quinta-feira, janeiro 31, 2013

OS MELHORES DO MERCADO?



Olá garotas lindas do Elas São Des Blog, uma quinta feira exuberante para todas.

Hoje eu trouxe uma reportagem excelente de Marcia Tolloti - Edição: MdeMulher e conteúdo MÁXIMA, revelando o Mapa da mina.

Na oportunidade a autora nos convida a conferir as áreas que oferecem os melhores salários do mercado.

Vejamos os detalhes.

O mapa dos melhore$ salário$

O IBGE acaba de divulgar uma lista com os setores que oferecem as remunerações mais altas do mercado. Invista num deles (se tiver afinidade com a área!):

Setor - Eletricidade e gás

Média de salários mínimos pagos ao funcionário por mês - 10

Setor - Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais

Média de salários mínimos pagos ao funcionário por mês - 10

Setor - Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados

Média de salários mínimos pagos ao funcionário por mês - 7,4

Setor - Administração pública, defesa e seguridade social

Média de salários mínimos pagos ao funcionário por mês - 6,6

Setor - Indústrias extrativas

Média de salários mínimos pagos ao funcionário por mês - 6,2

Setor - Informação e comunicação

Média de salários mínimos pagos ao funcionário por mês - 6,1

Então está aí meninas tenham muita sorte e não esqueçam que a vida só é muito dura, para quem é muito mole.

Beijão e até amanhã.


Elas São Des

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

quarta-feira, janeiro 30, 2013

PARA QUEM AMA COM PREDILEÇÃO!!



"VOCÊ GOSTA MAIS DO MEU IRMÃO..."
Olá meninas do Elas São Des, excelente quarta feira para vocês.


Sabe aquela coisa que se diz que não se deve ter preferências pelos filhos e que todos devem ser amados igualmente? Pois bem, pesquisas revelam que os pais têm predileção por um dos filhos e ninguém precisa se sentir culpado por isso. Entenda por que isto é normal e crie relações mais harmoniosas em casa.


O crédito e reportagem é de Rosane Queiroz, edição: MdeMulher com conteúdo do site MÁXIMA.


Vejamos os detalhes.


"Você gosta mais do meu irmão do que de mim!" Quem nasceu numa família grande certamente já disse - ou ouviu - essa frase. Se existem várias crianças em casa, vira e mexe o assunto delicado vem à tona.


Pai e mãe, para evitar conflitos, insistem em repetir: "A gente ama os filhos igualmente". Mas será possível gostar da mesma maneira de crianças tão diferentes umas das outras? "Cada filho é concebido num momento específico da vida do casal", diz a psiquiatra Vera Zimmermann. Essa diversidade de situações, de acordo com a especialista, faz com que cada rebento ocupe um lugar também diferenciado, pois ele representa a fase vivenciada. Um exemplo? A notícia da gravidez durante uma crise no casamento vai gerar projeções específicas na criança, enquanto a concepção num período de harmonia do casal criará outra atmosfera. "Isso não significa que uma será melhor que a outra, mas apenas diferente", defende Vera.


Moral da história: não se culpe por "gostar mais" de determinado filho nem fique triste se o seu irmão é o queridinho da sua mãe. Para alívio de muitos pais e filhos, pesquisas têm mostrado que é natural existir um favorito na prole.


O que diz a ciência


Na Universidade da Califórnia (EUA), estudiosos observaram, por três anos, as relações de 384 pares de irmãos e os pais deles. Constatou-se que 65% das mães e 70% dos pais pendiam para um dos filhos. Para a psicóloga americana Judith Rich Harris, estudiosa do tema e autora de Não Há Dois Iguais (Ed. Globo), a razão do favoritismo está relacionada a semelhanças e afinidades. "Uma criança pode ser mais atraente do que outra por se parecer fisicamente com o pai ou com a mãe ou pelo comportamento", afirma. É o caso da caçula que é "a cara do pai" ou da mais velha que puxou "o temperamento da mamãe". "Um filho acorda bem-humorado de manhã, outro tem mais energia à noite; uma filha gosta de acompanhar os pais em reuniões de família, outra adora compras. Essas variações de perfil explicam a maior empatia entre um dos pais e uma das crianças, o que os leva a fazer mais programas juntos", diz a psicopedagoga Lia Rosenberg (SP). No entanto, as características físicas e psíquicas também podem gerar reações negativas - caso do filho parecido com um avô que não é lá muito simpático. No entanto, isso não significa que os pais não vão amar aquela criança. "Todos são amados, mas a relação é diferente com cada um. Se essa ideia for transmitida com tranquilidade, os filhos não se sentirão rejeitados", sublinha a psiquiatra Vera.


Os opostos se atraem


Muitas vezes, o que gera a predileção não é a semelhança, mas o oposto - os pais admiram na criança a característica que não possuem, mas adorariam ter. O curioso é que desde pequenos os filhos percebem que os pais estabelecem vínculos diferentes entre eles. E isso nem sempre incomoda, como defende a pesquisadora Laurie Kramer, da Universidade de Illinois (EUA). Ela descobriu que essa percepção só vira um problema quando não existe razão aparente para a preferência.


A ordem de nascimento dos filhos também conta. A pesquisadora Catherine Salmon* revela que os pais dão menos atenção à criança do meio. "A cena só muda quando ela é do sexo oposto aos demais", diz. A psicóloga Débora Ganc (SP) concorda com os papéis diferenciados. "O primogênito dá mais e o caçula recebe mais. Por isso, às vezes o mais velho é recompensado com privilégios e o mais novo assume responsabilidades para com a velhice dos pais", acredita.


X da questão


Os pais podem preferir um filho a outro por questões de afinidade, porque acham nele características que gostariam de ter ou ainda pelo momento do casal quando a criança foi concebida. No entanto, isso não significa falta de amor pelos filhos que não são os prediletos.


Um excelente dia para vocês com muito carinho.

Elas São Des

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais


 

terça-feira, janeiro 29, 2013

SOLTANDO O VERBO




Olá meninas, terça feira linda para vocês.
Hoje eu trouxe um artigo excelente de Luciana Marinelli - Edição: MdeMulher e conteúdo do site CLAUDIA, onde se apresentou dicas para se perder - de vez - o medo de conversar em inglês.
O texto diz que quem passou anos estudando a língua e ainda não se sente à vontade com ela precisa deixar de lado as barreiras e soltar o verbo. Veja algumas dicas
Vamos ver os detalhes.
Acontece com muita gente. Você acha que deveria falar inglês com fluência invejável, já que estudou durante anos. Mas que nada. Diante de um simples "how are you?", a voz trava. Embora no currículo afirme que conhece o idioma, torce para que a entrevista de trabalho seja feita em português e fica gelada só de pensar em atender o telefone e ouvir um estrangeiro do outro lado da linha. Dessa forma, a língua fundamental no mundo globalizado vira uma barreira na hora de conversar com clientes, participar de seminários ou trocar ideias com profissionais do exterior.
É basicamente um problema psicológico, que não costuma afetar crianças nem quem começou a ter contato com a língua muito cedo. Mas atinge em cheio aqueles que foram aprender inglês seriamente só na idade adulta e hoje estão na fase mais agitada da carreira.
A única forma de quebrar a barreira é diminuir o grau de cobrança a si mesma, perder a vergonha e deixar de lado questões sem importância. Como o sotaque. Basta assistir a entrevistas nos canais de TV a cabo para notar que cada povo tem o seu jeito de falar. O inglês irretocável dos americanos e britânicos da gema já é quase uma lenda. Erros gramaticais também podem ocorrer. Fique atenta para corrigi-los, mas não deixe que brequem a comunicação. Até porque a impressão de que você é a única a não dominar a língua é ilusória. Dados do Grupo Catho mostram que só 44,62% dos executivos com cargo de gerência possuem fluência. Ou seja, se você falar mais devagar ou cometer alguns erros, apenas fará parte da maioria.
Faça a coisa certa
Além de aulas regulares, há outras maneiras divertidas de melhorar o inglês:
Aproveite os recursos do DVD para assistir a filmes com legendas em inglês. Você treina o ouvido e, ao mesmo tempo, confere a grafia das palavras.
Pegue a pipoca e sente-se em frente da TV para uma sessão de desenho animado com a tecla SAP acionada. O vocabulário é simples e você se familiariza com a língua.
Faça amigos estrangeiros em chats internacionais.
Ande com CDs de conversação no carro. Pintou um congestionamento, você mata o tempo treinando.
Tenha um caderninho sempre a postos para anotar palavras novas. Que tal 30 por semana? 
Em um mês serão 120. Em um ano, 1440.
Um excelente dia para todas e até amanhã.

Elas São Des
Por
Iris de Queiroz
Projetos Sociais

domingo, janeiro 27, 2013

É POSSÍVEL MESMO DEPOIS DE ALGUM TEMPO!


PROCURE AS EMPRESAS QUE PRECISAM DE VOCÊ...

Olá meninas, bom domingo para vocês.
Hoje vamos falar de  como voltar para o mercado de trabalho.
O crédito é de Beatriz Levischi, conteúdo do site ANAMARIA, onde se nos apresenta as 9 dicas para arrumar emprego mesmo depois de algum tempo afastada.
Vamos apreciar?
1. Saiba o que você pode oferecer
Primeiro, liste seus conhecimentos e trajetória profissional. Depois, reflita se você quer continuar na área ou investir em outra.
2. Planeje-se
Quem ficará com as crianças? Como você dará conta das tarefas da casa? Precisará viajar a trabalho?
3. Volte a estudar
Enquanto a vaga não aparece, faça um curso técnico ou de línguas. Além de ficar atualizada, você vai conhecer gente que está na ativa.
4. Pesquise na internet
Procure onde estão as empresas que precisam de você - foque nas pequenas e médias, que tendem a valorizar sua maturidade. A melhor forma é navegar em sites seguros como Vagas.com, Empregos e Catho.
5. Monte o currículo certo
Se sua ausência do mercado de trabalho foi marcada por algum curso ou iniciativa profissional, inclua isso no documento. Caso contrário, relate apenas os últimos empregos e, na entrevista, diga que você se afastou por um projeto pessoal.
6. Divulgue bem seu "peixe"
Cadastre-se em sites especializados (vários oferecem o serviço gratuitamente), converse com amigos, retome o contato com ex-colegas de trabalho. Participar de eventos também facilita a troca de cartões.
7. Seja sincera na entrevista
Responda às perguntas de forma curta e objetiva. Enfatize os aprendizados e as competências desenvolvidas durante o período de afastamento.
8. Negocie o salário
Conheça a média praticada pelo mercado e pondere seu real valor.
9. Não desanime!
Se tiver de voltar atrás na ideia de trabalhar fora, pense que você logo, logo poderá retomar a iniciativa. Dá tempo!
Um dia lindo para todas e até amanhã.

Elas São Des
Por
Iris de Queiroz
Projetos Sociais