terça-feira, janeiro 14, 2014

DEPILANDO DO SEU JEITO!!


Olá amigas da Ramep, satisfação estar com vocês em mais uma terça feira de janeiro andante.

Hoje eu trouxe do site Delas/iG S. Paulo as diferentes técnicas para depilar o rosto onde poderemos escolher a ideal para cada uma de nós.

As articulistas do iG nos apresentam técnicas para dar fim aos pelos do rosto que vão da tradicional cera a pouco conhecida mola listando as vantagens e desvantagens de cada uma.

Vamos apreciar?

Cera ou pinça? Creme depilatório ou linha? Laser ou mola? Não faltam opções para se livrar dos pelos inconvenientes que, muitas vezes, espalham-se pelo rosto, e, por isso mesmo, é interessante conhecer os prós e os contras de cada uma antes de escolher a melhor para você.

A dermatologista Elvira Cancio, da clínica Vivid, em São Paulo, avisa que, quanto às diferentes áreas da face, não há com o quê se preocupar, pois não existe técnica ideal para cada uma. "Não há uma regra específica para as diferentes regiões, mas, sim, as que se adequam melhor às exigências de cada paciente", explica. Vivilaine Campelo, dermatologista responsável pelo Instituto da Pelle, do Rio de Janeiro, faz uma única ressalva: "Nada de tratamento a laser na sobrancelha, que deve ser tirada com pinça. Nessa área, não é recomendado nenhum outro tipo de depilação, aliás ".

Segundo a dermatologista Silvia Zimbres, não há também idade especifica para começar a tirar os pelos do rosto. "Eles podem ser removidos a partir do momento em que a pessoa se incomodar com eles", resume. As especialistas ainda garantem que cada técnica tem os seus pontos altos e baixos e os esclarecem, para que não restem dúvidas na hora da escolha.

Cera: um dos métodos mais comuns, elimina os pelos temporariamente - eles voltam a crescer após cerca de 20 dias. A cera pode ser quente ou fria, mas a primeira opção é melhor por dilatar os poros e permitir uma remoção mais fácil, sem tantas "puxadas". "É importante observar e exigir que a esteticista use um produto descartável", alerta Silvia. Elvira chama a atenção a possibilidade de foliculite (inflamação causada por problemas de obstrução na saída do pelo), um dos riscos do método. "Inflamações recorrentes podem marcar a pele", fala. Outros aspectos aos quais se deve ficar atenta são as queimaduras, no caso da cera quente, e o fato de tracionar a pele repetidamente. "Isso pode causar rugas e flacidez", avisa Elvira.

Pinça: mais usada em regiões com menor concentração de pelos, como a sobrancelha e o queixo, costuma também durar, em média, 20 dias. “Mas não oferece o risco de flacidez nem rugas, pois a tração exercida sobre a pele é menor”, garante Elvira. No entanto, a foliculite também é um contra.

Linha: a técnica egípcia também remove os pelos pela raiz, o que faz com que a duração seja de 20 dias. “É dolorida, mas não causa danos a pele e é indicada especialmente aos pelos mais finos”, afirma Elvira. O método consiste no uso de uma linha de algodão que, ao deslizar sobre a pele, entrelaça o pelo, puxando-o. Passar um esfoliante antes e depois do processo ajuda a evitar os pelos encravados, de acordo com as médicas.

Mola: a técnica chegou há pouco tempo no Brasil e remove o pelo pela raiz, por isso dura também uns 20 dias. “É um mecanismo parecido com a depilação com linha, com a vantagem de que pode ser feito pela própria pessoa em casa”, diz Silvia. Eficiente, arranca os pelos mais fininhos com a ajuda de uma mola que é passada em movimentos giratórios nas regiões desejadas. Não precisa associar a ela nenhum outro produto, diminuindo, assim, o risco de causar alergia. Contudo, vale dizer que há chance de surgirem pelos encravados.

Lâmina: dura, no máximo, três dias. Apesar de não causar dor, por ser um método de corte do pelo sobre a superfície da pele, não é muito indicado ao rosto, já que os pelos podem engrossar e aparecer em maior quantidade quando voltarem a crescer. Silvia recomenda que a lâmina nunca seja passada no rosto seco. “Use, de preferência, uma espuma para depilação - vale também sabonete, e a lâmina deve acompanhar o sentido do crescimento do pêlo, para diminuir a agressão à pele e os pelos encravados.” A médica aconselha a nunca usar a mesma lâmina várias vezes, pois o metal oxida e há chance de causar alergia. Pós-depilação, Elvira afirma que é interessante lavar o rosto com um sabonete antisséptico.

Creme depilatório: os cremes agem de forma semelhantemente à lâmina, cortando o pelo, ou seja, também é indolor e pode ser aplicado em casa, mas o crescimento do pelo ocorre em poucos dias. “Alguns, porém, podem conter na fórmula substâncias que tendem a inibir e retardar o processo”, ressalta Elvira. Silvia aponta que a principal desvantagem é que a pele pode ficar sensível, favorecendo uma dermatite.

Laser: usado na depilação considerada definitiva, o laser, segundo Ingrid Peres, fisioterapeuta dermato-funcional responsável pela rede de clínicas de estética Onodera, destrói a raiz do pelo após algumas sessões - e o número delas, aponta a especialista, depende da coloração, da grossura e da quantidade de pelo. “Esse tipo tratamento deve sempre ser indicado e supervisionado por um médico dermatologista, pois podem ocorrer queimaduras e eventualmente aumento dos pelos, se for receitado o tipo de laser inadequado ao tipo de pele e pelo da paciente”, avisa Elvira. Vivilaine chama a atenção para o fato de a depilação a laser não exterminar os pelos para sempre. “Ao fim das sessões, conseguimos bloquear o crescimento de aproximadamente 80% deles.”

A depilação a laser é unanimidade entre as especialistas quando a questão é o melhor método de depilação para o rosto. Vivilaine lista os motivos: “Os resultados são mais duradouros, o método evita a foliculite e, quando administrado por um médico treinado, tem poucos riscos de complicações”.
Independentemente da técnica escolhida, Elvira orienta que, após a depilação, as pacientes usem cremes hidratantes e protetor solar, para evitar manchas, e esfoliantes, para minimizar a ocorrência de pelos encravados.

Beijão minhas lindas e até amanhã com muito amor.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

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