Olá
amigas e amigos, linda quarta feira para vocês.
Hoje
nosso assunto é sobre saúde, quando refletimos sobre a matéria de: Diogo
Sponchiato - Edição: MdeMulher e conteúdo do site Saúde, que aborda o tema: Hepatite
A: proteja o seu filho desta doença.
O
artigo diz que durante o verão, cresce o número de crianças que pegam o vírus
da hepatite A. e ensina-nos como proteger nossos filhos.
Vejamos
os detalhes.
À
beira-mar as crianças se divertem. Aí vem a sede. A barraca da praia oferece
refrigerante e um copo cheio de gelo para refrescar ainda mais a bebida sob o
sol. E tem ainda aquelas pedrinhas no balde de cerveja do pai - a tentação é
colocá-las na boca, uma delícia no calor... Mas o vírus da hepatite A se
esconde tanto na água doce quanto na salgada. Ou seja, pode estar naquelas gotas
engolidas sem querer em um mergulho no mar poluído por esgotos não tratados ou
no gelo feito com água de uma fonte contaminada.
Uma
vez dentro do corpo, o vírus logo se instala no fígado, onde indiretamente faz
alguns estragos. As vítimas mais frequentes são crianças entre 5 e 9 anos -
talvez porque sejam velhas demais para um adulto ficar em cima o tempo inteiro
e novas demais para serem tão preocupadas com higiene. A doença é mais
avassaladora, porém, nos adolescentes.
A
princípio não haveria motivo para preocupações. Ora, existe vacina para a
hepatite A. Mas a questão é que ela não faz parte do calendário oficial de
imunização determinado pelo Ministério da Saúde. Muita gente fica sem acesso,
por ter de pagar. E outros, mesmo frequentando clínicas particulares, nem sabem
da sua existência.
Quanto
mais velho, pior
Oito
em cada dez meninos de 14 anos que pegam hepatite A amargam sintomas clássicos
da infecção: a urina fica escura; as fezes, claras; a pele e os olhos,
amarelados. Sem contar o tremendo mal-estar. Já em dois terços dos menores de 6
anos o contato com o vírus quase passa batido. "Neles os sintomas costumam
ser inespecíficos", diz a hepatologista Edna Strauss. "Canseira,
febre, dor de barriga...", exemplifica. Ou seja, aquilo descrito nos relatos
de férias com o famoso "pegou uma virose". Na minoria em que a
infecção evolui seus sinais só surgem de duas a seis semanas depois da entrada
do vírus.
Vacina
nota 10
Injetável,
a vacina passou a ser aplicada no início dos anos 1990 e é considerada muito
segura. "Tem uma eficácia de mais de 95%", garante a hepatologista
Gilda Porta, de São Paulo. "Toma-se a primeira dose a partir de 1 ano e,
depois de seis ou doze meses, é dada a segunda", explica o pediatra
Norberto Freddi. Elas são suficientes para proteger o organismo pelo resto da
vida. Adolescentes e adultos que ainda não se vacinaram também podem receber a
injeção, sem problemas. Só não precisa tomá-la quem já teve hepatite A, porque,
uma vez doente, o corpo aprende a enfrentar o vírus e nunca esquece a lição.
A
saída é descansar
Quem
contrai a hepatite A tem só uma coisa a fazer: esperar. O organismo se
encarrega de varrer o vírus. Mas a seu tempo. Não há remédio que acelere o
processo - que leva morosos 30 ou mais. Os médicos prescrevem repouso até que a
situação esteja sob controle. "Não é necessário permanecer na cama o tempo
todo", diz Edna Strauss. "Só não dá para ficar passeando, indo ao
trabalho ou à escola". Até porque, além de poupar o organismo, é indicado
um certo isolamento. E, se você já ouviu aquela história de que é bom entupir o
paciente com hepatite de doces, ignore - é lenda. Aliás, como ele fica enjoado,
é melhor deixá-lo comer o que lhe apetecer. Só não se esqueça de lhe oferecer
muito líquido. Bem hidratado, o corpo se recupera mais depressa.
Confira
os principais focos de contaminação e como se precaver :
Água
Em
locais onde ela não passa por um tratamento adequado o vírus consegue
infectá-la facilmente por meio das fezes humanas. Portanto, só consuma o
líquido filtrado. "E o microorganismo gosta de ambientes frios", diz
o infectologista David Uip. Não à toa, ele pode ser transmitido nas pedras de
gelo feito com água de torneira.
Alimentos
O
saneamento ineficiente favorece a contaminação de verduras e frutos do mar.
Evite se alimentar em lugares suspeitos. Ao preparar saladas, deixe-as de molho
em solução clorada. O.k., mariscos e ostras crus são uma delícia, mas o mais
seguro é comê-los bem cozidos se não conhecer a procedência.
Mãos
sujas
A
falta de cuidados básicos de higiene é outro fator de risco. Ensine seus filhos
a lavar sempre as mãos com sabão. Não deixe também que desenvolvam o hábito de
levar os dedos à boca.
Contato
com os infectados
Se
algum parente contraiu a hepatite A, não há por que entrar em pânico. Mas, para
que a infecção não se dissemine, lave os talheres do doente separadamente e
jogue formol no vaso sanitário.
Desde
já agradeço ao site M. de Mulher e envolvidos, pela permissão da divulgação do
seu conteúdo em nosso espaço.
Um
grande abraço para todos os amigos e até amanhã.
Elas São Des
Por
Iris de Queiroz
Projetos Sociais
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