sexta-feira, setembro 23, 2011

UMA NECESSIDADE DO MERCADO


Bom dia amigas do Elas São Des.

Nossa reflexão hoje é sobre uma segunda língua como recurso para melhores salários em nossa carreira profissional.

O artigo vem da redação do Site Bolsa de Mulher ao qual desde já agradecemos a permissão da veiculação em nosso blog.

Acompanhem por favor.

Os autores afirmam que falar Inglês se constitui hoje uma necessidade do mercado.

Pesquisa revela que falar inglês é necessário e um diferencial

Conseguir um emprego não é fácil. Além da qualificação e várias outras características são exigidas. O domínio de uma segunda língua se tornou fundamental, mais especificamente o inglês.

Uma pesquisa recente realizada pela Catho Online, chamada “Pesquisa dos Executivos 2011”, revelou exatamente que ter conhecimento em outro idioma é um diferencial para os profissionais se destacarem dos concorrentes na busca por um novo emprego ou em uma promoção.

O estudo mostrou ainda que não só cargos mais altos hierarquicamente estão focando no domínio do inglês. Agora os estagiários também se prepara para entrar no mercado já conseguindo se comunicar no idioma. “Esse crescimento de estagiários que possuem fluência em outros idiomas é um reflexo de jovens de uma nova geração que já se preocupa com o futuro e se prepara para uma ascensão mais rápida no mercado”, explicou Adriano Meirinho, diretor de Marketing da Catho Online.

Apesar de o idioma ser um diferencial no mercado de trabalho, apenas 11% dos candidatos conseguem se comunicar sem dificuldades em inglês e destes, apenas 3,4% conseguem falar e entender fluentemente sobre qualquer assunto. Ainda de acordo com a pesquisa, a língua inglesa ainda é a preferida pelo mercado, uma vez que 80% das entrevistas em língua estrangeira são realizadas em inglês. Já o segundo mais utilizado é o espanhol, com 13%.

Por isso, se você ainda não procurou um bom curso de línguas, não perca tempo. Não fique para trás e dê um grande passo na sua carreira!

Beijão para todas e até amanhã

Elas São Des

Por

Iris de Queiroz

Coordenadora do Projeto

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