Olá queridas amigas,
sabadão lindo para todas.
Hoje nossa reflexão é
sobre fim de relacionamento.
O crédito é de Alexandre
Adoni - Especial para o iG São Paulo, site Delas.
Na oportunidade o autor
nos apresenta os cinco passos para recuperar um coração partido.
Será que é possível
recuperar com poucas seqüelas?
Vejamos os detalhes.
Adauto não está sozinho,
todo mundo já sentiu dor de amor. Porém, algumas atitudes ajudam a amenizar o
sofrimento.
Todo mundo tem uma
história triste para contar sobre o término de um relacionamento. Ao final da
fase difícil, fatalmente descobrimos que os outros só fazem conosco aquilo que
permitimos. A boa notícia é que um coração partido pode ser regenerado. “O que
varia é o tempo de recuperação”, diz a consultora Margareth Signorelli.
E se passar por momentos
tristes é inevitável após o término de um relacionamento amoroso, a forma de
viver essas situações pode amenizar o sofrimento. Os cinco passos abaixo
convidam à reflexão.
1. Aceite o que você não
pode mudar
Geralmente, quem foi
deixado não admite o término do romance facilmente. “Algumas pessoas acordam
durante a noite confundindo a realidade com um pesadelo”, conta Margareth.
Alguns “enxergam” amor nos olhos do “ex” e acreditam que a pessoa se afastou
por algum motivo obscuro ou mágico, nunca por vontade própria.
Para Cláudya Toledo, da
agência A2 Encontros, é preciso controlar a ansiedade. “Não adianta ficar
esperando por telefonemas ou convites de reconciliação”, comenta a
especialista. Segundo ela, o melhor a fazer é encarar a realidade e aceitar que
a conexão terminou. Vai doer muito, mas é necessário.
A aceitação é protetora
neste caso, pois impede que a pessoa deixada passe por humilhações diante dos
outros e que perca a noção de amor próprio. Adauto, por exemplo, ficou tão
transtornado que perdeu a linha ao comer fotos picadas dele com sua amada.
2. Viva a sua dor com
dignidade
O sofrimento pelo término
de um relacionamento pode ser tão grande que algumas pessoas sentem dor física.
“O indivíduo sente-se muito mal, até com dor no peito, uma sensação de vazio e
uma enorme vontade de não sair do lugar”, comenta Cláudya.
Alguns tentam ignorar essa
fase difícil consumindo bebidas alcoólicas ou frequentando baladas. Bobagem,
uma hora a dor vai bater. Desabafar com o melhor amigo é muito bom, mas ficar
algum tempo só – para chorar mesmo – é extremamente importante.
É possível que a vida
profissional seja prejudicada durante esta fase. Negociar alguns dias de férias
é um bom caminho para sofrer em paz.
3. Mesmo com raiva, seja
inteligente
“A maioria das pessoas
pensa que a raiva é um sentimento totalmente negativo, mas não é. Ela nos
movimenta e tem uma energia de ação que pode ajudar a tomar decisões muito
importantes na vida”, ressalta Margareth. Falar meia dúzia de desaforos na cara
dele pode ser bom, mas é preciso ter muita segurança para fazer isso – e se
você ‘balançar’ na hora h?
Tentar ‘dar o troco’
perseguindo o “ex” ou ficando com o melhor amigo dele são atitudes que reforçam
ainda mais a importância do outro. Bom mesmo é usar essa força toda para jogar
as lembranças do namoro no lixo e apagar o telefone dele do celular.
4. Reinvente o que é
palpável
A ideia é valorizar sua
personalidade transmitindo para a realidade uma mudança íntima em curso. Como?
Mudar a cor do cabelo e comprar lindas roupas novas, por exemplo. Aquela velha
promessa de malhar não poderia ser concretizada em melhor hora. Outras ideias:
reformar a casa, trocar a cama de casal, fazer uma limpeza geral no
guarda-roupa, etc.
É tempo de sair de casa
para programas divertidos. Mas, lembre-se: “Cuidado para não se envolver rapidamente”,
ressalta Margareth. Isso porque, junto com a recuperação, surge uma vontade
enorme de ser feliz. Porém, o envolvimento com uma pessoa qualquer pode
desestruturar suas certezas e gerar comparações com o “ex”.
5. Retome o controle da
sua vida
Apesar do tempo necessário
para colar os pedaços, o coração partido volta a bater forte. “É bom saber que
as situações difíceis existem, mas temos capacidade para superá-las e ainda
aprender”, ressalta Cláudya Toledo.
Retomar o controle da
própria vida tem a ver com aquela sensação de ‘poder’ que nos invade quando
fazemos algumas coisas sem companhia, mas mesmo assim nos divertidos, como ir
ao teatro, viajar para outro país ou simplesmente curtir um filminho com pipoca
em casa. Afinal, querer um relacionamento amoroso é diferente de ‘precisar’ de
uma pessoa ao lado.
Você estará disponível
para um novo amor quando topar correr riscos novamente. Amar é arriscado, e
agora você sabe bem disso.
Um beijão para todas com
votos de um feliz feriadão para todas.
Elas São Des
Por
Iris de Queiroz
Projetos Sociais
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