terça-feira, agosto 14, 2012

CUIDADO DE MÃE


Olá meninas lindas do Elas São Des, linda terça feira para vocês.

Nosso recado hoje vem do site Minha Vida, onde os articulistas afirmam que mãe com obesidade gera bebê com dificuldade de desenvolvimento.

É verdade. Médicos pesquisaram falhas no aproveitamento dos nutrientes após a gravidez.

Vamos ver os detalhes.

O senso comum pode levar a acreditar que filhos de mães acima do peso teriam mais chances de serem crianças obesas, certo? Errado. Estudo da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, mostrou que estes bebês podem enfrentar mais dificuldade para crescer e se desenvolver do que os nascidos de mães dentro do peso.

Pesquisadores da instituição americana observaram um total de 97 mães, entre as quais 38 tinham sobrepeso ou eram consideradas obesas. Contrariando as expectativas, os filhos neste último grupo engordaram menos durante seus três primeiros meses de vida. Além disso, eles também ganharam menos altura no período.

Para os médicos responsáveis pelo artigo, há duas explicações possíveis. A primeira é que a alta atividade do sistema imunológico da mãe (característica comum em pessoas acima do peso) pode acabar sobrecarregando o bebê, que fica com pouca energia para se desenvolver fisicamente. Já a segunda diz que a criança recebe tantos estímulos de hormônios do crescimento quando está no útero que eles são desacelerados quando ele nasce.

Alimentação equilibrada na gravidez protege a saúde do bebê.

'Comer por dois' é um grande mito

Depois de descobrir a gravidez, mudanças nos hábitos alimentares são esperadas. Mas isso não quer dizer que você vai ter que seguir o desatualizado ditado que manda comer por dois. "Dependendo de como era o peso da gestante, ela vai precisar comer, no máximo, 350 calorias a mais do que está acostumada", afirma a nutricionista Manoela Figueiredo, do Hospital das Clíncias.

Com um prato mais saudável e colorido, a mudança não precisa ser radical e ainda vai fazer bem tanto para a mãe quanto para a criança.

Não dá para abusar do que faz mal

O consumo de frituras, gorduras saturadas e produtos industrializados deve ser moderado no dia a dia. Na gravidez, o ideal é passar longe desses alimentos, excesso de café, frituras e açúcar podem prejudicar o bebê. Na dúvida sobre o que tirar do cardápio, procure uma nutricionista ou pergunte ao médico responsável pelo pré-natal. Mas em alguns casos não há dúvidas: bebidas alcoólicas, por exemplo, estão fora de cogitação.

O que não pode faltar na dieta

Para garantir que mãe e bebê fiquem saudáveis e aguentem bem os nove meses de gestação, é importante abastecer o corpo com os nutrientes de que ele mais precisa. Itens como cálcio (para os ossos), ferro (para evitar anemia) e ácido fólico (para as células da criança) não podem faltar.

"Agora estou com desejo de..."

Ainda não existe comprovação científica para as famosas vontades malucas que as grávidas dizem ter. "Os desejos mais relatados são de doces e derivados do leite", afirma Manoela. Para a nutricionista, uma das justificativas mais aceitas é que esta seria uma forma de o corpo alertar sobre a falta de algum nutriente para o bebê.

Cuidado aí mamães que o assunto é muito sério.

Elas São Des

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

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