissores que aumentam a fome. Em um ciclo vicioso, a sensação de bem estar que alimentos ricos em açúcar, sal e gordura proporcionam é de pouca duração e para mantê-la é necessário recorrer cada vez mais às guloseimas e em doses cada vez maiores. Não é à toa que esses ingredientes são a base da comida fast-food.

Com os alimentos ricos em açúcar, a sensação de satisfação vai se desfazendo na medida em que a insulina, substância produzida pelo pâncreas, vai saindo de cena, e quanto mais a insulina cai mais o corpo pede por ela, aumentando assim as estatísticas do aumento de diabetes, principalmente entre crianças e adultos com obesidade.

Hoje a recomendação dada para o açúcar refinado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é a de no máximo 10% do total das calorias ingeridas diariamente. Ou seja, se sua dieta for de 2000 calorias, sua ingesta deverá ser de até 200 calorias, o que dá um pouco menos de 2 colheres (sopa) de açúcar refinado ao dia. O que poucos seguem.

Saber como controlar a fome é imprescindível para que você emagreça.

O correto é trocar o açúcar refinado, cheio de calorias vazias, pelo açúcar mascavo, repleto de nutrientes importantes, como selênio, vitaminas do grupo B e zinco. Lembrando, porém, que esse açúcar tem calorias e não devemos exagerar nas quantidades. Para pessoas que tem diabetes ou obesidade, o mais indicado é o uso de adoçantes em substituição ao açúcar branco.

E a gordura?

Dizem que o limite entre o prazer e o vício é a perda de controle sobre a quantidade que se vai ingerir. Mas a grande dúvida é: comemos mais do que o necessário porque somos esfomeados ou somos esfomeados porque os alimentos ricos em açúcar e gorduras nos fazem comer mais? Todos sabemos que a gordura aumenta o sabor da comida, portanto é necessário não se tornar refém desse sabor.

A gordura executa um papel importante para o desenvolvimento e manutenção do nosso corpo e devem estar inseridas em nossa alimentação diária, mas é necessário escolher sempre boas fontes e evitar o excesso de gordura saturada, que está presente nas carnes, queijos e frituras. Gordura saturada em excesso aumenta o colesterol ruim, elevando o risco de doenças cardíacas.

Assim, algumas pessoas ao se darem conta que estão engordando resolvem iniciar dietas que prometem milagres sem ter que alterar muito seus hábitos alimentares, cortando de maneira aleatória grupos alimentares importantes para manter sua energia, saúde e imunidade em dia. Dietas malucas ou muito restritivas, como passar horas sem se alimentar, podem até trazer resultados rápidos, mas com certeza não serão duradouros, é muito complicado e difícil manter uma dieta aonde grupos inteiros devem ser cortados e a volta ao peso anterior se dará de forma rápida, o famoso efeito sanfona. Ter uma alimentação equilibrada e de bom senso, sem cortes radicais pode ser a melhor forma de você conseguir atingir seus objetivos, perder o peso em excesso sem comprometer sua saúde.

Como controlar seu apetite em oito passos

No corre corre diário é comum para algumas pessoas pular o café da manhã ou almoçar muito pouco, não se alimentando de maneira correta - e com isso, invariavelmente à noite sua fome estará incontrolável, e beliscar até a próxima refeição acabará sendo inevitável.

Saber como controlar a fome é imprescindível para que você emagreça, e alimentar-se a cada três horas é o primeiro passo para não correr o risco de se descontrolar e atacar tudo o que vier pela frente quando a fome chegar. Inverta de forma gradativa esse quadro, comece o dia com um café da manhã reforçado e vá diminuindo as quantidades do que você come no decorrer do dia.

Invista em atividade física, ela é fundamental para sua saúde e qualidade de vida. Ela ajudará você a emagrecer e se manter magro.

Mantenha uma alimentação balanceada, com todos os grupos alimentares, proteínas, gorduras boas e carboidratos de baixo índice glicêmico. Mudanças de estilo de vida são muito eficazes no tratamento de emagrecimento.

Aposte em alimentos termogênicos, capazes de aumentar o gasto calórico do organismo. Nessa lista, você encontra pimenta, chá verde, gengibre e outros

Faça check-ups periódicos, pois seu corpo precisa estar em equilíbrio para que você possa emagrecer sem riscos, e só fazendo os exames médicos da parte clínica, nutricional e hormonal você poderá detectar os entraves metabólicos que emperram a perda de peso.

Aumente a ingestão de fibras, que além de melhorar o trato intestinal aumenta a sensação de saciedade.

Use medicamentos quando necessário, como no caso da obesidade, que é uma doença de causa multifatorial e complexa, que em muitos casos necessita ser tratada com diversas estratégias, inclusive com o uso de medicamentos, que devem ser usados de maneira criteriosa e após avaliação detalhada do histórico do paciente.

Diminua o estresse, pois estudos demonstram que o ganho de peso e os níveis de cortisol (conhecido como hormônio do estresse) estão intimamente ligados, ou seja, quanto maior o estresse, maior é o nível do cortisol e maior é a facilidade com que o indivíduo ganha peso. A má alimentação e sedentarismo fazem parte do círculo vicioso em que o indivíduo está inserido e para interromper este ciclo é necessário a adoção de hábitos e atividades que melhorem a qualidade de vida, como atividades ao ar livre, caminhadas e atividades lúdicas.

Diminua o consumo de açúcares e gorduras, pelos motivos descritos acima na matéria e segundo a Associação de Neurociências do Canadá, existem pessoas que são mais vulneráveis a se viciarem em alimentos pouco saudáveis, como os ricos em açúcares e gorduras, portanto evite-os!

Nosso carinho e agradecimento ao Dr. Navarro pela excelente explicação do assunto. Valeu Minha Vida...


Ramep
Por
Iris de Queiroz
Projetos Sociais

terça-feira, agosto 27, 2013

PREPARE-SE PARA RESPONDER!!


Olá amigas da Ramep, terça feira proveitosa para todas.

Vamos refletir um pouco hoje sobre como responder as perguntas embaraçosas das crianças.

O crédito é de Nathalie Ayres – site Minha Vida.

A autora afirma que separou alguns temas que sempre causam polêmica e dificuldades na hora da explicação.

Vejamos mais detalhes.

Por que o céu é azul? Por que a minhoca não tem pernas? Por que aquelas mulheres andam cobertas? Chega uma idade em que as crianças viram uma verdadeira metralhadora de perguntas e haja colete a prova de balas para esses pais. Mas na verdade, encher-se de defesas não é a melhor solução, de acordo com os especialistas.

"Caso os pais não saibam a resposta, é importante que eles se engajem com os filhos e vão atrás", acredita Julia Milani, pedagoga da Assessoria Educacional Terceiro Passo. Ainda mais hoje, em tempos de internet, não há porque apenas lançar mão das respostas "porque sim" e "porque não". Isso, aliás, pode acabar bloqueando a criança e impedindo que ela faça perguntas, algo muito importante para elas.

A idade crítica das perguntas é dos 3 aos 6 anos, mas na verdade as questões nunca abandonam a vida dos pais. "Podemos dizer que por volta dos 3 ou 4 anos, as perguntas ganham complexidade, pois a criança passa a procurar entender melhor quem ela é e quem são os outros. Aos 5 chegamos à fase dos grandes porquês", explica o psicólogo Adriano Gosuen e consultor do Ético Sistema de Ensino.

O problema é que algumas têm uma abordagem mais difícil, não só em conhecimento, mas devido ao tipo de conceito que ela envolve. Veja a melhor forma de responder perguntas relacionadas aos temas mais abordados pelas crianças no auge da curiosidade delas.

Morte

Explicar para a criança onde está aquele ente querido que antes estava sempre presente é muito difícil. No geral, cabe aos pais dar uma explicação geral, dentro do contexto de crenças que eles têm. "Eu sugiro que quanto menos florear, melhor. Às vezes fantasiamos muito e a criança perde a dimensão do real", esclarece a pedagoga Julia Milani. E algumas respostas podem ter consequência, como dizer que essa pessoa, ou mesmo animal de estimação, viajou para longe e não voltará. "O adulto entende a metáfora da viagem, mas a criança encara como algo concreto", ensina a especialista.

Religião

A criança normalmente é criada dentro de um universo com uma religião, e ao conhecer pessoas de outras, pode ter um estranhamento e perguntar. Essa hora é delicada, pois a resposta pode definir como a criança vai encarar outras crenças. Uma forma boa de explicar é sugerida por Adriano Gosuen: "Pode-se dizer para a criança que sua família acredita em uma coisa e que a família da outra criança acredita em outra coisa - ou que não acredita em nada -, mas que, mesmo assim, elas merecem ser tratadas com respeito e dignidade".

Em alguns casos, o que é ensinado na escola pode se confrontar com o que é dito dentro das crenças da família. Para a pedagoga Julia, nessa hora é importante que os pais diferenciem os fatos da interpretação. "A ciência é mais voltada aos fatos, e a religião é mais subjetiva, demonstra como cada uma olha para aqueles fatos, então é importante separar isso", acredita a especialista.

Sexo

Perguntas que remetem ao sexo também são delicadas para os pais, que não sabem ao certo até onde podem explicar. Como a questão da sexualidade, se algumas crianças crescem vendo isso de forma natural, outras podem estranhar a situação, por terem sido criadas com o modelo "homem namora mulher". Nesses casos, tudo depende dos valores dos pais para explicar, mas é preciso ressaltar que a educação tolerante é a melhor opção.

Agora, quando elas querem saber de onde vêm os bebês, a regra do floreio também vale! Colocar cegonhas, pés de repolho, ou mesmo o lixo entre outras metáforas na história só causa embaraço e mais dúvidas ainda. "Existem livros que falam do sistema reprodutor masculino e feminino, abordam de uma forma concreta, mas também ilustrativa", acredita Julia. Mas tentar descobrir porque a criança perguntou ajuda o pai a dar a resposta correta. Se ela ouviu alguém falando isso, pode-se simplesmente associar a palavra a um sinônimo, como por exemplo, explicar que se um adolescente quer "transar" com várias, isso pode significar que ele pode "namorar".

O próprio corpo

Dúvidas sobre o próprio corpo também são comuns e podem acometer as crianças. Nesse caso, há uma mistura também das perguntas sobre sexo, e os pais devem abordar o tema com delicadeza, mas de forma real. Explicar que os meninos são diferentes das meninas e o porquê disso acaba sendo um jeito de explicar também como nascem as crianças e de onde vem o sexo.

Divórcio

Hoje, talvez esse tipo de questão não causa tanta polêmica, já que á mais comum ver crianças até no maternal com pais divorciados. Mas ainda assim, pode deixar alguns pais em um saia justa. O normal é que a criança tenha dúvidas sobre como será a vida dela dali em diante e de que forma os pais não estarem mais juntos interfere na vida dela. "É importante explicar que os pais não vão mais morar juntos, mas que eles continuarão a ser pai e mãe da criança e que continuarão a amá-la da mesma forma", ensina o psicólogo Gosuen.

Caso a criança faça novas perguntas, como pedir a explicação de porque isso mudou, o especialista sugere respostas como: "nós dois queremos morar separados agora" ou "a gente brigava bastante, então vamos morar separados para brigar menos". Essas opções explicam a verdade de uma forma que o pequeno entenda bem.

Fenômenos da natureza


Mas as perguntas mais difíceis no âmbito de conhecimento dos pais são as de fenômenos da natureza. Nessas horas, não precisa ter vergonha de dizer ao filho que você nem sempre sabe. "Inventar histórias pode ser ruim, pois isso faz parte do desenvolvimento pedagógico da criança. E ir atrás e pesquisar com a criança pode tornar a dúvida um assunto entre pai e filho", ressalta Julia. Mas é claro que não adianta também explicar tudo com termos técnicos, passar para a linguagem da criança ajuda. "Os pais devem conversar à medida do entendimento e maturidade das crianças, usando para isso o conhecimento que têm e dentro daquilo que acreditam", ressalta o psicólogo Gosuen.

Preciso mesmo responder tudo?

Muitas vezes nem todo o momento é adequado para começar uma explanação sobre as questões da criança. "Se ela pergunta porque ela tem que comer durante um jantar formal, você pode dizer que ela tem que comer e pronto, mas depois retomar o assunto com ela e explicar", ensina a pedagoga Julia. Para a especialista é preciso que os pais tenham voz ativa também e saiba mostrar a criança que nem sempre fazemos o que queremos. Além disso, o pai também pode pensar melhor e mudar alguma explicação que deu a criança, caso descubra que estava errada ou que ela não foi o suficiente para sanar a dúvida, desde que ele não crie muitas versões diversas.

O psicólogo Gosuen aconselha que o adulto questione a criança, quando ouvir uma pergunta, por que ela deseja saber aquilo, tentando investigar o que a levou à pergunta. "Além de dar mais tempo para o adulto pensar e elaborar uma resposta, a explicação da criança vai dar uma pista sobre qual é sua real dúvida, facilitando a elaboração da resposta do adulto", descreve o especialista.


Lindo dia para todas as amigas e até amanhã com muito amor.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

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segunda-feira, agosto 26, 2013

NA INFÂNCIA OUTRA VEZ!!


Olá garotas da Ramep, segunda feira escandalosamente produtiva para vocês.

Hoje vamos relembrar sete hábitos saudáveis da infância.

O crédito é de Letícia Gonçalves – site Minha Vida.

Nessa oportunidade a autora nos comvida a imitar as crianças para comer, dormir e se relacionar melhor. Será que funciona!!??

Vejamos mais detalhes.

Infância dá saudade quando você pensa no cafuné ao chegar da escola ou no bolo de chocolate que tinha para o lanche. Mas as boas lembranças daquela época não param aí e podem ser recuperadas na idade adulta, principalmente se você quer dar um gás na saúde. Siga essas dicas e retome sete costumes que, de acordo com especialistas, estão por trás da energia esbanjada pela molecada. 

Prato colorido

A hora do almoço, para muitas crianças, parece mais uma festa. O prato é cheio de cores e ganha até carinhas divertidas desenhadas com os alimentos - o tomate em meia-lua vira uma boca, enquanto rodelas de pepino são os olhos e grãos de feijão as sardas de uma carinha engraçada. Misture hortaliças e legumes de forma criativa e acabe com a birra no consumo de vegetais.

"Também vale fazer sucos com cores mais intensas, misturando couve e limão ou cenoura e laranja, por exemplo", afirma a nutricionista Marcella Romanelli, da Nutricêutica Alimentos Funcionais. Ela ainda sugere incrementar o sanduíche com camadas de recheios coloridos: o recheio laranja pode ser feito batendo-se o requeijão com cenoura crua no liquidificador; o recheio roxo, com beterraba; o amarelo, com milho e assim por diante. 

Dormir cedo - e bem

O sono é prejudicado quando as obrigações da vida adulta vão se acumulando - quando isso começa a acontecer, é preciso lembrar a infância e a obrigação de ir para a cama na hora certa. Não é só a sua experiência que comprova, mas também um estudo da revista Frontiers in Neuroscience: a privação do sono conduz a uma série de déficits na cognição, atenção e nas emoções, incluindo maior irritabilidade, além de afetar a memória, coordenação e concentração - a conclusão foi obtida pelos especialistas após a análise de um mapa cerebral detalhado.

Para evitar uma noite mal dormida ou episódios de insônia, procure esvaziar a mente ao deitar: ouça uma música relaxante, respire fundo e procure deixar os assuntos pendentes para resolver no dia seguinte. Para educar seu organismo, é fundamental criar uma rotina de sono, indo para cama sempre no mesmo horário.

Brincadeiras infantis

Gastar energia na academia nem sempre faz a sua cabeça. Em vez disso, experimente bambolê, pular corda, mini-trampolim ou passear de patins, brincadeiras infantis também gastam calorias e ajudam a tonificar músculos. Bambolê, por exemplo, afina a cintura e previne dores lombares, enquanto pular corda fortalece as coxas e estimula a capacidade cardiorrespiratória. Se você se juntar às crianças da família para realizar essas atividades, melhor ainda. "Essas atividades em equipe reforçam os vínculos afetivos", diz a psicóloga Eliana Alves, do Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro.

Dar risada por motivos simples

A fase adulta pode até ser dotada de grandes responsabilidades, mas isso não é justificativa para viver sério e carrancudo. Uma pesquisa da Universidade Bocconi, na Itália, sugere que permitir algumas risadas dentro do ambiente de trabalho levanta o ânimo e, inclusive, pode favorecer a imagem dos chefes perante os subordinados.

Outro estudo, publicado no Proceedings of the National Academy of Sciences, acompanhou 3.800 pessoas entre 52 e 79 anos durante cinco anos. Os pesquisadores observaram que os participantes que mais felizes no dia a dia tinham um risco de morte reduzido em até 35%.

"Cultivar o bom humor ajuda voe a reconhecer o que traz felicidade no seu dia a dia", afirma a psicóloga Marina Vasconcellos, especialista em psicodrama terapêutico.

Não conter as emoções

Criança chora, esbraveja, grita e extravasa os sentimentos o quanto pode. Você não precisa sair fazendo drama, lamentando a vida ou soltando trovões a cada momento tenso, mas pode se permitir chorar algumas vezes. Viver contendo as mágoas pode servir de fuga do sofrimento, o que prejudica a saúde e ainda impede que você reconheça seus pontos fracos e discuta maneiras de melhorá-los. "Toda frustração é, antes de tudo, uma oportunidade para o crescimento pessoal, é você quem define se vai aproveitá-la", diz a psicóloga Márcia Cavalieri, de Ribeirão Preto.

Aprender mais e mais

Recuperar a curiosidade típica de criança ajuda a manter a memória sempre afiada e prevenir doenças comuns da velhice, como Alzheimer. O neurologista Maurício Hoshino, do Hospital Santa Catarina, em São Paulo, conta que ficar sempre dentro da rotina é como viver no botão automático: não estimula a mente. "Reflexões estimulam a atividade cognitiva", afirma. Vale tudo que fuja do habitual: fazer cursos, aprender novas receitas, adquirir hobbies diferentes e até conhecer lugares que desafiam sua capacidade de comunicação.

Usar roupas confortáveis

Os pequenos quase sempre usam roupas leves e flexíveis para brincar, correr e se sujar. Permita-se a esse conforto sempre que possível. Peças muito justas e de tecidos quentes podem comprometer a transpiração e causar alergias e irritação na pele. "Roupas de algodão facilitam a troca de temperatura, diminuindo o calor, enquanto tecidos de fibras sintéticas são pouco arejados e retêm mais suor", afirma a dermatologista Aline Santiago, do Rio de Janeiro.

Saúde para todas as amigas da Ramep e até amanhã.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

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domingo, agosto 25, 2013

PARA QUEM JÁ PASSOU DOS SESSENTA ANOS!!


Olá meninas da Ramep, domingo lindo para vocês.

Nosso encontro hoje falará dos sete exercícios para quem passou dos 60 anos.

O crédito é de Fernando Menezes – site Minha Vida.

O autor afirma que depois de uma certa idade, o foco da atividade física deve ser outro. Vejamos qual será o foco!!??

Com o passar do tempo, quem já chegou à casa dos 60 muitas vezes deixa de fazer exercícios por falta de motivação ou por medo de que o corpo não dê mais conta do recado. Depois dos 65 anos, tanto os homens quanto as mulheres sofrem alterações no corpo que os deixam mais propensos a sentirem dores, rigidez muscular e mais cansaço do que os mais jovens. Por isso, escolher o exercício certo para as características do seu corpo é uma ótima alternativa para continuar (ou começar) a fazer atividades físicas, favorecendo a saúde e a qualidade de vida.

De acordo com a educadora física Francini Vilela Novais, coordenadora do Centro de Estudos do Envelhecimento, da Unifesp, os exercícios para idosos devem buscar melhorar quatro "pilares" que, além de aumentar a saúde e evitar doenças comuns na velhice, ainda diminuem as chances de quedas, falta de equilíbrio e fraqueza nas pernas.  "Quem chega à terceira idade, independentemente de sua condição física, deve buscar exercícios que melhorem a parte aeróbica, a flexibilidade, o fortalecimento dos grandes complexos musculares e o equilíbrio do corpo", diz Francini Vilela.

Natação

Nadar faz bem para esse grupo de pessoas porque queima calorias, trabalha intensamente a parte aeróbica e fortalece os músculos, além de proteger as articulações, ajudando a tratar doenças como artrite e osteoartrite. "A natação, e também a hidroginástica, são exercícios muito bons para trabalhar a circulação sanguínea e a respiração", diz o fisiologista do esporte Paulo Correia, da Unifesp. Outro ponto positivo da natação é que o contato com a água causa uma vasodilatação nas vias respiratórias, o que melhora instantaneamente a respiração dos idosos, diminuindo o problema da falta de ar. 

Intensidade do exercício

Os idosos que já estão acostumados a praticar exercícios, e que não têm doenças cardiovasculares crônicas, dispensam qualquer tipo de recomendação especial. "A frequência cardíaca durante o treino deve ser 70% da capacidade do coração no máximo (164 batidas por minuto), como em todas as idades. Mas, como é comum que idosos tomem medicações para pressão alta, é bom que o número de batidas não passe de 135 ou 140", diz o fisiologista do esporte Paulo Correia, da Unifesp.

Para aqueles que tiveram uma rotina sedentária durante a vida e querem começar a fazer exercícios quando chegam à terceira idade, o aconselhado é não acelerar muito. Os batimentos cardíacos devem ficar um pouco abaixo do normal nos primeiros treinos, por volta de 114 batimentos por minuto.

Corrida

Correr traz muitos benefícios para o equilíbrio e para a respiração. Os idosos que procuram ser beneficiados por essa atividade devem gastar no mínimo 30 minutos por dia com ela, cinco vezes por semana. "A partir dessa frequência de exercícios, os níveis de batimentos cardíacos aumentam, seguidos pela intensificação da respiração", explica Francini. Mas, principalmente na terceira idade, é importante tomar alguns cuidados para não prejudicar a saúde.

De acordo com Paulo Correia, é importante fazer trabalhos para aumentar a flexibilidade antes da corrida. Se as articulações, principalmente as da cintura, dos ombros, joelhos e a do dedão do pé não estiverem preparadas para uma atividade física que envolve impacto podem acontecer lesões ou torções no local.

"Para quem não tem problema nas articulações e faz um bom trabalho de alongamento e aquecimento, o impacto é benéfico ao corpo. É a partir do estimulo elétrico que acontecem após cada impacto ou tensão, que o cálcio é absorvido pelos ossos. Sem o mineral, aumentam as chances de osteoporose, por exemplo", explica Paulo Correia. 

Bicicleta

A bicicleta continua sendo um bom método de exercício para quem já tem mais idade. Ela trabalha a parte aeróbica, o equilíbrio e o fortalecimento dos músculos das coxas e da panturrilha. "Pedalar é um exercício bem específico, que fortalece os músculos da perna e dos quadris. Esses músculos são importantes para a manutenção de uma rotina saudável do idoso", diz o fisiologista.

No entanto, o idoso precisa tomar alguns cuidados, principalmente quando estiver andando de bicicleta, já que um desmaio nessa situação pode causar lesões sérias. Pedalar sempre equipados com capacete e luvas é essencial para garantir a segurança. 

Musculação na academia

Busque exercícios que fortaleçam as pernas e os músculos da cintura. Porém, o mais importante é dar mais enfoque à repetição do que ao peso, já que uma carga maior pode causar dores nos músculos e prejudicar as articulações. De acordo com Francini, além do fortalecimento dos principais grupos musculares, exercícios feitos na academia favorecem a respiração e a circulação sanguínea. 

Ioga e pilates

Os benefícios dessas duas modalidades na terceira idade vão desde o alívio das dores provenientes da idade até o aumento da autoestima. Os exercícios são graduados de acordo com a capacidade física de cada aluno, sempre levando em consideração suas restrições a determinados tipos de movimentos. 

Essa dupla de exercícios é campeã no quesito melhoria da flexibilidade e equilíbrio. O objetivo maior dessas duas modalidades é proporcionar um aprofundamento na compreensão do corpo e de como a parte física pode entrar em harmonia com a mental.

Elas têm efeitos bastante benéficos especificamente para os idosos, aliviando dores comuns com a chegada da idade, melhorando a percepção dos movimentos, fortalecendo a musculatura, dando maior equilíbrio, aumentando a flexibilidade e diminuindo o estresse. 

Caminhada

Ela é considerada o exercício mais prático de inserir na rotina e o mais eficiente para as pessoas que chegaram à terceira idade sedentárias e que não estão acostumadas com exercícios. "Caminhar durante uma hora todos os dias da semana diminui as chances de morte por doenças cardiovasculares em 30%. Além disso, quando caminhamos, temos que processar e adequar os movimentos do corpo à estímulos visuais, sonoros e tácteis, o que acaba melhorando nossa coordenação", diz Francini. "É claro que cada caso deve ser analisado por um profissional, para que o potencial de cada indivíduo seja melhor aproveitado, mas andar um pouco faz bem para todas as pessoas, principalmente para os idosos", diz Paulo Correia.

Um dia formidável para vocês e até amanhã


Ramep
Por
Iris de Queiroz
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