quarta-feira, junho 25, 2014

PERGUNTE AO SEU MÉDICO!!


Olá amigas da Ramep Blog, feliz quarta feira para vocês.

Hoje eu trouxe uma matéria do site Minha Vida, já muito apreciado por nós, escrito por Marcelo Wulkan – especialista em Cirurgia plástica, onde se aborda o tema Lipoaspiração e como saber quando há indicação para o procedimento e seus derivados.

Dr.Marcelo Wulkan
O autor garante que esse tipo de procedimento remove gordura localizada, mas não é a solução para o emagrecimento.

Vejamos os detalhes.

Embora um corpo considerado saudável tenha um tônus e proporções adequadas, a beleza pode ficar aquém do desejo devido à predisposição pessoal ou hereditária de acumular gordura localizada. Mesmo pessoas jovens e que se exercitam regularmente podem se incomodar com esta situação e nestes casos só a lipoaspiração pode afinar e dar o toque final na silhueta almejada da região onde se tem gordura localizada.

As mulheres tem mais facilidade para acumular gordura nas nádegas e culotes devido à ação hormonal do estrógeno. O organismo feminino faz isso para tornar a silhueta cheia de curvas e manter um armazenamento de gordura a ser usado como energia extra numa possível gravidez e amamentação. Nos homens, a ação hormonal é distinta gerando acúmulo biológico de gordura mais na área abdominal e cintura.

Com o envelhecimento e em algumas doenças, a desproporção do corpo se deve não apenas ao excesso, mas também à escassez de volume. É como se houvesse uma migração da gordura de um lugar para outro. Nestas situações, a lipoescultura se encontra indicada para restaurar a jovialidade aumentando o volume onde é necessário e retocando o seu excesso.

A lipoaspiração, lipoescultura e a lipoenxertia estruturada refazem a silhueta do corpo da mulher deixando-a com mais curvas e mais feminina; no homem, ajuda no equilíbrio da masculinidade com um contorno corporal mais proporcional e sem excessos.

Não existe milagre

Muitos pacientes podem encarar a cirurgia plástica de contorno corporal como uma solução para a gordura indesejada e até mesmo como meio de perder peso. Este entendimento é errado e deve ser esclarecido pelo médico durante a consulta. Existem indicações precisas para a lipoaspiração, lipoescultura e lipoenxertia estruturada (enxerto de gordura).

De maneira geral, podemos dizer que os seguintes pacientes podem ser submetidos à cirurgia de lipoaspiração e lipoenxertia estruturada:

Pacientes com peso ideal ou até 20-30% acima do peso ideal

Pacientes saudáveis que não tenham contraindicações médicas para serem submetidos a procedimento cirúrgico

Pacientes emocionalmente estáveis, otimistas e realistas com a limitação do procedimento. É preciso saber que pode ser necessário novo procedimento para se retirar o excesso de pele pendente

Pacientes que sigam à risca a orientação médica pós-operatória e venham ao consultório sempre que solicitados. É preciso estar preparado para eventual intercorrência.

Portanto, pacientes que não se enquadram nas situações acima podem não necessitar de lipoaspiração. Ela pode ser desnecessária, pois não é o tratamento ideal para o paciente.

Em primeiro lugar, o paciente que deseja melhorar o contorno corporal deve ser norteado por endocrinologista, nutrólogo, nutricionista e instrutor de academia capacitado. Todos esses profissionais vão se atentar a trazer mais saúde para o paciente por meio da introdução de hábitos saudáveis em sua vida. Com essa sistemática, muito da gordura que está "dentro da barriga" poderá ser diminuída. Essa gordura é responsável por doenças como pressão alta, entre outras. Com a manutenção desse novo estilo de vida saudável, a gordura de "fora da barriga", culotes, flanco e outros lugares indesejados, começa a ser perdida.

No entanto, essa a perda dessa gordura externa tem um limite diferente para cada pessoa. Quando se atinge esse limite, ou seja, nem com alimentação saudável e a prática regular de exercícios consegue eliminar a "gordurinha indesejada", aí a cirurgia plástica pode ser a única alternativa para ajudar a complementar a nova silhueta corporal. Dessa maneira, percebemos que a lipoaspiração é o último recurso nesta jornada pela estética corporal e foca apenas na retirada de excesso de gordura localizada.

O entendimento do melhor momento para se fazer a cirurgia plástica só é feito durante a consulta médica com seu cirurgião plástico, que seja membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Ele vai nortear se é necessário perder mais peso antes do procedimento ou se você já está apta(o) para a lipoaspiração e suas variantes. O bom profissional deve aconselhar o momento correto de se fazer a cirurgia, visando sempre o bem estar e saúde do paciente. Quando necessário, pode-se solicitar exames complementares para averiguar a quantidade de gordura corpórea; isto pode ajudar no entendimento de como a gordura se distribui no corpo do paciente e a maneira que vai diminuindo (ou não) com os hábitos saudáveis adotados.

Para que as cirurgias de lipoaspiração, lipoescultura e lipoenxertia estruturada sejam seguras, existe um consenso de que o total de gordura a ser lipoaspirado não pode ultrapassar 7% do peso do paciente. Outro fato a ser obedecido pelo médico é que a soma das regiões a serem operadas não pode representar mais do que 40% da área corporal. Portanto, dependendo do caso, pode não ser aconselhável fazer lipoaspiração em várias áreas do corpo no mesmo tempo cirúrgico.

Entenda a lipoenxertia estruturada

A lipoenxertia estruturada e o uso de enxerto de gordura contém, conforme mostrado em muitos estudos, células-tronco. As células-tronco são aquelas que dão origem a mais de 200 tipos de tecidos que compõe o corpo humano. Elas variam na sua capacidade de se transformar em outros tipos de células conforme o local onde são adquiridas. No caso da lipoescultura estruturada, utiliza-se a gordura como fonte de obtenção dessas células.

No entanto, é preciso entender que as células de gordura (adipócitos) obtidas na lipoaspiração não dão origem a nada. São as células-tronco que existem no estroma de sustentação dessas células gordurosas que são potencialmente geradoras de outras células. Portanto, na lipoenxertia estruturada, leva-se volume (células gordurosas) e estroma (células-tronco). O grande desafio é manter o maior numero possível desse estroma para aumentar a quantidade de células-tronco.

Outro fato que é amplamente discutido é a "pega" dessas células na área em que são depositadas durante a cirurgia. Parte da gordura aplicada pode ser parcialmente reabsorvida com o tempo. Caso isso ocorra, é possível reaplicar mais gordura caso se julgue necessário. De qualquer maneira, a medicina está evoluindo rapidamente neste setor e, até a data de publicação neste site, faz parte do arsenal terapêutico do cirurgião plástico moderno.

Por fim, ressalta-se que nenhuma variante da lipoaspiração deve ser vista como uma "solução milagrosa" para perda de peso. O objetivo, como foi dito, é apenas retirar o excesso de gordura localizada. Eventualmente, pode ser necessário mais de uma cirurgia para a retirada da gordura, visando a maior segurança do paciente. Esta prática pode ser mais frequente em situações onde ocorreu grande perda de peso pós-obesidade, como, por exemplo, em um paciente que realizou cirurgia bariátrica.

Um abraço carinhoso para as amigas, meu agradecimento desde já ao site Minha Vida e ao Dr.Marcelo Wulkan pelos excelentes esclarecimentos.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

sábado, junho 21, 2014

CUIDADO QUANDO ACONSELHAR!!




Olá amigas, saúde e paz para todas neste sábado lindo e cheio de oportunidades.

No nosso bate papo de hoje eu trouxe do Site Delas, por Carolina Garcia - iG São Paulo, os piores conselhos para dar a um amigo.

A autora afirma que os clichês e frases de impacto que muitos repetem por gerações têm efeito imediato, mas não resolvem problemas e ainda podem ser a maior furada para quem os segue. Será?

Diz ainda que dar um conselho a alguém é uma das ações – muitas vezes – inofensivas que têm grande poder de destruição. Seguindo a máxima “se conselho fosse bom seria vendido e não dado”, é comum encontrar histórias de orientações gratuitas com frases bonitas que não atenderam ao principal objetivo: ajudar o aconselhado.

Vejamos os detalhes.

Ao contrário do que muitos imaginam, é mais desafiador dar uma orientação construtiva do que receber um conselho, mesmo se não requisitado, garantem os especialistas em comportamento ouvidos pelo Delas.

Um dos vilões dos bons conselhos, segundo eles, é o pedido inesperado por uma orientação. Ser abordado com a frase “o que você faria no meu lugar?” intimida e não dá tempo para reflexões. Nessa hora, ganham vida receitas mágicas e clichês repetidos de geração em geração, mas que não são nenhum pouco práticos.

Ao lidar com uma grande perda, por exemplo, não é agradável ouvir que "o tempo tem poder para curar todos os males". Para o executive coach Robson Nasc um bom conselho precisa ter toques de mediação, realidade, clareza e até possíveis soluções.

“O maior perigo é aconselhar sem conhecer a realidade do outro. Cada um tem uma forma de viver, por isso, é proibido generalizar. Falar frases bonitas e de impacto tem apenas efeito imediato, mas nada construtivo”, diz Nasc.
Allessandra Ferreira, palestrante e coach da AlleaoLado, não acredita que o conselho é o melhor caminho para ajudar o próximo. Ela prefere o uso de uma opinião bem formada, que estimula o outro a chegar à própria resposta.

“Antes de opinar faça perguntas e busque entender melhor a história. Muitas vezes as frustrações surgem por falhas na comunicação. A melhor ajuda é acolher e não tentar apontar o que você acha melhor para ela”, garante a profissional.

Os especialistas enumeraram os piores conselhos que uma pessoa pode dar a um amigo, vejamos:

“Pare de ser pessimista, pense positivo!”

Apenas pensar positivo não soluciona os problemas. O jornalista britânico Oliver Burckeman, autor do Manual Antiautoajuda (Ed. Paralela), defendeu em entrevista ao Delas que o pessimismo pode salvar uma situação e até controlar as decepções já que equilibra as expectativas. Além disso, não é agradável ouvir sobre o próprio pessimismo em um momento de tristeza. Caso use a expressão “pense positivo”, procure apontar situações favoráveis para provar que nem tudo está perdido.

“Várias cabeças pensam melhor do que uma”

Dois é mais do que um somente na matemática, garante o coach Nasc. No ambiente profissional, colocar duas pessoas que não rendem trabalhando juntas pode ser desastroso. O conselho pode ser ainda pior se aplicado na vida pessoal já que, em grupo, muitos depositam confiança no consenso e não consideram as opiniões individuais, que são as mais importantes. Veja: 10 comportamentos insuportáveis no trabalho.

“Nunca desista dos seus sonhos. Você vai chega lá!”

Muitos abandonam a racionalidade na hora de aconselhar alguém. Prometer ao outro que todos os sonhos serão realizados é uma armadilha. Se a amiga falhou ao tentar conquistar algo, ela precisa avaliar as reais chances de conseguir antes de tentar de novo. Às vezes, o caminho é investir em outras metas e buscar a felicidade por outros caminhos.

“O aconselhado precisa saber qual é a realidade para ele chegar lá. Uma melhor ajuda é sugerir os passos que ela deve seguir para melhorar o futuro”, defende Nasc.

“Não se preocupe tudo dá certo no final”

A frase tem um tom acolhedor, mas pode provocar gerar uma possível decepção. Muitos usam esse conselho quando não sabem o que falar para o outro. Para Alessandra, antes de despertar esperanças no aconselhado, assuma que considera a situação delicada e que não sabe o que fazer.
 “Um caminho é pedir um tempo para refletir melhor sobre o problema. Isso irá mostrar que você terá algum cuidado ao colocar a sua opinião”. E por fim, não tenha vergonha de falar que não se sente confortável para aconselhar.

"O tempo cura tudo"

Usar esse conselho significa considerar que todas as pessoas lidam com o tempo da mesma forma. E pode ainda prejudicar uma ação mais rápida para resolver o problema ao promover a ideia de que um fator externo – o tempo – guarda todas as respostas e soluções. Muitas vezes, segundo especialistas, a saída está na transformação interna do indivíduo.

“Chore e coloque a raiva para fora”

Os sentimentos negativos não escorrem com as lágrimas. Ao extravasar a tristeza e a raiva, a pessoa ativa uma rede de emoções e ações agressivas e não conquista a calma. Gritar, chorar e explodir pode até trazer uma leveza momentânea, mas Nasc garante que a prática só fortalece seus impulsos agressivos. Um copo com água e um respiração profunda valem mais do que este conselho.

“Continue pedindo aumento para o chefe”

O ambiente profissional pode ser um perigo para o funcionário vulnerável. Alessandra explica que é comum ouvir orientações equivocadas na hora de lidar com a chefia.
“É até irresponsável dizer tal coisa sem considerar todos os lados dessa história e porque ele ainda não conseguiu o esperado aumento”. Como o trabalho é um local competitivo, é preciso ter atenção para não ser manipulado. Leia mais: Como pedir aumento de salário.

“Sempre se faça de difícil”

O amor é um dos assuntos que mais sofre com os conselhos-clichês em busca de um relacionamento duradouro. Abandonar antigos hábitos e “manuais do namoro perfeito” pode resultar em uma interação mais original e sincera com um novo pretendente, diminuindo as chances de decepção. Veja: Nove regras do primeiro encontro que você pode (e deve!) quebrar, se quiser.

“Busque um novo amor para curar uma desilusão”

Um clássico conselho que o pode levar a um novo desastre amoroso. Depositar as frustrações e esperanças no novo pretendete poderá sentenciar a relação ao fim. Para os especialistas, a melhor ajuda nos casos desilusão amorosa é indicar ao amigo programas atraentes que não exijam um companheiro amoroso.

Então meninas vamos ter mais cuidado quando formos aconselhar as pessoas do nosso mundo de relação, pois a nossa pretenciosa opinião poderá somente trazer problemas para nós.

Beijão para as amigas e até amanhã.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

quinta-feira, junho 19, 2014

PARA QUEM QUER SER CARISMÁTICA?

 
  
Olá garotas lindas da Ramep, bom dia para vocês.
Hoje falaremos dos seis ingredientes de uma pessoa carismática.

O crédito é do portal dos Administradores.

A matéria nos ensina como ampliar o carisma de imagem e poder, a persuasão e habilidade de conversa, aumentando assim o nosso dom de se relacionar.
Vejamos na íntegra.

Os especialistas afirmam que algumas pessoas têm carisma natural. Elas chegam aos lugares e as pessoas as percebem de cara. Elas conseguem inspirar e passar confiança à equipe, parceiros e chefes. As pessoas as escutam.

A escritora de negócios Gwen Moren publicou recentemente um artigo na Fast Company sobre isso. “Todos têm uma definição diferente do que é carisma, mas pode ser interpretado tanto como a qualidade que fazem as pessoas fazerem o que você quer que elas façam, assim como pode ser o que faz as pessoas se perguntarem quem é a pessoa entrando na sala", diz Gwen.

Mas carisma não é um dom secreto que nasce com você. Gwen, então, criou seis áreas chaves para serem trabalhadas e, assim, ajudar no seu magnetismo pessoal.

1 - Poder

Poder não está ligado ao cargo profissional. Poder é, na verdade, uma combinação de confiança, linguagem corporal, expressões faciais e voz.
"Isso é como as pessoas te percebem. Pessoas carismáticas nem sempre são aquelas com vozes doces e risadas boas. Elas possuem foco e são confortáveis consigo mesmas. Sabem como se portar em todas as situações e como usar suas vozes, seja para confortar, seja para liderar", diz Gwen. "Uma dica para isso, é sempre ficar focado no que está fazendo agora durante uma conversa. Ao pensar no que vem depois, você pode se distrair e fazer linguagens corporais ou expressões que demonstrem isso", completa.

2 - Persuasão

"Pessoas com magnetismo pessoal são capazes de atrair outros para sua maneira de pensar, e isso é extremamente importante para possuir carisma, pois nenhuma ideia, não importa o quão brilhante, chega a algum lugar caso não seja tomada por pessoas diferentes. É necessário ter entusiasmo sobre o que você está fazendo ou falando, demonstrando-se digno de confiança e bem informado sobre o assunto", explica Gwen.

3 - Imagem

Segundo Gwen, "são necessários apenas algumas frações de segundo para pessoas formarem opinião sobre você, e, a partir do momento que ela é formada, é difícil mudar". Um recente estudo da Universidade de Glasgow e da Universidade de Princeton descobriu que as pessoas percebem você em menos de um segundo.

"Então, preste atenção em como você se apresenta. Não é necessário andar de terno e gravata a todo instante, mas tenha certeza que como você está vestido e como você se porta reflete quem você é, o ambiente em que você está e aonde você quer chegar", diz a escritora.

4 - Habilidades interpessoais

"Pessoas carismáticas são boas em ouvir e se comunicar com os outros, e isso vai bem além de só falar. É necessário entender e respeitar o espaço e o tempo dos outros. Eles não falam além do necessário com quem não gosta de ouvir muito e eles não se atrasam com quem não tolera atrasos. Ou seja, saber interagir sem deixar as pessoas desconfortáveis", diz Gwen. "Conforto é a palavra chave para esse ponto. As pessoas irão procurar isso em seu olhar quando te encararem e querem ouvir isso no tom da sua voz", completa.

5 - Adaptabilidade

A habilidade de tratar os outros da forma que eles querem ser tratados, não importa como você se sinta sobre isso, é adaptabilidade. Isto é, abraçar diversidade e todas as suas formas, entendendo que cada indivíduo é diferente. Quando o cenário muda, pessoas carismáticas fazem um esforço para entender e ajustar sua forma de se relacionar.

6 - Visão

"Pessoas carismáticas tem um plano ou mensagem sobre o que as entusiasma, e elas são capazes de passar essa visão e paixão para outros. Quais suas ideias? O que te anima? Para ser mais carismático, trabalhe em projetar esta crença e esse compromisso (e como vai beneficiar seu público) em como você fala e se relaciona com os outros", explica Gwen.

Não importa o objetivo, mas seguindo todas essas dicas, será possível influenciar as pessoas a mudar de ideias e tomar ações baseadas em tudo o que você acredita.

Quem gostaria de repensar seus poderes?

Beijão para as amigas e até amanhã com muito amor.


Ramep
Por
Iris de Queiroz
Projetos Sociais

domingo, junho 15, 2014

PARA NÃO DEPENDER DA OPINIÃO DOS OUTROS?


Olá meninas, saúde e paz para todas.

Hoje falaremos sobre o tema de Adrina Araujo – Psicóloga do site Minha Vida, onde se diz que depender demais da opinião dos outros pode reduzir autonomia e liberdade individual.

A especialista defende que aprender a lidar melhor com as opiniões negativas de outras pessoas reduz número de frustrações e traz mais qualidade de vida. Será?

Vejamos na íntegra.

Algumas pessoas são extremamente preocupadas com o que "os outros" vão pensar sobre seus atos. Quem vive assim fica a mercê das ideias e pensamentos externos, sem ser capaz de pensar por si mesmo, avaliar e tomar uma decisão com segurança. É claro que as avaliações de outras pessoas podem servir como ótimos feedbacks e ajudar na estratégia de escolha em várias situações, mas não pode jamais ser a base de tudo. Se dermos a outra pessoa o poder e a condição de escolher o que é melhor para nós, perdemos nesse momento toda e qualquer condição de escolha, liberdade e autonomia.

Quem vive sem saber o que deve fazer, como agir, se portar e pensar, acaba perdendo autonomia, apresenta dificuldade de escolha e perde a liberdade de ação. Quem está atento excessivamente ao que "os outros" vão dizer, acaba muitas vezes por abrir mão de seus próprios sonhos, desejos e vontades. A preocupação exacerbada e até mesmo um comportamento inseguro em relação ao que os outros pensam sobre nós pode gerar grande desconforto e nos privar da nossa liberdade de expressão. Quando isso acontece é preciso rever o que está havendo, é motivo para refletir e mudar.

Ser capaz de sonhar, desejar o que se quer viver, conquistar e realizar é parte do processo de liberdade individual. Estar pronto para pagar o preço das ações e com isso enfrentar as pessoas que podem ser contras ou mesmo não entendem a necessidade desses desejos, se faz necessário. É importante saber negociar, conversar, expor os sentimentos e vontades. O diálogo nem sempre é fácil, porém é libertador. Saber ser assertivo sem ser agressivo é uma arte. Conseguir dialogar sobre o desejo ser precisar se impor de forma violenta é libertador. Quem sabe dizer não e manter-se inteiro é capaz de seguir a vida com tranquilidade de segurança, pois respeita a si e os outros.

Quem se preocupa com o outro e não vê as próprias necessidades acaba sofrendo duas vezes: por não saber se impor e conversar e por não ser capaz de realizar o que deseja.

Para facilitar a conquista e o desfrutar dos sonhos e objetivos é importantes o dialogo claro e aberto com as pessoas a volta. Normalmente, o medo da rejeição, da punição e castigo são mais fortes e que bloqueiam a tomada de decisão.

Para desenvolver atitudes livres, experimentando liberdade de pensamento e ação, sem se importar de forma rigorosa com que as pessoas vão achar ou opinar sob a vida é preciso autoconhecimento para o amadurecimento pessoal. Sessões de psicoterapia, hipnose, coaching e outras técnicas podem ser muito úteis e libertadoras.

Estão aí meninas as dicas da especialista as quais agradeço de todo coração e ao site Minha Vida pelos esclarecimentos.


Ramep

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

quarta-feira, junho 11, 2014

PARA SER UMA PESSOA CONFIANTE!!




Oi mulheres lindas da Ramep, boa quarta feira para vocês.

Hoje falaremos como ser uma pessoa confiante.

O crédito é de Carolina Garcia - iG São Paulo, que na oportunidade nos afirma que abandonar a posição de vítima e reconhecer as próprias qualidades são os primeiros passos para conquistar autoconfiança.

Afirma ainda a poderosa que acreditar nas próprias habilidades e aceitar que é tão capaz quanto os outros em volta é uma tarefa quase impossível para alguns. No entanto, assumir o controle da vida com o título de pessoa confiante é essencial e traz conquistas que até então seriam inexplicáveis. Não treinar o cérebro para a vitória representa, por exemplo, perder um desafio antes mesmo de enfrentá-lo.

Vejamos os detalhes.

Conquistar a autoconfiança é uma tarefa diária na construção do ser humano, que só terminará no final da vida. O primeiro contato com a insegurança ocorre já nos primeiros anos da infância, ao ouvir um equivocado aconselhamento paterno ou sofrer bullying na escola, por exemplo.
“Sofremos inúmeras interferências nas salas de aula, não somos incentivados com elogios ou motivações. Hoje, a educação ainda é focada no não-acerto, desencorajando o aluno”, explica a coach comportamental e palestrante Fabiana Koch.

Alcançar a vida adulta, portanto, exige uma autonomia e representa um processo de desmistificação do que se acreditava ser importante na infância.

Para Marcos Sousa, palestrante motivacional e diretor de uma consultoria, manter o nível de confiança alto exige uma constante “comunicação interna”, ou seja, exercitar a voz interior.

 “É necessário para entender que você é o seu maior apoiador. O sucesso tem mais a ver com a comunicação interna do que com aquilo que você fala aos outros”, explica. Aparentemente inofensiva e silenciosa, ela pode ser ensurdecedora na cabeça, acredita Sousa.

Vitimização da vida

A linguagem do corpo e certas atitudes ajudam a diagnosticar o inseguro. Postura corporal, quando a pessoa caminha com o corpo muito baixo, e a falta de proatividade no trabalho e na vida pessoal revelam que a pessoa está construindo uma espécie de esconderijo contra a interação social. Ocorre também um processo de vitimização da vida, quando se aposta que algo acontecerá dependendo da “vontade de Deus” e dos que o cercam.

Para Nell Salgado, psicóloga e master coach esportiva, a ausência de confiança em si provoca medo e funciona como uma barreira entre o inseguro e a sociedade.

“Ele tem medo de não ser aceito, de não ser querido e às vezes esconde isso na agressividade. Sentimos intimidados por uma pessoa soberba, mas observando profundamente, enxergamos um ser inseguro”.

Técnica do espelho

Muitos se perguntam como podem abandonar práticas intrínsecas de pessimismo e desencorajamento. Para as profissionais de comportamento, com a decisão de mudar o próprio ponto de vista e cobranças pessoais, abre-se uma janela de oportunidade para a autoconfiança.
“Uma vez que enxergamos as nossas misérias, automaticamente nos tornamos mais tolerantes”, garante Nell.

O equilíbrio ainda é o cenário perfeito até quando a confiança é colocada em debate. Excesso de autoconfiança no indivíduo é perigoso e pode prejudicar as relações interpessoais, dentro ou fora do trabalho.

Souza diz que autossuficiência provoca cegueira diante das próprias limitações e surdez, pois a pessoa não considera outros pontos de vista.

Agora vejamos abaixo algumas dicas dos profissionais para alcançar a confiança:

1º - Conheça as suas habilidades e pontos fracos

O primeiro passo é reconhecer os pontos fortes e negativos da própria personalidade. Acredite: todos têm qualidades que os diferenciam em uma multidão. Caso tenha dificuldade para fazer uma lista, pergunte a três pessoas de confiança o que elas percebem de bom e fraco em você. Esteja preparado para ouvir as críticas.

“Use a lista para dominar suas habilidades e traga ao consciente que está apto a enfrentar os desafios diários”, orienta Nell.

2º - Lembre de momentos em que você foi corajoso no passado

Use esse recurso quando a insegurança bater e você sentir medo de não completar uma lista de tarefas, por exemplo. Traga à memória eventos que o desafiaram, mas terminaram com uma superação. Com isso, você resgata a emoção de conseguir completar algo que considerava impossível. Funciona como uma estimulação, garante a coach Fabiana.

3º - Arrisque-se

Ao conquistar pingos de confiança, proponha um desafio a si mesmo. No trabalho, isso pode representar um novo projeto ou novas metas. Se você tem um bom tempo em casa comece uma receita. Se faltar um ingrediente, em vez de sair correndo para comprá-lo, peça ao vizinho. Começar novas amizades também gera confiança.

4º - Cuide da sua imagem

Ao contrário do muitos pensam, dedicar-se à aparência exterior traz bons resultados e aceitação. Saia com o cabelo solo, perfumada e fique atenta à postura ao sentar. Pesquisas revelaram, segundo a coach Fabiana, que pessoas que usam perfume se sentem mais confiantes no dia a dia. Escolher uma “roupa da sorte” para eventos importantes, como uma entrevista de emprego, pode ser um bom exercício.

5ª - Exercite o “olhar generoso”

Muitos têm a tendência de encarar os fatos com o olhar negativo. Praticar um olhar generoso significa se propor a abandonar tal prática. O primero passo, segundo Nell, é assumir as próprias misérias e desenvolver a tolerância.

“Tudo na vida tem um ponto positivo e negativo. Antes de priorizar um lado, busque conhecer os dois e ter equilíbrio”.

6º - Pratique atividades esportivas

Não é novidade que o esporte proporciona ganhos físicos e mentais. Além disso, ser bom em alguma modalidade reflete em confiança em todas as áreas da vida, defendem os profissionais. Comece por solos, como caminhada, corrida e meditação. Depois, invista em esportes de equipe e conquiste desenvoltura na interação social, com times de vôlei, por exemplo.

“A primeira pessoa que você enfrenta é a si mesmo”, defende Nell que atua como coaching pessoal da campeã de judô Rafaela Silva.

Um beijo carinhoso em todas as amigas e até amanhã com muito carinho.

Ramep

Por

Iris de Queiroz


Projetos Sociais