domingo, janeiro 26, 2014

PARA DIMINUIR A DESPESA!!




Olá gente linda da Ramep olha aqui que ideia legal, as mães estão usando a internet para trocar material escolar e economizar e isso é ótimo.

Segundo Bibiana Dionísio do site G1 PR a quem pertence o crédito a jovem Erika Busni, de Curitiba, criou uma página para as 'negociações' e a maior oferta e procura é para livros literários e didáticos.

Vamos ver na íntegra.

Entre as tradicionais despesas de início do ano, está a compra do material escolar dos filhos. Em alguns casos, a lista pedida pela escola é extensa e pode representar uma fatia significativa do orçamento familiar. Na tentativa de economizar, especialmente, na compra dos livros didáticos, as mães recorrem à internet para trocar o que foi usado pelos filhos no ano anterior e que ainda está em bom estado de conservação.

Especialistas sempre alertam para a importância da pesquisa de preço, antes de se definir onde comprar. No caso dos materiais escolares, de acordo com o Procon de Curitiba, o preço do lápis preto, por exemplo, pode variar 200%. Em Maringá, no norte do estado, a diferença também pode ser grande. O preço do apontador pequeno, conforme a pesquisa, teve variação de 1.053% - foi encontrado por R$ 0,15 e também por R$ 1,73.

A economia ainda pode ser feita na compra dos livros didáticos. Ciente disto, a jornalista  Erika Busani, de 42 anos, criou uma página no Facebook onde os pais podem conversar e combinar a trocar dos materiais. No “Escambo na Escola”, a mãe fala o que tem e o que precisa.

A iniciativa surgiu após Busani ser surpreendida ao descobrir quanto iria gastar com a lista do filho, que tem 11 anos. “Eu peguei a lista e a primeira coisa que eu fiz foi ligar para a escola, porque tem papelaria lá dentro, e perguntei quanto sairia todo o material. Tudo ficaria em R$ 1.200,00. Eu quase tive um surto. Depois, eu fui pesquisar o preço dos livros didáticos. Só os livros sairiam R$ 670,00”, lembrou.

Ela contou que antes de criar a página na internet ainda tentou localizar os livros em sebos da cidade, mas não os encontrou. Segundo ela, os livros do Ensino Médio são mais fáceis de encontrar do que os do Ensino Fundamental.
Apesar de ter sido criada recentemente, no dia 16, a aceitação da página tem sido boa, como avaliou Busani. Ela disse que as pessoas têm elogiado a iniciativa, contudo, a jornalista acredita que as escolas deveriam ser mais ativas e promover campanhas para os alunos aproveitarem o material já utilizado. “Eu acho que é educativo, ensina os alunos que não é só consumo. Você não precisa comprar tudo novo, você pode reutilizar, reciclar. Partindo do uniforme e do material você ensina para a vida”, argumentou. Além disso, Busani cita que, se as escolas promovessem as troca, seria uma oportunidade para reunir os pais e estabelecer um relacionamento mais próximo entre os eles.

A dona de casa Ana Carolina Starepravo Zambon, de 32 anos, é mãe de uma menina de 9 anos e já aderiu à troca dos materiais escolares. Ela tem o hábito de conversar com outras mães na saída da escola para saber o que pode ser aproveitado.

“No ano passado, eu troquei livros de literatura. Peguei um do quarto ano e dei um do terceiro. Eu também já vendi um livro, que tinha em casa, que custava R$ 30, por R$ 12”, contou.

Este ano, Zambon vai apostar novamente nas conversas na saída da escola para economizar. “Esses livros, os livros do bimestre, não são tão baratos. E, às vezes, sobra um ábaco, um material dourado, que eles usam para contar dezenas e centenas, e se você for comprar na papelaria é bem mais caro”.

A dona de casa, inclusive, se programa com bastante antecedência já que o título do livro do bimestre é informado pela escola durante o ano. “Teve uma aluna, que era do quinto ano, e saiu da escola. Eu já peguei o número do telefone dela. Quando eles [os professores] avisarem qual vai ser o livro, vou ligar para ela para ver se ela tem. Se ela tiver, eu acabo comprando mais em conta”.

Assim como Erika Busani, Ana Zambon acredita que as instituições de ensino deveriam promover essa troca de livros e materiais escolares. “Nós sempre pedimos para a escola, mas eles não fazem”. Para ela, a ideia do Escambo Escolar foi interessante porque possibilita o diálogo entre pais de crianças que estudam em locais diferentes.

Eu penso que uma iniciativa dessas em cada cidade, bairro ou Estado iria ajudar sobremaneira baratear o material escolar nas escolas.

Parabéns meninas pela excelente iniciativa.


Ramep
Por
Iris de Queiroz
Projetos Sociais

Nenhum comentário:

Postar um comentário