sexta-feira, agosto 31, 2012

UMA VIDA SEXUAL PRAZEROSA


Olá amigas e seguidoras do Elas São Des Blog, uma sexta feira linda para vocês.

Nosso encontro hoje vem celebrar uma reflexão através do artigo show de MADSON MORAES, onde se explica 7 questões sobre o sexo na maturidade.

Na oportunidade os Ginecologistas explicam que compreender as mudanças hormonais é importante para o sexo funcionar no casal.

Acompanhem é super legal.

Em Avenida Brasil, o personagem Leleco, vivido pelo ator Marcos Caruso, surpreende pela disposição sexual mesmo sessentão, sendo conhecido no bairro do Divino como o “furacão da cama”.

Isso porque tem em seus braços a jovem Tessália (Débora Nascimento) e ainda por cima faz uns 'freelas' na ex-mulher Muricy, interpretada por Eliane Giardini. O que toca num polêmico: sexo é importante na maturidade. Homens e mulheres a partir de 50 anos podem, sim, ter uma vida sexual ativa e plenamente satisfatória.

Nesta faixa etária, muitas questões costumam ser tabus. Há diferenças nas libidos de homens e mulheres e é preciso compreender as mudanças hormonais para que o casal consiga esquentar a relação na cama.

Helô Pinheiro, a eterna Garota de Ipanema (celebrizada na canção de Tom Jobim e Vinicius de Moraes) que completou em julho 67 anos, disse em entrevista que o sexo nesta idade não é "nada explosivo" e que "fica mais espaçado", uma vez que há uma queda hormonal para a mulher.

Já a apresentadora da TV Globo, Ana Maria Braga, afirmou que fazer sexo na maturidade é "encantador" e bem melhor do que na juventude por causa da "experiência de vida".

Ultrapassar dos 50 anos, então, é um desafio. Os homens ficam preocupados com a questão sexual e o medo de falhar na "hora H", embora permaneçam férteis a vida inteira. Já a natureza costuma ser mais cruel com as mulheres no quesito hormonal.

"A mulher tem a menopausa que representa o fim de sua idade reprodutiva. Ela não pode mais procriar e tem toda uma alteração que justifica a questão biológica. O sexo, na biologia, é para reprodução e se a mulher não é mais capaz de reproduzir, ela tem propensão biológica a diminuir alguns hormônios para que o sexo não tenha mais essa finalidade", explica a ginecologista, obstetra e sexóloga Carol Ambrogini.

Já o homem, continua a médica, é fértil a vida inteira e a famosa andropausa pode acontecer sim, mas de forma bem mais leve e gradativa do que ocorre com as mulheres. "A menopausa traz um impacto para a sexualidade", alerta a médica.

O que homens e mulheres devem entender, prossegue a médica, é que não existe idade para dar um término para a vida sexual e que a nossa sexualidade acontece durante toda a vida.

A também ginecologista e obstetra, Denise Coimbra, lembra a importância de que a mulher esteja com a saúde em ordem com exame clínico-cardiológico normal e saúde ginecológica também, mas ainda assim é importante estar com os hormônios sexuais dentro da normalidade.

"Se estiver no climatério (déficit hormonal) ou menopausa (falta de hormônio), estes devem ser repostos por meio da TRH (terapia de reposição hormonal), pois, com a queda de estrogênios, podem também faltar testosterona (hormônio masculino) que é responsável por algumas funções sexuais como a libido", explica Denise.

Toda deficiência clínica (diabetes e hipertensão, por exemplo) e uso de medicamentos podem também interferir com o desempenho sexual, alerta a ginecologista, e manter a saúde física é premissa para desfrutar de uma vida sexual prazerosa.

Beijão para todas e até amanhã.

Elas São Des

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Iris de Queiroz

Projetos Sociais

quinta-feira, agosto 30, 2012

LIBERTANDO-SE DA TIMIDEZ


Olá amigas queridas, lindo dia para todas.

Hoje eu trouxe um artigo de Raquel Silveira do Novo Portal Zun, nos ensinando como pedir para ficar com alguém.

A autora pede para que na hora da conquista sejamos confiantes, afirmando ainda que, palavras carinhosas e atos gentis ajudam muito na hora de pedir pra ficar com alguém especial. Será que funcionaria com vocês?

Vejamos os detalhes.

Para muitas pessoas o ato de se declarar é muito difícil, principalmente quando somos tímidos e se a outra pessoa ainda não sabe fica ainda mais complicado se aproximar.

Caso você se encontre nessa situação fique tranquilo, temos algumas dicas para quem quer chegar diretamente ao assunto sem pagar mico. Seja o mais natural possível, não mude de comportamento de uma hora para outra, isso causará estranhamento entre seus amigos.

Se a pessoa que você gostaria de ficar é um amigo ou amiga, diga o quanto ela é especial em sua vida e o quanto você quer vê-la bem, fale das qualidades que você admira nela e por fim declare seu amor.

Como pedir para ficar com alguém na escola

É na escola que passamos por situações inesperadas, lá também conhecemos pessoas especiais e muitas vezes nos apaixonamos. Se entre seus amigos de escola existe alguém que mexe com você, faça de tudo para que ela saiba. Mas como pedir para ficar com alguém sem correr o risco de perder a amizade?

Uma dica legal é você conversar com ela afastada de seus colegas de sala, sem causar tanto constrangimento para ambos. Seja carinhoso e sincero com seus sentimentos e diga que gostaria de conhecê-la mais e faça o pedido. Se você for corajoso leve flores, chocolates ou algo que a pessoa gosta, isso ajuda muito na hora da conquista.

Como pedir para ficar com alguém no MSN

Com as redes sociais e programas de mensagens instantâneas os jovens têm a liberdade de conversar e paquerar sem tanta inibição e medo de passar vergonha. Um bom aliado é o msn que ajuda muito na hora de pedir para ficar com alguém.

Se você achou uma ótima ideia para paquerar e cortejar alguém, é legal seguir algumas dicas. Uma delas é bem simples: ao conhecer uma pessoa seja em festa, escola ou qualquer outro local peça seu msn, aí fica bem mais fácil de conhecê-la melhor e começar a investir em um relacionamento.

Ao se conectarem fale coisas bonitas, mande links e gifs que expressem o que você está sentindo e finalmente vá ao assunto. Se ele ou ela disser não, você ficará menos constrangido, mas isso geralmente funciona pois dá tempo da outra pessoa pensar no assunto.

Como pedir para ficar com alguém em uma festa

Há várias maneiras de fazer esse pedido em uma festa, seja em forma de declaração pública com direito a música ou de um jeito mais reservado quando estiver a sós ao som de música romântica, peça para dançar com ele ou ela e em seu ouvido fale suavemente, faça declarações e diga-lhe palavras carinhosas, isso geralmente funciona.

Se você é tímido ou tímida pode pedir ajuda de seus amigos, eles podem enviar recados para a pessoa desejada e talvez você possa ganhar um sim como resposta.

Liberte-se da timidez e peça para ficar com alguém que você gosta, quem sabe ele ou ela é o amor de sua vida que há tempos você espera.

Um dia glamuroso para todas e até amanhã.

Elas São Des

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Iris de Queiroz

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quarta-feira, agosto 29, 2012

LIBERDADE SEXUAL FEMININA?


Olá gatas lindas do Elas São Des blog, saúde para todas.

Hoje eu trouxe do de Duda Schwab - Equipe Bbel, um artigo muito esclarecedor, questionando se existe liberdade sexual feminina.

Vamos aos detalhes.

Homens Podem, Mulheres não.

Muito se fala sobre a liberdade sexual que a mulher adquiriu após a invenção da pílula anticoncepcional, nos anos 60. O remédio composto por hormônios capazes de impedir a ovulação permitiu a separação entre reprodução e sexualidade, mas não liberou a mulher para viver a sua vida sexual de forma completa.

Segundo a psicóloga e sexóloga Carla Cecarello, do projeto AMBSEX - Ambulatório da Sexualidade, a maior tolerância com as manifestações sexuais masculinas notadas desde a infância impedem a total liberdade sexual das meninas e influencia na vida sexual futura.

"O menino pode andar peladinho pela casa, enquanto a irmãzinha deve se comportar. Ela precisa estar sempre de calcinha, sentar de perna fechada, não pode se tocar", explica a sexóloga.

Paulo Rennes Marçal Ribeiro, psicólogo e coordenador do Núcleo de Estudos da Sexualidade da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, de Araraquara, reafirma a ideia de Carla.

"Não podemos esquecer que a liberdade sexual depende da educação. Os valores e regras são incorporados na hora da construção dos papéis sociais e os homens, historicamente, possuem maiores permissões sociais enquanto a mulher ainda recebe ideias carregadas de repressão machista", relata o sexólogo.

Para Paulo, a liberdade sexual feminina está atrelada à liberdade de gênero. "Por conta dessa educação retrógrada, ancorada no androcentrismo (onde o homem é o centro), a liberdade ainda caminha com medidas que vão contra a mulher e o que devemos buscar é uma igualdade de gênero", alerta o especialista.

Ensino Sexual nas Escolas

Paulo aponta que uma saída para a possível igualdade sexual é uma educação sexual nas escolas voltada para o indivíduo, que combata o preconceito, gerando reflexão e consciência nas crianças.

Mas não é o que temos. Desde 1997 os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) elaborados pelo Ministério da Educação (MEC) propõem educação sexual na rede pública de ensino, mas são raras as escolas que possuem essa matéria na grade curricular.

Paulo relata que questões biológicas ligadas à sexualidade são desenvolvidas em sala de aula, mas o que falta é criar um meio propício para o desenvolvimento dos direitos humanos e um lugar onde o jovem encontre espaço para conversar sobre sexo.

A matéria "Orientação Sexual" deveria possibilitar o questionamento de tabus e preconceitos, trabalhando com conhecimento e informações capazes de gerar bem estar e saúde. Porém, isso não passa de uma promessa existente há quinze anos.

Carla Cecarello concorda que é com a educação que se muda o modo de pensar e pode-se quebrar o preconceito que ainda impera nas relações sociais. "A criança ainda é educada quase que integralmente pela mãe, ou seja, quem passa esses valores machistas normalmente é a mulher, que nem percebe que é machista. Precisamos reverter isso", enfatiza Carla.

Mulher para Casar X Mulher para se Divertir

Carla lembra que a mulher descobriu o próprio prazer sexual há pouco tempo e isso ainda não a liberou da imagem de procriadora, que durante tanto tempo ela precisou ser. Paulo aponta que na busca pela sua liberdade sexual a mulher acaba sendo cercada pela sociedade repressora, que a impede de viver a sexualidade de forma natural.

"Ela quer ser mais moderna, quer vivenciar sua sexualidade. Infelizmente a sociedade não a aceita dessa forma, então ela vive um antagonismo muito grande", afirma Paulo.

A favor da sexualidade feminina e de a mulher poder se expressar livremente, o movimento Marcha das Vadias foi idealizado no Canadá e logo estava em outros países, como Brasil, Argentina e Estados Unidos.

O nome veio a partir de uma palestra feita em uma universidade em que um policial afirmava que as garotas não deveriam se vestir como 'vagabundas' para não se tornarem alvo de estupradores. Como se o modo de se vestir justificasse o estupro.

O protesto visou acabar com esse e os vários tipos de opressão que a mulher sofre diariamente.

"A Geisy Arruda, por exemplo, foi mal vista porque usou um vestido curto. O que devemos pensar é que não existe mulher promíscua, mulher certa ou errada. Existem diversas formas de viver a sexualidade e cada uma decide como fazê-la" finaliza a psicóloga Letícia Buchara.

Tirem suas próprias conclusões e tenham um lindo dia.

Elas São Des

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Iris de Queiroz

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terça-feira, agosto 28, 2012

CONTRA OU AFAVOR?


Oi amigas, excelente terça feira para vocês.

Nosso encontro hoje celebra a reflexão da matéria captada do site Tempo de Mulher, da Poderosíssima Ana Paula Padrão, Por MADSON MORAES, onde se indaga: Relacionamento aberto: você é contra ou a favor?

O especialista afirma que algumas regras precisam ser estabelecidas pelo casal para dar certo. Psicanalista explica os prós e contras!

Vejamos os detalhes.

O mais novo solteirão da praça é o quase cinquentão Zezé di Camargo. O cantor anunciou recentemente sua separação da esposa Zilu, que mora em Miami. Nos últimos meses, o casamento havia sido alvo de boatos e até fotos do sertanejo ao lado de uma loira caíram na rede, mas ele negou qualquer tipo de envolvimento. Até que, em uma entrevista, o cantor deu a seguinte declaração: "Não existe homem fiel, existe homem em momento fiel", afirmou.

Após isso, foi a vez de Zilu declarar à revista "Caras" que o casal vivia um "relacionamento aberto". Ao ser questionado sobre a declaração da esposa, Zezé afirmou que a esperava chegar para explicar isso. Na entrevista ao Fantástico que foi ao ar no último domingo (12), o cantor abriu o jogo e assumiu a separação. Além disso, afirmou que ambos já não viviam mais como marido e mulher há dois anos.

Se ambos tinham ou não um casamento aberto, é outra questão. O que acontece é que viver uma relação mais aberta e sem tantos laços fixados tem sido uma alternativa para casais. Mas como funciona exatamente um relacionamento aberto?

"Nele, o casal decide que ambos estão dispostos a outras situações sexuais, a monogamia não existe e sempre existirá regras que o casal irá estabelecer", explica a psicanalista Taty Ades, autora dos livros "Hades – Homens que Amam Demais" e "Escravas de Eros – Como erguer sua autoestima e se libertar de homens complicados", ambos publicados pela Editora Isis.

Não se envolver emocionalmente com outra pessoa, não guardar número de telefone ou ver a pessoa por mais de uma vez são algumas regras preestabelecidas pelo casal. Geralmente, explica a psicanalista, nesse tipo de relação é estabelecido que o sexo é permitido, mas não o envolvimento afetivo e emocional. Dessa forma, cada casal irá estabelecer as suas próprias regras dentro de seus limites em comum.

O preconceito com essa modalidade de se relacionar afetiva e amorosamente, explica Taty, acontece porque a sociedade não consegue consentir algo que saia do tradicional. Afinal de contas, o que é melhor: ter uma relação monogâmica e trair o parceiro ou ter uma relação aberta e o outro estar ciente dos nossos atos?

"É muito importante que se questione a hipocrisia social diante do que é dito e feito, pois muitas pessoas criticam esses relacionamentos e são estas que mais pulam a cerca nas relações monogâmicas", explica a psicanalista.

Poligamia X relacionamento aberto

Uma vez que não há envolvimento amoroso, o relacionamento aberto difere em que da poligamia? Taty explica que, na poligamia, o afeto não está sendo colocado em questão porque é natural que ele exista com diversas pessoas.

É possível encontrar casais polígamos que se unem com diversas outras pessoas e constituem uma espécie de vínculo afetivo e sexual com todas elas.

"A poligamia acontece muito em regiões onde o cultural difere da nossa e o homem pode ter várias esposas. Um exemplo disso são os árabes que podem ter quantas esposas puderem pagar e sustentar", observa a psicanalista.

Dessa maneira, o que difere a poligamia para a relação aberta é que, no segundo caso, a mulher tem o direito também a ter outros contatos fora do relacionamento estável e há um "contrato" onde o casal estipulará normas que vão de encontro com o que ambos querem.

Essas regras, continua Taty, são feitas para que o casal estabeleça o que poderá acontecer ou não e também para que não exista a sensação de traição.

"Muitas pessoas estão aderindo a esse tipo de relação justamente pelo medo da traição. Quando se fica estipulado o que pode ou não ser feito dentro dessa liberdade e ninguém viola esse 'acordo', não existirá a traição, mas mesmo assim poderá acontecer de uma das partes se sentir traída e raivosa.

Não podemos nos esquecer que estamos lidando com emoções. No geral, as regras não são capazes de controlar sentimentos, medos e angústias", garante Taty.

Para o casamento aberto vale a mesma coisa. A psicanalista ressalta que o casamento aberto é "tornar legalmente aceita" essa procura de outros parceiros.

Segundo ela, também não há regras definidas e elas dependem do acordo estabelecido.

"Por exemplo: deve um parceiro contar ao outro quando se relacionou com alguém? É aberto para os dois parceiros? Enfim, cada contrato entre parceiros de casamento aberto tem suas características próprias que definem até onde se pode ir sem pisar na bola", acrescenta.

Um maravilhoso dia para todos e até amanhã.

Elas São Des

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Iris de Queiroz

Projetos Sociais


segunda-feira, agosto 27, 2012

APRENDENDO COM OS CÃES


Meninas amigas do Elas São Des Blog, uma segunda feira escadalosamente cheia de oportunidades para todas.

Eu fui xeretar o Bbel – Um Estilo de Vida; garimpando assuntos bons para a nossa reflexão e encontrei essa matéria da Diva Cibele Fabichak, apresentando-nos dez dicas que todo namorado deveria aprender com os cachorros. Meninas eu fiquei bege de tantas comparações interessantes.

Vejamos os detalhes.

Os Cães e os Homens

Este artigo foi inspirado em uma postagem que recebi no Facebook. Duas mulheres estão conversando sobre relacionamentos e uma delas diz: "quero um homem que seja leal, fiel, paciente, atento, bem humorado, que saiba perdoar e ouvir". E a amiga replica: "então, você quer um cão".

Com certeza os cães possuem características muito apreciadas pelas mulheres e podem ensinar muitas lições, especialmente aquelas que dizem respeito a um relacionamento que sempre dura "até que a morte os separe", o que, convenhamos, é bem mais fácil de acontecer com um cachorro do que com um homem.

As lições dos cachorros...

Há milênios os cães se tornaram companheiros fiéis e compartilham a vida domiciliar de seus donos humanos. E, com certeza, desde então, enriquecem a vida afetiva com alegria, carinhos e com a simplicidade de um abanar feliz de rabo, além de um colinho aconchegante em um momento de relaxamento.

Quando falamos em relacionamento entre casais, quando a razão retorna as nossas cabeças depois do turbilhão inicial da paixão, podemos tentar mostrar para os namorados algumas particularidades e comportamentos que os cães apresentam sem fazer nenhum esforço, pois são características caninas natas muito estimadas. Sendo assim, aprecie com bom humor, obviamente, as dez dicas relacionadas nas páginas a seguir. Você poderá acrescentar outras, especialmente se tiver um amigo canino por perto.

LEALDADE, TPM E CAPACIDADE DE OUVIR

Dica 1: Fidelidade e Lealdade

A fidelidade e a lealdade são dois traços marcantes nos cães e muito apreciados pelos seus donos. Afinal, os cachorros nem pensam em trocar você por outra dona. Os cães sabem que a fidelidade por toda a vida é fundamental para um relacionamento comprometido.

Dica 2: O que fazer durante a TPM

Os cães compreendem perfeitamente a famosa TPM, tensão pré-menstrual, e permanecem a uma distância sábia para não serem atingidos pela fúria hormonal feminina de sua dona nesses períodos.

Dica 3: Desprendimento material

Dinheiro? Isto não é importante para o cão. Apenas o amor é fundamental em uma relação. Ele tem "desprendimento material" e se contenta com o essencial para viver: uma caminha, um pano velhinho para mastigar, uns brinquedos, uma ração ou ossinho de vez em quando e uma roupa quente para o inverno.

Dica 4: Saber ouvir. E ouvir, ouvir e ouvir

O cão sabe ouvir pacientemente a lista de reclamações de sua dona, sobretudo quando ela chega toda esbaforida do trânsito maluco das grandes metrópoles e de um dia daqueles no trabalho. E ele ainda consegue fazer aquele ar simpático de "você é a pessoa mais inteligente e especial do mundo para mim, mesmo quando está brava".

Dica 5: Dê menos trabalho

Depois de um longo dia de labuta, donos de cachorros não precisam cozinhar para deixar seu cão repleto de felicidade para dar quando a porta se abre. Basta uma ração.

Dica 6: Carinho não é sinônimo de sexo

O cão é sempre carinhoso. Melhor ainda, ele sabe que um gesto de carinho não significa, necessariamente, um desejo de sexo rápido e instantâneo. Além do mais, quando você está com dor de cabeça, ele não faz aquele ar emburrado, mas se aconchega no seu colo e se transforma no "bebezão da mamãe".

Dica 7: Nada de futebol

Os cães não assistem futebol. E detestam uma final de campeonato, com a casa cheia de latas de cerveja, amigos agitados do namorado e aqueles fogos de artifício barulhentos.

Dica 8: Filmes românticos

Os cachorros adoram um colo quentinho, principalmente quando suas donas se debulham em lágrimas assistindo a um filme romântico na TV.

Dica 9: Atenda prontamente ao chamado

Mesmo quando estão se divertindo entre seus amigos caninos, mediante a um chamado da mamãe atendem prontamente e sem reclamar.

Dica 10: Os amigos dela

Os cães não têm ciúme dos seus amigos homens e nem debocham dos seus amigos gays.

Estas dicas são algumas formas de refletir de maneira bem-humorada sobre traços do comportamento canino que podem melhorar seu relacionamento ou, ao menos, torná-lo mais prazeroso.

Obrigada Bbel e articulistas queridos por todas essas dicas maravilhosas de relacionamento saudável.

Beijão para todas as amigas e até amanhã.

Elas São Des

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Iris de Queiroz

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domingo, agosto 26, 2012

ELE TEM CIÚMES DO BEBÊ?


Olá amigas do Elas São Des Blog, um beijão para todas neste lindo domingo de luz.

Hoje eu trouxe da Revista Claudia um artigo muito interessante sobre aqueles maridos que tem ciúmes do bebê, já presenciaram algo assim?

Pois a autora Patrícia Affonso nos ensina como melhorar a relação com este papai.

Vamos acompanhar os detalhes

Dividir com o bebê as atenções antes focadas na relação homem e mulher não é tão fácil quanto parece. A alegria inicial pode rapidamente desaparecer em meio a emoções contraditórias. Restabelecer a cumplicidade é o segredo para ninguém se sentir um intruso no ninho!

O novo integrante da casa precisa de cuidados em tempo integral e impõe uma mudança brusca na rotina, atraindo todos os holofotes para si. É aí que muitos homens (e até algumas mulheres) começam a migrar do encantamento inicial para uma emoção bem menos positiva: o ciúme.

A professora Estér Gomes Martins, 34 anos, de São Paulo, conhece bem esse roteiro. “Meu marido, Júnior, sempre foi muito apegado a mim e não aceitou bem a ideia de dividir as atenções, ainda que fosse com o próprio filho”, conta ela.

Sobrou sofrimento para todo mundo. Júnior era só reclamações e amargura e, nos primeiros anos de Cauã, hoje com 7, mantinha-se distante. Mais tarde, quando o menino questionou por que o pai não brincava com ele como o tio fazia com o primo, é que a ficha caiu e Júnior se empenhou em reverter a situação.

Saindo do escanteio

Embora a primeira reação da mãe seja sentir-se injustiçada diante da disputa de atenção por parte do pai, não dá para culpar apenas a ala masculina. “Muitas mulheres vivenciam a chegada do bebê com tanta intensidade que deixam o marido de lado.

O homem entende que não tem nenhum papel a desempenhar em relação à mulher e ao filho e se sente excluído”, diz o psicoterapeuta e psiquiatra Eduardo Ferreira-Santos, autor do livro Ciúme – O Lado Amargo do Amor (Ágora). Essa percepção, segundo ele, pode desencadear atitudes negativas, como raiva da criança e afastamento da família.

O descompasso entre pais e mães tem origem também no fato de que a mulher está naturalmente mais preparada para aceitar e suprir a total dependência do bebê. Desde a primeira boneca, começamos a nos familiarizar com a ideia. Sem contar os nove meses de gravidez. “A gestação é um exercício para a maternidade. Nela, a mulher vive alegrias, temores, angústias, e amadurece, à medida que aprende a lidar com mudanças que estão fora do seu controle, como as do corpo”, afirma a psicoterapeuta Lidia Aratangy, autora de Novos Desafios da Convivência (Rideel). Ao longo desse período, a chegada do bebê torna-se algo absolutamente concreto para ela, enquanto o homem a percebe apenas como uma abstração. “Para eles, a paternidade se impõe em um repente, no momento em que o pequeno é colocado nos seus braços”, diz ela.

Para complicar, os pais de primeira viagem precisam digerir sozinhos a nova situação. Afinal, todos em volta estão ocupados com as questões (e paparicos) da criança. O caminho, garantem os terapeutas, é incentivar o envolvimento paterno.

E aí você entra em ação. O ideal é começar desde a gravidez. Convidar o marido para acompanhá-la nas consultas de pré-natal e nos exames de ultrassom é uma atitude que cria abertura para, depois, envolvê-lo nas idas ao pediatra e na rotina do filho. “O fato de ficarem grávidos juntos diminui o risco de o homem se sentir posto de lado e, consequentemente, ter ciúme da criança”, ensina Antonio Carlos Amador Pereira, psicoterapeuta e professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Se essa ponte não foi criada lá atrás, é preciso jogo de cintura para mudar a situação, abrindo espaço para a participação dele nos cuidados com o bebê, mas sem forçar a barra nem ser impositiva.

Mesmo porque tem hora em que só o colo da mãe resolve. Evite também bancar a mamãe sabe-tudo. Conhece aquela história de que homem não faz as coisas tão bem (nem tão rápido) e que, portanto, é melhor se virar sozinha?

Esqueça! E, uma vez que deixou uma tarefa nas mãos dele, controle o impulso de corrigi-lo. “Senão, o pai desanima com tanta crítica. Deixá-lo agir do jeito dele não vai prejudicar a criança e ainda a ensina que há várias formas de agir em uma mesma situação”, garante Lidia.

Obrigada Patricia Affonso, pelas dicas maravilhosas, adorei!

Beijão para todas e até amanhã com muito amor.

Elas São Des

Por

Iris de Queiroz

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sábado, agosto 25, 2012

É O FIM DA PICADA?


Olá amigas queridas do Elas São Des blog, saúde para todas neste lindo sábado de sucesso.

Hoje a nossa reflexão será sob o artigo de Verônica Mambrini – iG São Paulo, sobre a hora de terminar a relação.

A autora nos ensina a ler os sinais indicadores de que a crise não tem mais volta e o relacionamento de fato acabou.

Desde já agradeço a Verônica Mambrini e o Delas, pela concessão da divulgação em nosso espaço.

Vamos aos detalhes?

É só uma crise grave ou o relacionamento acabou? Nenhum casal está livre de ver-se às voltas com essa pergunta.

Em nome da paixão dos primeiros tempos, da vida construída a dois ou dos projetos de um futuro comum, os pares investem tempo e energia tentando salvar a relação. Nessa hora valem todos os recursos na tentativa de recuperar a sintonia e reavivar o amor, intermediação de amigos e da família, terapia de casal, uma segunda lua-de-mel.

Existe um momento, porém, em que nada parece funcionar mais. E aí, como saber que é mesmo hora de terminar a relação?

“É quando o ressentimento fica maior do que a esperança”, acredita Lidia Aratangy, psicóloga e terapeuta de casais.

A falta de esperança e essa sensação de fim da linha sempre têm um detonador, não afloram “do nada”. “Pode ser a reconquista da individualidade, a retomada da vida profissional, uma terceira pessoa. Mas esses elementos só levam a uma crise irreversível quando a relação já está vulnerável”, afirma a psicoterapeuta Margarete Volpi, especializada em terapia familiar e de casal.

Os especialistas consultados pelo Delas apontaram alguns indícios para ajudar você a descobrir se a crise do seu relacionamento tem volta ou se está na hora de assumir a responsabilidade da separação:

A indiferença

Quando o casal ainda briga e discute, Lídia acredita que há salvação. “O contrário do amor não é raiva, é a indiferença. O sintoma mais grave do fim talvez seja quando nada que o outro faz tem importância, nada machuca, nada magoa, nada tem importância”, acredita a psicóloga.

“Se o casal vai para uma terapia de casal em vez de ir para um advogado, é porque tem alguma coisa ainda para salvar”, afirma.

Lídia acredita que sentimentos vivos, ainda que negativos, como a mágoa, podem ser transformados e trabalhados. “Ressentimento é frio, gelado. É como se ele transformasse o casal em personagens do seu próprio passado.”

A ironia, o sarcasmo e a falta de respeito

Ironia e sarcasmo transformam qualquer discussão em uma briga. Ao contrário de uma discussão, na qual você entra aberto pelo menos para escutar, "na briga você só fala. Briga é unilateral e acusatória, fecha automaticamente os ouvidos do outro", avisa Lídia.

Margarete concorda, “não conseguir conversar com o outro de forma madura, sem indiretas e ironias, é um sintoma de que o diálogo não funciona mais e a falta de diálogo aponta para brigas constantes, falta de respeito, palavras e atitudes agressivas, negligência com o outro.” Se o casal chegou a esse ponto, o respeito já acabou faz tempo.

Cada um vive por si

É preciso diferenciar relacionamento de casamento. “Muitos casais passam a vida sem perceber que não fazem mais nada enquanto casal. Muitos se dão conta disso apenas na separação. Estão num mesmo rol de amigos, são uma família, mas não partilham mais interesses ou atividades, não curtem ver um filme juntos ou saber o que o outro pensa de um livro ou sua opinião sobre um artigo de jornal. A vida em família e amigos em comum pode mascarar o fato de um casal não ter vida a dois”, explica Margarete.

“Quando você está com alguém, quer partilhar as coisas da sua vida com a pessoa”, reforça Margarete Volpi. Ela exemplifica: é normal querer sair para jantar sem a pessoa de vez em quando, mas existe um problema quando esse tipo de atitude se torna um padrão freqüente.

“As afinidades e o gosto de cada um mudam. O casal precisa de vez em quando comparar os cardápios da vida de cada um. Mudam os cardápios, mudam as fomes”, diz Lídia. Mas se o casal tem prazer ainda na companhia um do outro, isso é superável.

Ausência de valores e objetivos comuns

Ao longo dos anos, as pessoas vão se transformando. Em um momento de crise, o casal pode se dar conta de que os valores e objetivos de vida de cada um foram se tornando muito diferentes. “O complicado é que as mudanças nem sempre acontecem ao mesmo tempo para os dois, tampouco ocorrem do dia para noite. As diferentes visões de mundo vão se somando sem serem compartilhadas. Literalmente, vão sendo varridas para baixo do tapete, o que não é bom”, acredita Lídia.

Nessa hora, ou o casal faz um esfoço para enfrentar as brigas necessárias que vão ajustar as diferenças ou reconhece que não existem mais condições para lidar com as distâncias que foram se criando.

Falta de sexo ou contato físico

“Casal que não consegue nunca ter contato físico dificilmente tem uma vida sexual madura. Existe casamento sem sexo, mas não existe relação a dois sem sexo”, afirma Margarete. “Casamento é uma estrutura, uma sociedade de bons amigos, que não tem a ver com o sentimento em si, com a entrega. O relacionamento a dois é diferente, é parceria, cumplicidade, intimidade, afinidade para algumas coisas”, afirma a terapeuta. “Se faltam os sinais afetivos visíveis, como o toque, o beijo, o casal se distancia. E não valem beijinhos sociais, na frente dos outros, se na intimidade isso não existe.”

Falta de confiança

É possível superar até mesmo crises graves, como uma traição . Mas se o casal tenta seguir adiante sem que os problemas tenham realmente sido colocados no passado o ressentimento pode aflorar a qualquer momento. “É claro que a capacidade de superar problemas depende de cada casal e não dos fatos concretos, ou seja, não tem nada a ver com o quanto de coisas ruins aconteceu na vida dos dois, mas com a forma como cada um aguenta e lida com desejos e expectativas não atendidos”, explica Lídia.

Quando só um quer salvar a relação

“Brigas que começam a ficar repetitivas podem não ser uma bobagem. Eventualmente, mascaram alguma coisa importante”, afirma Lidia. Queixas recorrentes do parceiro podem significar que o casal estatelou numa posição em que um não se sente levado em consideração, por exemplo. Falta de disposição para ceder, discussões cada vez mais circulares, agressivas e frustrantes também são sinais de que um dos parceiros não está tão empenhado em salvar a relação. “É preciso fazer um esforço para ser claro e chegar no conteúdo mais profundo das críticas: o que o parceiro está realmente querendo dizer?”, diz Lídia.

Em uma relação tão íntima como a dos casais, muitas vezes, apenas com a ajuda de um profissional essas questões ficam claras. Esses ‘sintomas’ ou indícios raramente acontecem sozinhos ou isolados, por isso, não hesite em buscar auxílio especializado se sentir que seu relacionamento se encaixa na maioria das situações descritas acima.

Um excelente dia para todas e até amanhã.

Elas São Des

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Iris de Queiroz

Projetos Sociais

sexta-feira, agosto 24, 2012

COM SUA FILHA PODE?



Olá queridas amigas do Elas São Des Blog, saúde para todas.

Nosso assunto para reflexão desta sexta feira vem do site Delas, através do texto de Renata Losso – Especial para o iG São Paulo, sobre a situação do namorado dormir na casa da moça.

O artigo indaga: “Meu namorado pode dormir em casa?”

A resposta para esta pergunta varia entre os pais, mas ser coerente consigo mesmo sem abrir mão dos limites é primeiro passo para encontrar a melhor solução

Vamos ver os detalhes.

Para a psicóloga Elizabeth Monteiro, autora do livro “Criando adolescentes em tempos difíceis” (Summus Editorial), enquanto muitos pais permitem que os filhos namorem em casa para não parecerem caretas, outros proíbem, mas não têm certeza de estarem tomando a atitude certa. A melhor decisão a ser tomada se baseia na coerência. “Os pais devem agir de acordo com o que acreditam e com o que os deixa confortáveis”, afirma Elizabeth.

Mas existe uma tendência. Uma pesquisa realizada pela Viacom International Media Networks em 11 países, em 2011, revelou que 79% dos entrevistados se consideram mais próximos dos filhos do que os próprios pais o eram. Para o psicoterapeuta Leo Fraiman, o índice reflete como os pais atuais preferem ser mais abertos a correr o risco de ouvirem mentiras.

A designer de interiores Vanessa Graton, mãe de Lucas, 16, conversa abertamente sobre sexo com o filho, que tem permissão para dormir em casa com a namorada. Mas quando pegou uma lingerie no sofá ao chegar em casa certo dia, teve uma conversa séria com Lucas. “Não preciso participar tanto assim, né? Não dá para achar que se pode andar só de calcinha no meio da casa, eles têm que ficar no quarto dele e olhe lá”.

Ônus e bônus

Não existe uma idade ideal para receber o namorado da filha em casa ou deixar que o filho durma na casa da namorada. A decisão depende dos pais e do quanto eles conhecem seus filhos. “A liberação não deve ter conotação cronológica, mas sim estar relacionada com os níveis de responsabilidade e consciência”, diz o psicólogo Caio Feijó, autor do livro “A Sexualidade e o Uso de Drogas na Adolescência” (Novo Século Editora). Algumas meninas de 15 anos, por exemplo, já são bem maduras. Outras só ficam responsáveis mais tarde.

Junto às conquistas, adolescentes devem receber responsabilidades, estimulando o amadurecimento. “Se o jovem quer dar esse passo, vale também envolvê-lo em outras rotinas, como fazer as compras de supermercado e lavar o carro. A liberdade traz ônus e bônus”, recomenda Leo Fraiman.

As regras também devem ser claras, mediadas pelo bom-senso. Casa dos pais não é motel e, se for para dormir com o namorado ou namorada, que seja alguém que os pais já conhecem e que tem uma relação de respeito e companheirismo não só com o filho, mas com a família também.

Meninos x meninas

Biologicamente, as meninas estão prontas para a vida sexual a partir da primeira menstruação. Embora nem sempre a maturação psicológica acompanhe a física, os pais tendem a fazer marcação muito mais prolongada sobre elas do que sobre os filhos.

Com os meninos, a história é outra. “Historicamente, os pais não têm preocupações maiores com relação às atividades sexuais do filho. Somente o orientam para usar preservativo”, diz Caio Feijó.

Para Leo Fraiman, este é um erro grave, embora comum. “Isso é uma atitude sexista, não é justa. Ensina a menina a ter medo de sentir prazer e de falar a verdade”, condena.

A médica hebiatra Mônica Mulatinho, da Cia do Adolescente e Família, chama a atenção para outro ponto: é preciso deixar os filhos com a autoestima em dia. Um adolescente carente pode tomar atitudes equivocadas com mais facilidade. Se resolver transar com alguém que mal conhece e tomar um fora depois, ele pode sofrer em dobro pela falta de preparação. Hoje fala-se muito em sexualidade, mas também é preciso falar de intimidade, entrega e compromisso.

E vocês amigas queridas, deixariam os namorados de suas filhas dormirem no quardo delas?

Beijão para todas e até amanhã.

Elas São Des

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais