terça-feira, julho 31, 2012

ESTÁ EM FALTA NO MERCADO?


Olá mulheres lindas do Projeto Elas São Des, eu desejo uma terça feira brilhante para todas.

Hoje eu trouxe do site Delas, muito apreciado por nós, um artigo de Verônica Mambrini, a qual sou muito grata, abordando o tema: Cortesia saiu de moda?

A autora diz que as gentilezas que vão além das regras da boa educação parecem cada vez mais raras no dia a dia e indaga: Há como trazê-las de volta?

Vamos ver os detalhes.

Ninguém discute que a vida está mais rápida, agitada e cheia de informação. Também é fato consumado que as cidades grandes obrigam muita gente a viver espremida e estressada. Existe espaço nesse cenário caótico para a cortesia ou ela caiu de moda?

“Eu não diria que ela saiu de moda, mas que está um pouco esquecida”, diz Vanessa Barone, consultora de etiqueta e autora do livro “Descomplique – um guia de convivência e elegância” (editora Leya). “É um retrato da nossa época. O excesso de gente, de trabalho, os horários apertados, tudo isso faz você pensar em si mesmo, antes de mais nada”, acredita a consultora. “Mas todo mundo valoriza a cortesia e quem é cortês.”

Parece difícil ser cortês no meio de tanta correria, mas Vanessa acha perfeitamente possível. “Cortesia não faz você perder tempo. Quanto segundos você acha que perderia em 24 horas se tivesse a cortesia de parar antes da faixa para o pedestre atravessar em paz e ainda cumprimentá-lo com um sorriso? Quase nada.” Para ela, cortesia é um treino: quanto mais se pratica, mais internalizada fica e, portanto, mais natural e fácil.

A professora de história, Flor Martha Ferreira, que dá aulas de bons modos e cortesia para crianças e adolescentes há dez anos, explica que, apesar de usarmos a cortesia como sinônimo de bons modos, o termo vem do comportamento dos nobres na corte e estaria ligado diretamente a um jeito 'civilizado' de viver em grupo. O jeito elegante dos nobres e dos fidalgos. “Neste sentido, não pode ser confundida com boas maneiras ou regrinhas sociais, cortesia tem a ver com valores humanos”, conclui a professora. De fato, o dicionário Houaiss, define cortês como: adj.: 1 da corte (‘cidade’) 2 refinado, civilizado, urbanizado 3 fig. delicado nas palavras e ações; gentil .

“Perdemos os hábitos porque perdemos a consideração pela pessoa humana; se quisermos recuperar a cortesia, teremos que priorizar as pessoas mais do que as coisas, o bem estar de todos, mais do que os interesses pessoais, o altruísmo, mais do que o egoísmo", acredita Flor Martha.

Qual a diferença, na prática, então? “Uma pessoa corrupta pode até dizer “obrigado”, ter gestos educados ou agradar com gentilezas, mas não é cortês porque não tem respeito pelo outro”, exemplifica Flor. Em geral, a cortesia anda em paralelo com os valores religiosos e morais. A base da cortesia no mundo ocidental são os preceitos cristãos de caridade e de amor ao próximo, avalia a professora.

Ela acredita que seja possível fazer um resgate por esse caminho. “É só ensinar boas maneiras junto com virtudes humanas”, afirma Flor. E quanto mais cedo, melhor, de acordo com Vanessa: “Depois de adulto, você pode ensinar regras de etiqueta, mas não é tão natural. Cortesia é algo que passa pelo processo da educação e pelos exemplos. Não adianta querer que seu filho seja cortês, se você não for”, diz a escritora.

E quem está ao nosso redor? Se você já está fazendo sua parte, vale a pena dar uma “cutucadinha” delicada, ensina Vanesssa. “Quem entra no elevador antes de você sair deixa claro que não está vendo você. Tem gente que não enxerga o outro. É impressionante. Eu não consigo esconder meu descontentamento. Costumo fazer cara feia ou dar um toque verbal, de leve.” Sempre, claro, sem ofender nem atacar ninguém.

As regras valem também nos relacionamentos mais íntimos. A mulher que reclama que seu companheiro não é cortês, por exemplo, pode tomar a iniciativa. “Eu diria que a mulher deve dar uma paradinha antes de entrar no elevador para dar uma chance do parceiro fazer um gesto cortês.”, explica a autora de “Descomplique”. “Se ele não fizer o gesto educado, o problema não é dela. Mas ao menos ela cobrou respeito.”

Esperar o comportamento delicado e gentil é uma forma de se respeitar. “Quando seu parceiro não enxerga você dessa forma delicada, vale a pena discutir esse ponto da relação. Se você apóia a pessoa, é justo esperar que ela ofereça ajuda com a sacola mais pesada, por exemplo”, afirma Vanessa. E não é questão do outro ter ou não capacidade de carregar a sacola, Trata-se de mostrar que você se importa com seu bem-estar.

Ao seguir esses princípios, a cortesia fica mais natural e passa a fazer parte do dia a dia. Sem nem precisar decorar regrinhas como quem deve andar do lado mais externo de uma calçada, quem deve levantar primeiro para cumprimentar um conhecido ou a quem cabe oferecer ajuda para carregar compras pesadas.

Alguém aí tem saudade dos velhos tempos onde se praticava a gentileza e a cortesia?

Abraços para todas e até amanhã.

Elas São Des

Por

Iris de Queiroa

Projetos Sociais

segunda-feira, julho 30, 2012

CALADO É BEM MELHOR


Olá garotas lindas do Elas São Des blog, uma segunda feira radiante para todas.

Nosso assunto hoje é um artigo de Carolina Gonçalves que se nos apresenta as sete situações em que o silêncio é a melhor saída. Elas nos ensina como se proteger da confusão causada por falar demais em momentos de ansiedade.

Vamos ver os detalhes.

Mesmos sem fazer ideia do que está acontecendo, você é do tipo que toma partido numa discussão. Os ânimos exaltados e a falta de tempo para pensar são ingredientes certeiros para um comentário desmedido, que pode deixar outras pessoas magoadas e causar arrependimento. "A ansiedade e a insegurança são inimigas de um discurso bem articulado", afirma o psicólogo Tiago Lupoli, de São Paulo.

O melhor, em algumas dessas situações, é ficar em silêncio e organizar as ideias até ter chance de estabelecer um diálogo mais calmo. Duro mesmo é identificar em que situações é melhor ficar quieto - normalmente só dá para perceber isso depois de ter falado demais. Para ajudar você, especialistas indicam uma série de situações em que é comum perder a cabeça, falando demais e recomendam: na dúvida, não perca a chance de ficar calado.

Apresentações em público

Quem nunca ficou nervoso quando precisou falar em público? Discursar ou mesmo se apresentar para desconhecidos pode causar um trauma se você não conseguir controlar o nervosismo. "Se você não está pronto para falar em público ou mesmo a um pequeno grupo, a tendência é se estender demais, causando constrangimento e chateação", diz o psicólogo Odair J. Comin, autor do livro Mestre das Emoções. Para evitar esses episódios, o especialista recomenda muito ensaio e pesquisa. "Caso a situação seja inesperada, procure ser claro, objetivo, evitando falar demais."

No ambiente de trabalho, é comum as pessoas mais ansiosas se sentirem pressionadas a mostrar eficiência e acabarem falando demais. "É importante entender que tudo o que você diz se torna de domínio público, podendo ser usado contra você mais tarde", diz o psicólogo Odair. Medir bem as palavras e não sair falando qualquer coisa só para provar que está trabalhando é uma boa alternativa. "Lembre-se que o silêncio às vezes pode mostrar mais do que esperamos", diz Odair.

Cabeça quente

O psicólogo Tiago Lupoli explica que pessoas nervosas ou sob estresse perdem o controle, magoando os outros até sem intenção direta.

Pedir desculpas alivia o mal estar, mas não apaga o que aconteceu, por isso o melhor é procurar atividades para essa ansiedade, como psicoterapia ou mesmo a prática de exercícios, em vez de esperar explodir em situações tensas.

"Faça três perguntas antes de dizer qualquer coisa numa situação de estresse: o que eu vou dizer é verdade? Vou criar uma situação confortável? Minha declaração tem alguma utilidade para quem vai ouvi-la?". Se o que você disser não passar por essas perguntas de forma positiva, o melhor é ficar calado.

Contar vantagem

A competição é própria do ser humano, mas algumas pessoas levam isso a sério demais. Uma situação comum é estar conversando com os amigos e eles começarem a falar sobre viagens ou atividades que você nunca fez, e essa exclusão levar você a se sentir diminuído.

"Passar a mentir ou contar vantagem é uma reação típica nesses casos, criando momentos constrangedores", diz Tiago Lupoli. "Mentir e ser descoberto pode arruinar sua reputação e credibilidade", diz Odair Comin, por isso prefira ficar em silêncio ou simplesmente dizer que ainda não teve a oportunidade de experimentar uma situação parecida.

Críticas sobre algo que você não domina

Política, cultura, religião... Nem sempre dá para dominar temas polêmicos, que podem gerar longas discussões.

No entanto, nosso primeiro impulso é tomar um partido ou querer expressar alguma opinião, ainda que seja simples.

"Nem sempre as pessoas sentem-se confortáveis em admitir que não entendem sobre um assunto", diz Tiago Lupoli. Para evitar sair por aí dizendo bobagens, o melhor é ouvir bastante e se colocar como aprendiz fazendo perguntas que motivem todo mundo a participar da conversa. "Com isso, você vai aprender sobre o assunto e ainda ganhar o respeito das outras pessoas, que se lembrarão da ótima conversa com você", diz Odair.

Excesso de sinceridade

Muitas vezes a proximidade dá a impressão de que há espaço para qualquer tipo de comentário, inclusive os mais grosseiros. "Isso, por um lado, abre espaço para problemas indigestos serem resolvidos rapidamente", diz Tiago Lupoli. No entanto, tanta sinceridade pode acabar afastando. Mas é preciso entender se esse comportamento é encarado como um traço da personalidade, mais transparente.

"Quando isso não acontece, os comentários ácidos causam a ruptura ou o enfraquecimento das relações". Para exercer essa sinceridade, primeiro é necessário entender se aquele é o melhor momento para falar e se a pessoa está pronta para ouvir, caso contrário o melhor é ficar quieto.

Opinião sobre pessoas

Quando um amigo ou parente procura você para desabafar, expor sua opinião é a reação imediata e as críticas podem sair exageradas. "As reclamações aumentam no calor e, você que resolveu se intrometer fazendo observações mais pesadas, vai acabar aparecendo como uma pessoa cruel", afirma Tiago Lupoli.

Se for um caso de desabafo, somente, escute sem opinar ou, no máximo, faça perguntas sobre quem está contando a história. Como você está? Ou Precisa de alguma ajuda? são algumas frases possíveis.

Mas se houver um pedido para que você expresse sua opinião, considere o tipo de respostas que a pessoa está preparada para ouvir. "Evitando dar conselhos muito específicos em momentos de crise", afirma Odair.

Um abraço para todas e até amanhã.

Elas São Des

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

domingo, julho 29, 2012

VOCÊ TEM TENDÊNCIA PARA VINGAR-SE?


Olá amigas e seguidoras do Elas São Des Blog, um domingo cheio de coisas excelentes para todas.

Hoje o texto para nossa reflexão é de Verônica Mambrini – iG São Paulo, site Delas, ao qual desde já sou muito grata pela permissão de divulgação em nosso espaço.

Na oportunidade a autora ensina como superar o desejo de vingança, afirmando que destrutivo por um lado e importante na autopreservação por outro, o desejo de vingança pode ser reorientado de forma positiva. Será?

Vamos ver os detalhes.

Até quem não assiste “Avenida Brasil”, novela da Rede Globo, está acompanhando os movimentos de Carminha (Adriana Esteves) e Nina (Débora Falabella), as protagonistas e inimigas mortais da trama. As duas estão ligadas por um sentimento primitivo, capaz de levá-las a atitudes extremas: o desejo de vingança.

O círculo vicioso infernal começou quando Nina foi abandonada no lixão pela madrasta e provou a dor da rejeição. Anos mais tarde, disfarçada de cozinheira, Nina vai trabalhar na casa de Carminha, a madrasta, que tentou enterrá-la viva quando descobriu quem a cozinheira realmente era. Carminha, a vilã, permitiu que Nina vivesse, desde que fosse embora para sempre. Porém Nina voltou à casa de Carminha e chantageou-a com fotos que comprovam que a madrasta é adúltera. Um novelo de destruição eletrizante que se desenrola todos os dias diante de milhões de espectadores e que ainda vai dar muito o que falar até terminar.

Ao contrário do que parece, a vingança não é um sentimento 'inútil', ao contrário, tem um papel importante na saúde psíquica dos humanos. “O que é a vingança, do ponto de vista psicanalítico? É uma forma de defesa. Ela inverte uma cena em que a pessoa era objeto de uma agressão. Onde ela era fraca, passa a sentir-se dominante e forte”, diz Fábio Belo, professor na graduação de Psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais.

“Sentir desejo de vingança é normal, desde que esse desejo seja proporcional à agressão.” O que não significa que a pessoa deva executar a vingança, mas sim que esse sentimento é uma emoção humana saudável e que, em princípio, não constitui um problema.

O problema, esse sim, é que o desejo de retaliação raramente é proporcional à agressão inicial. “Em vez de controlar o agressor, queremos destruí-lo”, explica Fábio. É como se não fosse suficiente controlar quem causa uma agressão, é preciso exterminá-lo. “Parece que o ‘troco’ nunca dá reparação suficiente”, diz o psicanalista.

É uma lógica fadada ao fracasso porque é impossível reparar um prejuízo causando danos aos outros. “O que garante o ‘sucesso’ psicológico da vingança é conseguir que o agressor consiga identificar e reconhecer que causou um mal ao outro. Só que existe algo na vingança que redobra o mal; não existe apaziguamento”, diz Fábio.

Então, como transformar esse impulso primitivo em algo positivo? “O que tem que ser feito é transformar o sentimento de vingança em outra coisa: reconstruir a si mesmo ou tentar fazer com que a pessoa que o lesou colabore numa retratação”, diz o psicanalista. “A forma correta de lidar é buscar retribuições simbólicas, encaminhar a reação para uma busca por justiça. A retribuição simbólica permite interromper o ciclo de violência.”

Foi o que fez a química C. P., que preferiu não relevar sua identidade para preservar sua família. Ela se separou do marido quando a filha tinha dois anos. Por seis anos, mantiveram um relacionamento relativamente tranquilo. Porém, recentemente, ele passou a criar problemas sérios. “Meu ex começou a usar minha filha para me atacar, na base da alienação parental. Colocou um detetive atrás de nós, nos perseguiu, pediu a guarda da nossa filha na Justiça, me acusou de maus tratos, nos apavorou”, conta a química de 31 anos.

Ela tinha nas mãos tudo que precisava para se vingar. “Eu tive várias oportunidades de dar o troco, podia mentir no processo, fazer coisas que iriam prejudicá-lo, mas a vida me mostrou que eu não preciso fazer isso. Poderia ter apelado para baixarias: ele e a irmã já me ofenderam, ameaçaram matar a nossa cachorra de estimação, que ficou com ele. Se eu gravasse as conversas por telefone já poderia usar essas ameaças para me vingar”, diz. “Mas eu estou comprometida com meu crescimento. Tem gente que vê vantagem em vingança, no mal-estar do outro. Eu prefiro não fazer isso, por mim e pela minha filha.”

A estratégia de C.P. foi contornar as dificuldades e conflitos sem bater de frente e deixar que a Justiça resolvesse. “Não foi fácil. Tive medo, me senti vulnerável. Na audiência, a juiza percebeu a mãe que eu sou e que mantenho a porta aberta entre minha filha e o pai dela. Mas eu me recusei a descer no mesmo nível, bater de frente, brigar com a namorada dele. Minha maior vingança é ser feliz; me sinto vingada porque eles não conseguem mais me atingir”, desabafa.

Resolver desavenças e prejuízos por meio do diálogo e da conciliação é uma tendência. Em São Paulo, de acordo com o Posto Avançado de Conciliação Extraprocessual (Pace), mais de 70% das audiências de conciliação extraprocessuais terminam em acordos. Quando as partes já estabeleceram um processo judicial, o interesse em fazer acordo cai para 25%. Na conciliação, o foco sai da retaliação e vai para a participação ativa dos interessados na resolução de seus conflitos, estimulando os sentimentos de responsabilidade civil, de cidadania e de controle sobre os problemas vivenciados.

É praticamente unânime entre advogados de família que acordos preservam tanto o patrimônio quanto o bem- estar das partes. C.P. está certa, a melhor vingança, segundo os especialistas, é a vingança positiva: construir a felicidade, apesar de tudo. E não apenas nos conflitos conjugais, mas em praticamente qualquer litígio, como os trabalhistas, previdenciários ou danos materiais, é uma solução que tende a ser mais proveitosa para todas as partes.

E, no que se refere ao sentimento de vingança, o melhor conselheiro continua sendo a razão e não a emoção.

Um abraço para todas e até amanhã, sempre com muito amor.

Elas São Des

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

sábado, julho 28, 2012

NA HORA DA COMPRA NUNCA ESQUEÇA



Olá amigas e seguidoras do Elas São Des Blog, eu desejo um dia fabuloso para todas.

Hoje quem abrilhanta nosso encontro reflexivo é Renato Trentini da Equipe BBel, do site B Bel Um Estilo de Vida, que carinhosamente nos ensina como acertar na escolha do carro novo ou usado.

Vamos apreciar os detalhes.

AVALIE COMO ESTÁ SEU CARRO

As tentadoras promoções de veículos são um atrativo a mais para quem sonha em comprar ou trocar de carro. Novos modelos, condições de pagamento facilitadas e burocracia cada vez menor são apontadas como as principais razões para potencializar o desejo da aquisição.

Mas, para que a satisfação da compra não se torne uma dor de cabeça, é preciso pesquisar e avaliar qual é o modelo que mais se adapta às condições do comprador. O design do carro deve agradar, porém, é preciso avaliar se ele também será funcional e atenderá as necessidades da família.

O aposentado Luís Fernando Reis decidiu trocar seu carro sedan por um veículo compacto, acreditando ser mais fácil para se deslocar pela cidade. "Optei pelo carro novo devido às condições de financiamento. Escolhi um modelo hatch, mas acabei não me atentando a detalhes como espaço interno, porta-objetos e tamanho do porta-malas. Sair com meus netos para passear é complicado, pois o carro tem lugar apenas para quatro pessoas e não tem espaço para carregar brinquedos maiores. Se eu tivesse me informado melhor, provavelmente teria optado por outro carro sedan", lamenta o aposentado.

Para não correr o risco de se arrepender, é preciso avaliar as condições de uso do veículo. Jeferson dos Anjos, diretor de tecnologia do portal Nube Motors, comenta que ao pensar em trocar ou comprar um carro é preciso levar em consideração se o veículo será usado para trabalho, passeio, se é para uma família e qual é o orçamento que o comprador dispõe para a aquisição. Segundo Jeferson, o bom vendedor deve analisar junto com o cliente sobre as reais necessidades do carro. "Por exemplo, se o cliente é um pai de família, possui filhos e tem um sítio próximo à sua cidade, ele vai precisar de um carro com bagageiro grande e de preferência que seja 4x4", comenta o diretor.

O QUE CONSIDERAR NA HORA DA ESCOLHA.

Informações como custo de manutenção, consumo de combustível, impostos e seguro também devem ser levadas em consideração na hora de escolher o carro novo. Para fazer uma boa escolha, a recomendação é pesquisar sobre o modelo que se deseja comprar tanto na internet quanto com outros compradores. Essa pesquisa deve incluir também a questão de revenda do veículo, como indica Fábio Lima, subgerente da concessionária Superfor.

Jeferson lembra que os carros importados tendem a ter uma desvalorização maior devido ao elevado custo de manutenção. Decidido se o carro será nacional ou importado, é importante verificar se o fabricante do veículo costuma alterar radicalmente seus modelos ou tirá-los de linha. Quando ocorrer a reestilização geral no veículo ou quando sair de linha, é normal o modelo anterior ter o seu preço de revenda reduzido. Portanto, pesquisar na internet notícias e tendências do mundo automotivo pode ajudar a prever ou saber com antecedência de possíveis mudanças no modelo.

A cor do automóvel também deve ser bem avaliada ao se optar pelo carro zero. Até pouco tempo atrás, acreditava-se que o carro prata tinha revenda mais fácil, porém, as novas tendências apontam preferência pelos tons de branco e cores diversificadas. "Aquele carro roxo que você achou lindo, daqui a três anos não será mais moda e mais ninguém vai querer. Prefira cores tradicionais", alerta Jeferson.

Outro ponto a se pensar são os opcionais e acessórios do veículo. "As parcelas de financiamento de um carro completo não é muito diferente do carro básico, que não vem com atrativos opcionais. Quem financia geralmente opta pelos carros mais completos", comenta Fábio. O subgerente complementa ao lembrar que é preciso estar atento ao que o mercado pede e evitar veículos que são difíceis de revender.

Quem prefere optar pelo carro seminovo precisa tomar alguns cuidados. Confira na próxima página como evitar dor de cabeça ao comprar um carro usado.

EVITE DOR DE CABEÇA

A legislação brasileira não prevê garantia para os casos de compra e venda de veículos entre pessoas físicas, porém, as agências de seminovos são obrigadas por lei a dar garantia da mecânica e de outros componentes do veículo, lembra o diretor Jeferson dos Anjos. Para comprar um veículo usado com segurança, Fábio aconselha procurar uma revenda de qualidade, com tradição no mercado e reconhecimento positivo junto aos clientes. "É importante pesquisar reclamações e saber mais sobre o atendimento a clientes que precisaram usar a garantia da loja", sugere o subgerente.

Outra opção é levar o carro até um mecânico de confiança que poderá avaliar melhor o veículo. "O mecânico irá observar os sinais de problemas, como alta quilometragem, problemas estruturais, barulhos e fumaça. Esse procedimento não é uma garantia de que o carro nunca vá dar problema, pois alguns defeitos só são encontrados com a realização da manutenção preventiva do veículo", afirma Fábio Lima. O consultor técnico Antônio César Costa, da rede Oficina Brasil, é categórico ao afirmar que os defeitos muitas vezes não são perceptíveis de imediato. Segundo ele, os problemas com o motor são os que mais preocupam devido ao alto custo de reparação.

Jeferson alerta para outro problema encontrado por quem opta por comprar carro usado. Antes de concluir o negócio é preciso checar a documentação do veículo junto aos órgãos públicos, como Detran, Secretaria da Fazenda e o Poder Judiciário. Com essa verificação o comprador se certifica que não há mandado de busca e apreensão do veículo, além de verificar possíveis débitos de IPVA e multas.

VEJA COMO AVALIAR O CARRO

Quem não tem conhecimento na área de mecânica pode sofrer um pouco na hora de escolher o carro usado. Isso porque muitas vezes os automóveis estão em impecável estado de conservação de lataria e estofados, mas a parte mecânica pode esconder surpresas desagradáveis. "O ideal é sempre consultar um profissional da área, porém, conhecimento e informação podem ajudar muito na hora da escolha", comenta Fábio.

Jeferson sugere que o comprador ande no veículo para ver se não há peças soltas, se o sistema de embreagem não apresenta trepidação ou arranha ao trocar as marchas e se os componentes elétricos estão funcionando corretamente.

Confira os principais sinais que indicam problema em carro usados:

Marcas de óleo ou água no chão indicam possíveis vazamentos.

Fumaça escura saindo do escapamento pode indicar queima de óleo. O óleo queimado demonstra desgaste das peças internas do motor, que pode precisar a qualquer momento de retífica. Vale lembrar que carros com queima de óleo não passam na inspeção veicular obrigatória.

Barulhos como rangidos ou algo batendo dentro do motor evidenciam que existem peças gastas e que uma retífica poderá ser necessária em breve.

Dificuldades para dar a partida, motor falhando ou sensação de que o carro não consegue desenvolver velocidade podem indicar problemas no sistema de injeção eletrônica do veículo.

Todo veículo deve estar equipado com extintor de incêndio calibrado. É preciso estar atento também ao prazo de validade.

DICAS PRÁTICAS PARA QUEM QUER COMPRAR UM CARRO SEMINOVO

Para evitar problemas futuros, peça ao vendedor que leve o carro até um mecânico de sua confiança para uma verificação mais detalhada. Caso o proprietário do veículo se recuse, desconfie. É imprescindível que o carro usado passe por uma revisão para constatar se ele realmente está de acordo com as afirmações do proprietário.

A quilometragem média de um automóvel gira em torno de 15.000 quilômetros ao ano. Para ter a certeza de que o hodômetro não foi alterado, observe a conservação do veículo e verifique no manual do proprietário se foram feitas revisões nas concessionárias. Compare a quilometragem e as datas das revisões com a quilometragem atual.

Verifique a parte elétrica, testando todos os comandos, como faróis, pisca alerta, buzina e funcionamento do marcador de combustível. Não se esqueça de verificar o estado de conservação do cinto de segurança.

É importante checar também as datas das últimas trocas de filtros e óleos. Reparos realizados recentemente com troca de peças também merecem atenção. Solicite as notas fiscais caso os serviços ainda estejam na garantia.

Olhe o perfil do carro detalhadamente para perceber se há ondulações. Na dúvida, bata na lataria e ouça se há diferença de som para descobrir pontos com massa plástica. Um ímã encoberto com um pano deve aderir firmemente, a menos que haja massa plástica em alguns pontos. Veja se o capô e as portas encaixam quando fechados. Diferença ou sobra pode indicar que o carro já foi batido.

A numeração do chassi no documento, nos vidros e em outras partes do carro, como no bloco do motor, deve ser a mesma. Perceba se estão adulterados ou com sinais de terem sido regravados. Dados da placa, ano-modelo e cor do veículo na documentação também precisam ser verificados.

Nunca assine contrato de venda com o termo: "nas condições em que se encontra". Muitos revendedores de carros usados tentam incluir esse termo nos documentos. Caso assine, qualquer problema com o carro ao sair da loja será exclusivamente seu. Revendedores sérios oferecem garantias maiores do que as exigidas por lei.

Nosso carinho e agradecimento aos articulistas e ao site da Bebel.

Satisfeitas com as dicas? Um lindo sábado para todas

Elas São Des

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais


sexta-feira, julho 27, 2012

MEU BEIJÃO PARA AS MOTOQUEIRAS DA COMUNIDADE

Recados para Facebook


NÃO ESTRAGUE SEU CABELO!!


Olá Garotas Poderosas do Blog, nesta sexta feira de julho findo eu quero manifestar o grande prazer de todos os dias estar com vocês nesse encontro de entendimento.

Hoje eu trouxe do site Minha Vida, um artigo muito bom dos articulistas da casa, onde se aborda os oito hábitos que destroem o cabelo. Especialistas afirma que os pecados incluem o mau uso de produtos e até falta de cuidado ao pentear.

Vamos conhecer os detalhes?

Difícil encontrar uma mulher feliz com o próprio cabelo. Pontas duplas, raiz muito oleosa, fios quebradiços, corte com muito volume, caimento sem graça... a lista de reclamações é enorme e, não raro, nunca zera. Mas nada de ficar culpando a genética pela sua insatisfação.

Em geral, as clientes sabem como cuidar do cabelo. Mas, no dia-a-dia, atropelam todas as recomendações e depois sofrem com os efeitos do desleixo , afirma o cabeleireiro Paulo César Schettini, proprietário do Salão Self, em São Paulo, e especializado em cuidar da aparênciade celebridades como Maria Fernanda Candido , Karina Bacchi e muitas modelos que participam dos desfiles da SP Fashion Week.

A pedido do Minha Vida, ele e a gerente de P&D Hair Care da Bertin Higiene e Beleza, Luciene Bastos, revelam quais são os hábitos que mais destroem os fios e ensinam como você faz para se livrar deles até, finalmente, travar um acordo de paz com a escova.

Deixar condicionador no cabelo

Principalmente quem pena com os fios secos, é tentada a cada banho. O cabelo fica macio e escorre pelo pente debaixo do chuveiro, e você sonha em manter aquela sensação pelo dia todo. Mas não pense que deixar o creme no cabelo é melhor maneira de conseguir isso. Os condicionadores abrem as escamas dos fios. Assim conseguem penetrar e tratá-los, afirma Paulo César. Mas deixar o produto depois do banho é péssimo, porque as escamas não se fecham, o cabelo fica elástico e acaba se quebrando à toa.

Usar máscara hidratante na praia

Não adianta inventar. Para tomar sol, o ideal é passar um creme sem enxágue com proteção solar. E nada mais. Muitas mulheres acham que, usando uma máscara mais poderosa estão protegendo o cabelo, diz o cabeleireiro do Self. Na verdade, elas estão queimando os fios. Esses produtos, além de não formarem uma capa contra os raios ultravioletas, têm um tempo de permanência. Excedê-lo enfraquece os cabelos.

Prender os fios molhados

Fazer isso uma vez ou outra não tem problema nenhum. Mas achar que vai domar o volume dos fios dando um bom nó em volta deles é assinar um atestado de raiva permanente. Manter o couro cabeludo molhado por muito tempo faz juntar fungos e criar caspa, além de enfraquecer a raiz e provocar a queda , afirma Paulo. Usar um leave-in e evitar o vento enquanto a cabeça não seca são medidas suficientes para evitar o cabelo armado demais.

Passar chapinha no cabelo molhado

Este é um daqueles pecados sem misericórdia nenhuma. A gravidade é tanta que dá para sentir os efeitos na mesma hora. Os fios são profundamente agredidos. Além de queimados, eles se quebram. O único jeito de consertar é cortando , alerta Paulo Schettini. Antes de usar a prancha, seque bem os cabelos. Nem úmidos eles podem estar.

Ficar mais de três meses sem cortar

Para muita gente, isso é papo de cabeleireiro. Mas não é, fique certa. A não ser que seu cabelo demore muito para crescer, este é o tempo médio de duração de um corte. Passada essa fase, as pontas começam a abrir e os fios quebram-se com facilidade. Os arrepiados aumentam o volume e os fios fracos começam a cair, explica a gerente de P&D Hair Care.

Desembaraçar com escovas maleáveis demais

As cerdas moles são de manuseio mais difícil, além de quebrarem os fios. Por isso, os especialistas recomendam um pente com dentes bem largos e firmes ou uma escova do tipo raquete, mais resistente.

Esquecer as hidratações

A hidratação tema a capacidade de dar leveza e nutrir os cabelos, recuperando a maciez, o brilho e o aspecto saudável deles.

Em função do grande uso dos produtos químicos (tinturas, alisamentos, relaxamento e etc.), os fios tendem a ficar danificados.

A função da hidratação é de reverter tudo isso, afirma Luciene Bastos. Mesmo os fios oleosos merecem hidratações, feitas com produtos específicos.

Fazer mais de duas químicas

Você precisa escolher os tratamentos que quer aplicar. Relaxamento, coloração, progressiva, luzes... tudo isso junto deixa os fios porosos e fracos demais, arrebentando todas as pontas. Escolha dois tratamentos, no máximo, e faça hidratações mensais, no mínimo, indica Paulo.

Um beijão para todas e até amanhã com muito carinho.

Elas São Des

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais