Olá meninas, bom dia.
Hoje eu trouxe do jornal
Diário do Nordeste uma matéria do repórter VICTOR XIMENES, onde se prevê como os preços deverão se comportar em 2013.
Segundo o artigo o Banco
Central fez as primeiras projeções do ano para a inflação, que deverá ser foco
de atenção do governo.
Vejamos os detalhes.
Gasolina, de acordo com
previsão do Copom, subirá 5% no ano. Aumento especulado anteriormente, na casa
dos 7%, chegou a ser classificado pelo Ministério da Fazenda como plausível.
O ambiente inflacionário
iniciou 2013 carregado de complexidade. O ano já nasceu herdando os problemas
que se intensificaram em 2012, por conta da escassez de chuvas, que acabou por
exercer forte pressão nos preços de alimentos. Além disso, vem por aí o aumento
da gasolina e do diesel, combustíveis relevantes para toda a cadeia de inflação
do País. E mais: a população de algumas cidades, caso de Fortaleza, já arca com
uma tarifa de transporte público maior. Funciona como contraponto a redução do
preço da energia, anunciada pelo governo federal, que deverá amortecer os
efeitos negativos. Diante desse cenário, a primeira ata do Copom (Comitê de
Política Monetária do Banco Central) do ano mostra a preocupação do governo em
controlar a inflação e projeta como deverá ser o comportamento dos preços com
que o brasileiro conviverá em 2013.
Entre os valores administrados
e monitorados, aqueles sobre os quais existe interferência do governo, a
expectativa do Copom é de avanço médio de 3%.
Combustível
A principal mudança será
relativa à gasolina. Conforme projeção do Banco Central, o combustível deverá
encerrar este ano com elevação de 5%. Antes disso, já se falou em aumento de
7%, classificado pelo Ministério da Fazenda de "plausível".
Impacto certo
A única certeza é de que
haverá alta, uma vez que, em prol da Petrobras, a defasagem em relação ao
mercado internacional precisa ser revertida. O aumento já foi confirmado pelo
ministro da Fazenda, Guido Mantega, que também é presidente do Conselho de Administração
da Petrobras. Na metade de 2012, fora anunciada a alta do preço dos
combustíveis cobrados nas refinarias. A gasolina encareceu mais de 7,8%, e o
diesel, 3,94%.
Contudo, a Fazenda isentou
a cobrança da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) que
incide na venda desses combustíveis, o que deixou inalterados os valores
cobrados ao consumidor. Dessa vez, porém, o governo não tem essa carta na manga
e o impacto será sentido no bolso.
Alívio
Em contrapartida, a
energia elétrica, segundo estima a autoridade monetária, ficará 11% mais barata
para as residências. Esse percentual leva em conta os impactos diretos das
reduções de encargos setoriais recentemente divulgadas, bem como de revisões
tarifárias programadas para 2013, que diminuirão os efeitos do corte. Já a
tarifa de telefonia, conforme prevê o Banco Central, deve se manter estável.
Para o IPCA (Índice de
Preços ao Consumidor Amplo), que inclui também valores livres, o Copom previu
uma alta de 5,53%, resultado que seria inferior ao de 2012 (5,84%), mas, ainda
assim, um ponto percentual acima do centro da meta de 4,5%. Já em 2014, o
indicador mudaria pouco: 5,50%. Para essas projeções, o BC levou em conta o
dólar a R$ 2,05.
Meta é controlar
Em sua ata, o Copom disse
que "entende que a estabilidade das condições monetárias por um período de
tempo suficientemente prolongado é a estratégia mais adequada para garantir a
convergência da inflação para a meta". As decisões futuras, segundo o
documento, serão tomadas "com vistas a assegurar a convergência tempestiva
da inflação para a trajetória de metas". O texto dá a entender que não
deverá haver mudanças no juro básico e também explicita a atenção dada pelo
governo ao tema.
Então amigas é hora de
projetar lucros e custos.
Elas São Des
Por
Iris de Queiroz
Projetos Sociais
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