terça-feira, abril 12, 2011

TRANQUILIZE SEU PARCEIRO!!


Olá amigas lindas do Elas São Des Blog, neste dia maravilhoso nós desejamos saúde e prosperidade para todas.

Nosso assunto hoje vem site Bolsa de Mulher, com texto da própria redação, tratando da polêmica do tamanho que tem constrangido homens de todas as idades.

Acompanhem e tranquilizem seus parceiros.

Extensores, bombas desenvolvedoras e até cirurgia para aumentar o pênis. Adianta?

Muito se fala em tamanho do pênis e o quão importante ele é para uma boa transa. Mesmo cansadas de saber que meros sete centímetros são mais do que suficientes para concretizar o ato, não há mulher que negue o gosto por um membro bem dotado. Tamanho pode até não ser documento, masque impressiona, ah, isso ninguém pode negar.

A virilidade masculina sempre esteve associada ao tamanho do órgão sexual. Mas não pense você que essa preferência é invenção de nossa época. Diversas culturas já praticavam técnicas um tanto quanto esdrúxulas para conseguir estender em alguns centímetros seus pênis. Um dos casos mais absurdos envolve os indianos Sanhus e os peruanos Cholomecs. Essas tribos tinham por hábito usar pesos para atingir acréscimos de até - pasmem – 45 centímetros. Tanto exagero não tinha como dar certo. Os órgãos acabam se tornando disfuncionais.

Nosso país também preserva algumas curiosidades. Durante o século XVI, os índios brasileiros da tribo Topinoma colocavam veneno de cobra no membro. O resultado? Inchaço e muito sofrimento, que chegavam a durar seis dolorosos meses. Tudo para proporcionar mais prazer às parceiras. Loucuras como essas são indícios de que a busca por um órgão sexual avantajado sempre existiu, sendo inclusive sinônimo de status. Não é de estranhar que, ainda hoje, os homens vivam uma verdadeira obsessão pela grandeza nos países baixos.

Tamanhos P, M ou G?

Hoje os menos privilegiados não precisam passar por tanto sofrimento, nem tornar seus membros inutilizáveis. Felizmente, já existem inúmeras técnicas que se propõem a garantir um pouco mais de comprimento e até mesmo grossura ao dito-cujo.

Candidatos não faltam. Todo homem, uma vez ou outra, já desejou ter um pênis maior. Mesmo os que estão satisfeitos com o que têm, certamente não reclamariam de alguns centímetros a mais. E com toda a razão: nós, mulheres, costumamos apreciar um tamanho G.

A situação oposta costuma, inclusive, causar alguns sustos. Laura Marcondes, ainda se recorda da decepção que sofreu há seis anos, quando se deparou com um exemplar PP. "Jamais vou me esquecer daquilo. Era muuuito pequeno, uma coisa inesquecível. Tinha acabado de terminar um namoro muito longo, quando conheci esse cara. Estávamos saindo há um tempinho. Durante os amassos, já tinha percebido que faltava alguma coisa ali. Mas não fazia noção de que fosse tão pequeno. Na hora, fiquei tão nervosa, que nem prestei muita atenção. Só não foi pior porque ele compensou – e muito bem – com sexo oral. Mas não ficava dentro de jeito nenhum", recorda.

O desfecho da história? "Depois dessa, nunca mais. Se eu gostasse muito dele, até dava um jeito. Mas não era o caso", avalia. Histórias assim são comuns em rodinhas de mulheres. Mas se para nós já é desagradável passar por uma situação dessas, imagine para eles, que a cada transa se preocupam com o que a parceira vai achar do tamanho – ou da falta dele.

Dá pra aumentar?

Para burlar a vergonha, há dois caminhos. Em casos extremos, como a micropenia, a cirurgia peniana já é realizada no Brasil com aval de um urologista. Já no mercado de produtos eróticos há uma disponibilidade de produtos que, em tese, dariam um pouco mais de extensão ao membro. São bombas desenvolvedoras, cintas elásticas e extensores penianos em mil e um modelos.

CONFIRA AQUI AS PROMESSAS DE CADA UM

Geralmente vendidos pela internet, esses produtos são condenados pela classe médica. "Tudo começou com um extensor peniano, que de alguma forma conseguiu registro da ANVISA. Mas nunca houve evidência científica de que funcionasse. Do ponto de vista médico, esses acessórios não funcionam", afirma Eloísio Alexsandro da Silva, urologista e membro-titular da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU).

Abraçando a todas com muito carinho

Elas São Des

Por

Iris de Queiroz

Coordenadora do

Projeto

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