quarta-feira, julho 31, 2013

terça-feira, julho 30, 2013

ORGANIZANDO NÃO FALTARÁ?!


Oi meninas da Ramep, saúde e prosperidade para todas.

Hoje vamos refletir sobre o texto de Bárbara dos Anjos Lima e Isabela Noronha / Edição: MdeMulher com Conteúdo NOVA, onde se publicou que o dinheiro renderá se houver planilha de gastos.

A autora inicia afirmando Acredite: seu salário é muito maior do que você imagina. Dá para fazer seu dinheiro durar o dobro do tempo, basta seguir à risca o guia definitivo de NOVA de como (e onde!) gastar o que ganha.

Vamos ver os detalhes.

Anote diariamente

Você já sabe que tem de colocar suas despesas no papel. A questão é: está fazendo? Então, de novo: anote tudo que compra, todos os dias. Se deixar para o fim do mês ou da semana, será difícil se lembrar de detalhes. Escreva em um bloquinho, no computador ou na agenda toda noite antes de dormir - não toma mais que cinco minutos. Há também aplicativos de celular para facilitar a tarefa, como Orçamento Inteligente, Bill Keeper e Money Care - todos gratuitos, para você não gastar antes de começar a economizar!

Seja detalhista

Não deixe nada de fora - nem mesmo pequenos gastos, como o valet da balada e o cafezinho na empresa. Sabe aqueles 100 reais que, no fim do mês, você nunca lembra onde foram parar? São essas microdespesas. Com isso, dá para estabelecer prioridades para gastos futuros. Sem morar, comer e ir de um lugar a outro, ninguém vive. Só depois pense em investir em restaurantes ou viagens, por exemplo. Mas não desanime: já, já esses sonhos vão virar projetos concretos. "Quem tem controle das despesas pode fazer o que quer", diz Bolivar Godinho, professor da FIA e da Unifesp.

Faça uma tabela

Assim você já poderá ter uma ideia de onde está o buraco e corrigir rumos. Não sabe montar tabela no Word nem no Excel? Há modelos disponíveis online para baixar de graça. As principais categorias são: gastos essenciais (casa, comida, contas), não essenciais (balada, bar, cinema) e poupança. É legal manter também um fundo de emergência, no qual deve depositar até juntar quatro meses de salário. "Isso dá um fôlego se você for demitida, por exemplo", diz a coach financeira Elaine Toledo, de São Paulo.

Analise seus gastos

Após um mês, olhe para o total de cada categoria da tabela. Em que está se afundando? O professor da FGV Samy Dana, de São Paulo, dá a dica: "Telefonia e alimentação geralmente são rombos de orçamento". Outro clássico: o pacote de TV a cabo com mais de 300 canais. Para que tanto canal de filme? Faça as contas: talvez compense mais alugar os dois ou três longas a que assiste todo mês. Locadoras online oferecem diversas opções por pacotes que costumam custar menos de 20 reais. Se tem conta em vários bancos, já passou da hora de centralizar seu dinheiro em, no máximo, dois. Além de se organizar, você consegue negociar taxas e controlar o saldo. Mas, se puder concentrar tudo em apenas um, melhor ainda.

Gostaram meninas, na teoria é fácil não é mesmo? Vamos ver na prática.

Beijão para todas e até amanhã.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

segunda-feira, julho 29, 2013

ALTERA O COMPORTAMENTO DAS CRIANÇAS


Olá amigas da Ramep, feliz segunda feira para vocês.

Nosso encontro hoje refletirá sobre o fumo durante a gravidez que causa alterações no comportamento das crianças.

O crédito é do site Minha Vida por seus articulistas, onde se afirma que os filhos tendem a adotar atitudes pouco aceitas socialmente, diz estudo.

Vamos ver os detalhes.

Diversos estudos já mostraram os malefícios que o cigarro pode trazer durante a gravidez. Agora, uma grande revisão feita pela Universidade de Leicester, na Inglaterra, mostrou que as crianças cujas mães fumaram durante a gravidez podem ter um risco aumentado de problemas de conduta, como dificuldade em seguir regras ou não conseguir se comportar de maneira socialmente aceitável. O trabalho foi publicado online dia 24 de julho da revista JAMA Psychiatry.

Os investigadores ingleses analisaram dados de três estudos, a fim de avaliar o efeito que o fumo durante a gravidez teve nas crianças. Para fazer a comparação, os autores interrogaram os pais e professores sobre o comportamento das crianças ? questões como a facilidade para entrar em brigas ou ter dificuldade em prestar atenção. A análise também comparou crianças que foram criadas por mães adotivas e biológicas, em um esforço para trazer à tona a influência da genética e da parentalidade, em uma tentativa de estreitar a ligação entre o fumo pré-natal e o comportamento. Os pesquisadores atribuíram pontuações ao comportamento das crianças com uma média de 100, sendo que pontuações acima desse número indicam mais problemas de conduta.

Os resultados mostraram que os filhos das mães que não fumaram durante a gravidez tiveram pontuações em torno de 99, em comparação com os 104 pontos das crianças cujas mães fumaram 10 ou mais cigarros por dia. Em todos os trabalhos analisados, houve uma ligação significativa entre o fumo durante a gravidez e aumento do risco de problemas de comportamento nas crianças.

Segundo os cientistas, a pesquisa sugere uma associação entre o fumo durante a gravidez e problemas de conduta da criança que não são totalmente explicados por fatores pós-parto, como as práticas parentais. Eles afirmam que a explicação causal para a associação entre o tabagismo na gravidez e problemas de conduta nas crianças não é conhecida, mas pode incluir fatores genéticos e outros perigos ambientais pré-natais, que podem ir além do simples hábito de fumar.

Doze motivos para parar de fumar já!

Motivos não faltam para extinguir o fumo da sua rotina. A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que o tabaco irá matar nada menos que seis milhões de pessoas somente em 2011, sendo 600 mil fumantes passivos. Se esses números continuarem aumentando, a estimativa é que, em 2030, oito milhões de pessoas morram por ano por conta desse péssimo hábito. A epidemia do tabagismo matou 100 milhões de pessoas no século XX, já que há mais de 50 doenças relacionadas a esse hábito, mas que poderiam ser evitadas. Confira doze dos inúmeros malefícios de fumar:

Redução de olfato e paladar

O fumo traz sérias alterações na boca e no nariz. "Os agentes químicos presentes no cigarro atuam como irritantes da mucosa bucal, o que resseca e aumenta a camada de queratina", explica a nutricionista Thais Souza, da Rede Mundo Verde. Ela explica que o fumo promove alterações nas papilas gustativas, o que impede que o fumante sinta o real sabor dos alimentos.
Além disso, o cigarro é prejudicial para a mucosa olfativa, já que seu efeito térmico pode levar a lesões que alteram o olfato.

Doenças gastrointestinais

A digestão já fica prejudicada por conta das alterações no paladar. Para completar o desastre, a nicotina no sistema digestivo provoca a diminuição da contração do estômago e provoca irritação. O uso contínuo do cigarro enfraquece o músculo que impede o refluxo, o que aumenta o contato de ácido gástrico com a mucosa esofágica. O tabaco ainda facilita a infecção por bactérias causadoras da úlcera gástrica.

Rugas e pele envelhecida

Além dos dentes amarelados e do mau hálito, a pele tende a envelhecer mais rápido nos fumantes. "Existem alguns estudos feitos com gêmeos, em que somente um tinha o hábito de fumar, que comprovaram que aquele que fumava poderia aparentar até oito anos a mais que o irmão", conta o cirurgião plástico Gerson Luiz Julio.

Isso acontece porque a pele diminui a produção de colágeno e perde brilho e elasticidade. De acordo com Gerson, o aparecimento precoce de rugas também é provável, o que deixa a pele com um aspecto pardo ou amarelado. "Outra característica que os fumantes normalmente expõem na face são as populares manchas", completa o profissional. 

Problemas de visão

Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer, INCA, os fumantes apresentam um risco duas vezes maior de catarata e de duas a três vezes maior de desenvolver a degeneração macular relacionada à idade.

O oftalmologista Virgilio Centurion, diretor do Instituto de Moléstias Oculares, conta que os efeitos maléficos do tabagismo também estão associados à queda das pálpebras. "Isso pode provocar uma diminuição do campo visual e o aparecimento da oftalmopatia de Graves, doença que apresenta como sintomas retração palpebral, edema palpebral, lacrimejamento, fotofobia, sensação de corpo estranho, entre outros", afirma o profissional.

Anulação dos efeitos benéficos de beber com moderação

A comprovação vem de um estudo da Universidade de Cambridge (Inglaterra) com 22 mil participantes. De acordo com os cientistas, beber com moderação (de três a 14 doses por semana) diminui as chances de um AVC, ou seja, uma redução de 37% no risco de acidente vascular cerebral.

No entanto, os fumantes que consumiam uma quantidade similar de álcool não apresentavam tal declínio em suas chances para o curso. Vale lembrar também que já era comprovado que pessoas que fumam têm um risco 64% maior de ter um acidente vascular cerebral do que aquelas que nunca fumaram.

Câncer de boca

De acordo com o diretor do Departamento de Estomatologia do Hospital do Câncer, Fábio de Abreu Alves, 95% dos pacientes com câncer de boca fumam. O motivo é a composição do cigarro: "Ele é produzido por cerca de 4.700 substâncias tóxicas, sendo 60 cancerígenas", diz o especialista. Esse emaranhado de elementos nocivos presentes no tabagismo ainda é responsável por diversos outros tipos de câncer, principalmente nas vias aéreas, como laringe, esôfago e pulmão.

O dentista Marcelo Kyrillos, da clínica odontológica Ateliê Oral, também explica que a nicotina desestrutura a parte óssea da boca e danifica a estética vermelha natural da gengiva. O esmalte dos dentes é atingido pelo alcatrão. Ela penetra no esmalte superficial e causa o escurecimento deles.

Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica

O tabagismo é a principal causa da DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica), complicação definida pela presença de obstrução progressiva do fluxo aéreo. "O perigo de desenvolver DPOC em um grupo de fumantes de dois maços de cigarros por dia é aproximadamente 4,5 vezes maior que para os não-fumantes", conta a fisioterapeuta Adriana Marques Battagin, especialista em fisioterapia cardiorrespiratória.

Ela explica que o impacto da DPOC sobre o indivíduo portador não se dá somente na limitação física para a execução das atividades da vida diária, mas também nas relações afetivas, conjugais, sexuais, no lazer e no exercício profissional. Em decorrência da limitação física, muitos doentes tornam-se amplamente dependentes de seus familiares, despertando um sentimento de incapacidade e contribuindo para a diminuição de sua auto-estima e a alteração de humor.

Alteração das funções dos genes

A exposição à fumaça de cigarro altera a formação das células por conta do comprometimento da função de alguns genes, segundo um estudo realzado pela Southwest Foundation for Biomedical Research, nos Estados Unidos.
Os cientistas analisaram 1.200 pessoas e identificaram 323 genes que sofrem alterações na hora de converter informações genéticas em funções celulares por causa da fumaça do cigarro. Essas alterações têm grande influência negativa no sistema imunológico e um forte envolvimento no processo de morte das células e desenvolvimento de câncer. 

Doenças neurológicas

Cientistas do National Brain Research Center, da Índia, descobriram uma ligação direta existente entre tabagismo e danos cerebrais. Um composto do cigarro, chamado NNK, desencadeia uma resposta exagerada do cérebro a partir de células imunes no sistema nervoso central.

Os glóbulos brancos, que normalmente eliminam células danificadas, passam a atacar células saudáveis, resultando em graves danos neurológicos. De acordo com os pesquisadores, a substância é considerada pró-cancerígena, o que significa que pode causar câncer quando é modificada por processos metabólicos do corpo, além de desencadear distúrbios como a esclerose múltipla.

Problemas no coração

A complicação cardiovascular decorrente do cigarro afeta até mesmo o fumante passivo. Pesquisadores do Departamento de Cardiologia do Erasme Hospital e a Univesité Libre de Bruxelles, na Bélgica, comprovaram que respirar as substâncias do cigarro afetam várias funções do sistema vascular arterial - e mesmo quando já não há mais fumaça no ar.

O tabagismo - tanto ativo quanto passivo - provoca elasticidade do sistema vascular. O presidente da Sociedade Brasileira de Hipertensão, Fernando Nobre, alerta: "Essa elasticidade traz danos para a manutenção de uma pressão arterial saudável, além de poder evoluir para outros problemas, como o AVC".

Infertilidade em mulheres e homens

O ginecologista Assumpto Iaconelli Júnior conta que, nas mulheres, o tabagismo pode causar: antecipação da menopausa, aumento de irregularidades menstruais, alterações hormonais, menor qualidade dos óvulos e embriões e dificuldade de implantação do óvulo.

"Observamos na nossa clínica, que realiza tratamentos de fertilização in vitro, que mulheres que fumam têm menor taxa de sucesso e precisam do dobro de tentativas, em média, em relação às não tabagistas, para conseguir uma gestação", completa o especialista.

Já nos homens, o cigarro afeta a formação e diminui a mobilidade dos espermatozóides, piora o potencial de fertilização e aumenta o estresse oxidativo (radicais livres). 

Complicações na maternidade

Gravidez definitivamente não combina com cigarro. "Abortos espontâneos, nascimentos prematuros, bebês de baixo peso, mortes fetais e de recém-nascidos, complicações com a placenta e episódios de hemorragia ocorrem mais frequentemente quando a mulher grávida fuma", afirma o ginecologista Aléssio Calil Mathias.

Segundo dados do INCA, um único cigarro fumado por uma gestante é capaz de acelerar, em poucos minutos, os batimentos cardíacos do feto, devido ao efeito da nicotina sobre o seu aparelho cardiovascular.

Um estudo da Universidade de York, no Reino Unido, também aponta que mulheres que fumam na gravidez têm maior risco de ter filhos hiperativos e com problemas de atenção na escola.

E não é só: o pneumologista Sergio Ricardo Santos, presidente da Comissão de Tabagismo da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT), ainda dá o alerta de que bebês que convivem diretamente com fumantes têm maiores chances de morrer sem nenhuma causa aparente, a chamada Síndrome da Morte Súbita Infantil.

Beijão para todas as amigas e até amanhã.

Ramep

Por

Iris de Queiroz


Projetos Sociais

domingo, julho 28, 2013

SEM NEUROSE NA DIETA!!


Oi amigas queridas da Ramep, um domingo maravilhoso para vocês.

Nosso encontro hoje traz um alerta! A preocupação com dieta pode passar dos limites e se tornar uma neurose.

O crédito é de Tathiane Forato e Isabela Noronha Edição: M de Mulher Conteúdo NOVA.

A autora afirma que enxugar 2 quilinhos é desejo de todas. Mas, se o assunto dieta aparece em todas as conversas e rola culpa por comer, atenção. Pode ser o sinal de uma nova síndrome que cresce entre as mulheres.

Vamos ver os detalhes.

Sua amiga só fala na dieta da moda e já jurou amor ao grão da vez. Não está fora de forma, mas sabe quantas calorias são necessárias para somar 1 quilo na balança e repete mentalmente como um mantra a descoberta científica da semana: "Corte os carboidratos", "Não beba nada durante a refeição" ou "Fuja dos alimentos industrializados".

Cá entre nós, nem precisava de tanta neura, afinal usa manequim 38 ou 40 e tem o corpo bonito de uma mulher normal. É o caso da veterinária Mariana Torres, 29 anos. Por mais que saiba que é magra (tem 1,67 metro e 53 quilos), carrega a preocupação com o corpo para qualquer círculo social.

"No bar, no trabalho, em casa, meu assunto sempre cai em dieta, mesmo que eu esteja comendo um pastel na hora", diz. Ainda assim, o costume passou despercebido pela paulista até ela receber alguns puxões de orelha. "Amigos e familiares começaram a me dar toques de que eu só falava disso, que estava ficando chata", diz.

Ela experimentou todas as dietas do momento, mas nunca seguiu nenhuma por mais de quatro dias. A ida à academia também perde quase sempre para a preguiça - o que não faz com que ela deixe de se martirizar com aquela gordurinha na cintura. Você se reconhece ou logo veio à mente alguma amiga? Pois é, essa nova síndrome está se alastrando entre as mulheres do mundo todo, principalmente no grupo das com 20 a 30 e poucos anos.

O buraco é mais embaixo

É até estranho pensar que, mesmo com o sucesso de campanhas que valorizam a beleza natural, cheguem cada vez mais aos consultórios pacientes com uma visão distorcida do próprio corpo. "Esse comportamento é ainda mais frequente entre as mulheres nascidas a partir dos anos 80", diz a psicóloga Pamela Magalhães, do Programa de Atenção aos Transtornos Alimentares, da Unifesp. É uma geração mais perfeccionista, individualista, ansiosa e insegura.

Para quem olha de fora, ouvir essa mulher reclamar que precisa perder peso pode parecer frescura ou só mais um pedido de confete, mas não é bem assim. Para ela, o elogio e a sensação de aceitação são tão bons como se tivesse realmente enxugado os quilinhos que vê a mais.

Quem vive essa busca frenética de recursos para emagrecer luta também contra aquilo que menos tolera nela mesma: a dificuldade de controle. Por isso, nunca consegue mudar o que acha que precisa para ficar tão magra quanto pensa que deve ser.

"Ao mesmo tempo que essa mulher cria uma expectativa por realizar grandes feitos, a insegurança não a deixa persistir em nenhuma meta que estipula", diz Heloisa Schauff, psicóloga de São Paulo. Ela falta na academia, come junk food e não nega uma happy hour com as amigas. Depois desses "deslizes", a mente da publicitária Ana Dellosso, 23 anos, de São Paulo, é tomada pela culpa.

Com 1,70 metro e 61 quilos (um peso normal, segundo a Organização Mundial da Saúde), ela vive um dilema interno: não gosta do seu reflexo no espelho, mas não consegue maneirar na comida. "A atitude de colocar tanta pressão sobre si e a culpa são as formas que elas encontram de se punir e sabotar o momento", diz Pamela.

Logo, como sabem que estão boicotando seu projeto, não conseguem se entregar a uma satisfação plena. E agindo assim nunca vão se sentir totalmente satisfeitas com nada - muito menos consigo mesmas.

Quase já é muito: quando a neura passa do limite

Para sofrer de um transtorno alimentar, não é preciso se encaixar no diagnóstico de anorexia ou bulimia - nem ser pele e osso. A psicóloga americana Jennifer Thomas, autora de Almost Anorexia ("Quase anorexia", em tradução livre) defende que mulheres que somam uma fissura por passar horas na academia ao interesse exagerado em dietas podem sofrer de um distúrbio que já é mais frequente nos EUA do que os dois mais famosos: a quase anorexia, que aparece quando a preocupação com a comida e a forma física vira obsessão.

Um bejão no coração das amigas e até amanhã com muito carinho.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

sábado, julho 27, 2013

CUIDANDO DA INTIMIDADE!!


Olá meninas da Ramep, saúde e prosperidade para vocês.

Nosso encontro hoje celebra o texto do site Minha Vida por ANDRESSA BASILIO, onde se nos apresenta as oito respostas sobre o uso de produtos para higiene íntima.

Na oportunidade a ginecologista nos esclarece os prós e contras no uso dos produtos para região íntima.

Vamos ver!!

A autora explica que os sabonetes líquidos, absorventes diários e lenços umedecidos para o cuidado da região íntima fazem parte da rotina de higiene de muitas mulheres. De diversas marcas, cores, fragrâncias e formatos, eles são compra certa da ala feminina, mas ainda geram dúvidas em relação à funcionalidade. Para esclarecer os prós e os contras, conversamos com o ginecologista Paulo César Giraldo, da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).

Posso lavar a região íntima só com água?

Não. A lavagem simples com água não garante que a região íntima seja devidamente higienizada. A água remove apenas cerca de 60% das impurezas acumuladas na região. Lavar a região com água apenas não garante, portanto, a remoção de partículas sólidas e, menos ainda, a remoção de gorduras. No entanto, o médico ressalta que em casos, raros, de mulheres que sofrem de hipersensibilidade na região íntima, somente água é aconselhado. 

Os sabonetes íntimos alteram o pH da região vaginal?

Muito pelo contrário. Os sabonetes líquidos íntimos são produtos a base de ácido láctico, que é um componente natural da pele. Como o pH da região externa vaginal é entre 5 e 5,5, esses sabonetes específicos têm o atributo de mantê-lo o mais próximo do ideal para o desenvolvimento e manutenção das células da pele. O pH da pele é afetado por muitos fatores, como, por exemplo, a transpiração, falta de ventilação e predisposição genética. O uso desses sabonetes específicos são importantes para que o pH seja devidamente controlado e a região permaneça higienizada e protegida por mais tempo.

Os sabonetes comuns ou neutros são eficazes para a limpeza da região íntima?

A composição dos sabonetes em barra tem pH muito alcalino e, por isso, podem remover a acidez natural da região da genitália feminina, causando ressecamento e irritações. Os sabonetes neutros também não são indicados, pois são mais alcalinos ainda, já que possuem pH 7. Na falta de sabonetes íntimos, o especialista recomenda o uso de produtos fisiológicos, leves e sem perfume. 

Deve-se interromper o uso dos sabonetes íntimos no período menstrual?

Não. No período menstrual a higiene precisa ser até mais frequente em razão da quantidade de resíduos e secreções que se acumulam na região íntima. O mais indicado é que as genitálias sejam higienizadas, em média 3 vezes por dia em dias de calor e 1 vez por dia em dias de frio, em que os banhos são menos frequentes.

Como deve ser a aplicação correta desses produtos?

O ideal é que a aplicação dos sabonetes de higiene íntima seja feita apenas na região externa da genitália, não sendo recomendado o uso dos produtos para fazer duchas vaginais ou tratar de infecções ou inflamações da região. 
O uso de absorventes diários é recomendado?

Não há necessidade de usar absorventes diários. O ideal é que se use somente a calcinha, que não dever ser apertada ou de tecidos sintéticos para facilitar a ventilação da região e a livre circulação sanguínea. No entanto, mulheres que se sentem inseguras por ter algum tipo de problema, como corrimento vaginal, ou que estão próximas do período menstrual encontram nesses produtos uma opção para evitar constrangimentos. Nesses casos os absorventes diários devem ser porosos, ou seja, não abafam a região, favorecendo a umidade, calor e a proliferação de micro-organismos causadores de infecções.

Em quais ocasiões os lenços umedecidos devem ser usados?

Os lenços umedecidos são ótimos para se carregar na bolsa e usados ao longo do dia e em situações de emergência, como viagens. São muito eficientes para a higiene em momentos em que não se pode ter acesso à lavagem adequada. O uso de lenços umedecidos, desde que eles sejam específicos para a região íntima, é preferível em relação ao papel higiênico, pois o papel pode se desfazer no momento do uso, deixando resíduos na região. 

Crianças podem fazer uso desses produtos?

É importante perceber que o uso de produtos de higiene íntima são uma necessidade e não um tratamento. As crianças também precisam que a área genital seja devidamente higienizadas, por isso não há restrições. No entanto, o pH infantil é um pouco mais baixo do que o de mulheres adultas e, por isso, é importante que se procure produtos infantis, em que a concentração e a diluição sejam menores.

Um sábado lindo para todas as amigas e até amanhã.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

quinta-feira, julho 25, 2013

CUIDADO COM AS AMIGAS?


Olá amigas da Ramep saúde para vocês nesta linda quinta feira de julho findo.

Eu trouxe hoje do site Ceará em Rede, essa matéria onde se publicou que segundo pesquisa, 45% dos homens sentem atração por amigas da mulher. Será?

Vamos ver os detalhes então!!

Livro “The Normal Bar” traz dados de megapesquisa com 100 mil participantes, derruba alguns mitos e se propõe a revelar os novos padrões sexuais e afetivos dos casais.

Lançado semana passada nos Estados Unidos, o livro “The Normal Bar” pretende desnudar a vida sexual de casais ao redor do mundo. Baseada em uma pesquisa na internet com 100 mil pessoas de diferentes nacionalidades, a publicação reforça algumas percepções sobre sexo — a de que os casados fantasiam com outras pessoas, por exemplo — e derruba impressões antigas, como a de que mulheres não gostam de pornografia ou que casais com filhos transam muito menos que casais sem filhos.

Também quantifica, de maneira impactante, algumas percepções populares. Como o fato de 45% dos homens ouvidos se sentirem atraídos pelas amigas da mulher. Entre elas, a porcentagem de interessadas nos amigos do marido é menor: 26%.

Escrito pela expert em relacionamentos Chrisanna Northrup e pelos sociólogos Pepper Schwartz e James Witte, o livro é autointitulado como “a mais vasta pesquisa sobre relacionamentos românticos já feita”. Como o título sugere, a obra pretende definir quais são os padrões sexuais e afetivos dos casais dos dias atuais. Para produzir esse painel, foram ouvidos homens e mulheres em países como Canadá, Espanha, Itália, Inglaterra, China, França, Austrália e Filipinas, entre outros.

Confira a seguir alguns dos dados mais interessantes do levantamento:

Infidelidade nos relacionamentos

Como mostra o dado já citado, pessoas casadas fantasiam em fazer sexo com outras pessoas que não o marido ou a esposa. Mas o levantamento mostra que esse desejo vai além das amizades dos parceiros. 90% dos homens admitem que tem desejo por mulheres que conhecem, que podem ser do trabalho ou de outro meio que eles frequentam. Já entre elas, a porcentagem é de 61%.

“A sexualidade é anárquica e o nosso desejo também, não é uma coisa que nós conseguimos controlar. O que podemos conter é nosso comportamento diante disso. Trair é uma escolha”, explica a psicóloga e terapeuta sexual Lana Harari, que não se surpreende com os dados apresentados.

E as pessoas que traíam, por que fizeram essa escolha? O tédio aparece como grande motivo para os homens e também para as mulheres, com 71% e 49%, respectivamente. O segundo lugar também foi o mesmo para ambos os sexos, com as pessoas traindo porque estavam com raiva do parceiro, com a porcentagem de 38% entre as mulheres e de 26% entre os homens.

Tudo o que você queria saber sobre o sexo

O livro traz ainda um calhamaço de dados quando se trata das aventuras dos casais em suas camas. Tanto os homens quanto as mulheres gostariam que seus parceiros fossem bem mais ousados na hora sexo. 94% deles tem esse desejo. Já entre elas, a porcentagem é um pouco menor, 78%.

Além da ‘ousadia’, mulheres e homens também querem outras coisas para o sexo ficar melhor com seus parceiros. Para ficarem mais satisfeitas na cama, elas querem preliminares caprichadas (25%), mais romance (20%) e espontaneidade e diversão (19%) de seus namorados e maridos.

A lista de três desejos dos rapazes é um tanto diferente. Os homens querem que suas parceiras aceitem fazer coisas novas (30%) e sejam mais ativas e menos passivas na hora do sexo (22%). Por fim, eles querem que elas façam mais barulho durante a transa (16%).

“The Normal Bar” também indicou as duas posições sexuais favoritas tanto dos homens quanto das mulheres. A posição conhecida como ‘cachorrinho’ ficou em primeiro com 40% e a ‘cavalgada’ em segundo, com 24%.

Entre elas, o tradicional ‘papai e mamãe’ ainda faz sucesso, levando 30% da preferência, ficando em primeiro. A ‘cavalgada’ também ficou em segundo na preferência das mulheres, também com 24%.

A pesquisa internacional também revelou que 25% dos casais já fizeram sexo anal . Em países como França e Itália a porcentagem é maior, chegando a 46% e 45%, respectivamente. Entre os indivíduos de todo o mundo que praticaram a modalidade sexual, apenas 6% das mulheres e 2% dos homens não gostaram.

Orgasmo e pornografia

O prazer do parceiro não é uma preocupação de todos os maridos e mulheres. 65% dos homens se preocupam se a parceira chega ao orgasmo . A porcentagem entre as mulheres é parecida: 67% delas ficam atentas para saber se eles ‘chegaram lá’.

A pornografia tem mais apelo com os homens do que as mulheres pesquisadas. 89% deles apreciam vídeos eróticos. Mas entre elas o índice ficou longe da minoria: 59%.

O estudo mostrou uma diferença significativa nesse tema. Os maridos e namorados preferem ver esse tipo de filme sozinhos, já as esposas e namoradas gostam de vê-los ao lado dos parceiros.

A maioria mente para o (a) parceiro (a)

Muita gente pode ficar chocada, mas a mentira faz parte dos relacionamentos bem-sucedidos. Pelo menos é o que sustenta a pesquisa. 69% dos casais que se dizem felizes admitem que mentem ocasionalmente aos parceiros. “São coisas como não contar o preço real de uma peça de roupa cara para não desagradar o outro”, explicam os autores do livro.

“Mentir muitas vezes é uma forma de ter alguma privacidade na relação, já que os parceiros de um casal frequentemente são tratados como uma pessoa só, uma entidade única sem individualidade”, analisa Lana. “Mas isso vira um problema quando a mentira é um segredo com a intenção de prejudicar o outro”, pondera a terapeuta.

Menos sexo para quem tem filhos?

Ao contrário do que muita gente imagina, não há muita diferença quando se compara a vida sexual de casais com ou sem filhos. Nas duas situações, as porcentagens de pares que fazem sexo diariamente, frequentemente, ocasionalmente ou raramente se equivalem.

Entre os casais sem filhos, as porcentagens exatas são: 41% dos pares transam 3 a 4 vezes por semana, 26% poucas vezes por mês, 12% raramente e 9% uma vez por mês. Quando se fala em extremos, ambos os números são baixos. 9% praticam sexo todo dia e 4% nunca o fazem.

Os casais com filhos apresentam dados quase iguais: 36% têm sexo 3 a 4 vezes por semana, 30% poucas vezes por mês, 15% raramente, 9% uma vez por mês, 6% diariamente e 6% nunca fazem. Vale lembrar que as porcentagens não somam 100% porque os números são arredondados.

Se a pesquisa merece crédito ou não ninguém pode determinar mas que é curioso é.
Beijão e até amanhã.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

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