Oi gatas da Ramep, saúde e
prosperidade para todas neste natal.
Hoje nosso encontro vem
mostrar os 7 pecados profissionais da mulher no trabalho e ensinar como não sabotar
a carreira no ambiente de trabalho com atitudes inadequadas.
O crédito é do site Delas
por Verônica Mambrini, iG São Paulo.
Vamos ver os detalhes.
Originalmente dominada por
homens, a cultura corporativa ainda está se adaptando ao estilo feminino – e
vice-versa. Para muitas vagas, a preferência é delas, inclusive. “Já acompanhei
uma seleção em que o chefe acreditava que por ser mãe e executiva, a pessoa
teria mais consciência da sua responsabilidade e seus papéis”, diz Gerson
Correia, sócio da Talent Solution. O conceito de comportamento saudável no
trabalho não tem a ver com copiar o modelo masculino – que também apresenta
pecados específicos, mas diz respeito à superação de algumas tendências de
conduta.
Conheça sete delas:
1. Demonstrar fragilidade
Para muitas posições,
sobretudo de liderança, é necessário ter pulso firme. E isso significa não
fazer rodeios nas ocasiões em que a repreensão é necessária ou simplesmente
dizer “não” com segurança. “Historicamente, a mulher tem um estereótipo mais
fragilizado”, afirma Álvaro Gazda, office manager da empresa de recrutamento
Michael Page. “Especialmente em vagas que pedem pulso mais forte.” A mulher que
almeja esse tipo de cargo precisa estar disposta a mostrar que não é o sexo
frágil e deixar claro a que veio.
2. Ser muito agressiva
Parece contraditório com o
item anterior, mas o erro está na dose. Ser firme é fundamental, mas há
limites. “Algumas executivas, para se impor, são até mais agressivas com seus
pares e subordinados do que seriam os homens. A melhor maneira de dosar é ouvir
feedbacks da equipe”, esclarece Correia, da Talent Solution. Mas se o perfil da
mulher é mais agressivo, vale tentar aproveitá-lo na vaga certa. “A dica é ser
você mesma. A mulher tem que ter uma postura de segurança. Quem tenta parecer o
que não é acaba sendo pego em algum momento”, diz Gazda, da Michael Page.
3. Extravasar a intimidade
Vale para uma entrevista
ou para a rotina profissional: detalhes pessoais devem ficar em casa. “O
entrevistador que faz uma pergunta pessoal não está pedindo para ela se abrir.
É um erro estender-se demais, porque é fácil começar a falar de problemas”, diz
Garzda. No ambiente de trabalho, também vale ter cuidado. Isso evita
comentários maldosos, fofocas e intimidade indesejada por parte de pessoas
desagradáveis.
4. Ser informal demais
A informalidade precisa
ser domada. “Mulheres em cargos de média gerência tendem a ser um pouco menos
formais do que os homens”, afirma Gazda. A linguagem e a forma de abordar os
colegas de trabalho são dois momentos que normalmente denunciam a falta de
adequação. Para ele, é puramente questão de tempo para as mulheres assimilem
melhor essas nuances, já que entraram nos níveis gerenciais mais recentemente.
5. Misturar compromissos
pessoais e profissionais
Atualmente, boa parte das
empresas tem certa flexibilidade para gerenciar situações pessoais do
funcionário. Apesar de contar com a colaboração do parceiro, a mulher é muito
requisitada pela família, talvez pelo seu jeito prático e rápido de resolver
problemas. Levar o filho doente ao médico é perfeitamente negociável e
aceitável, o problema é quando a vida pessoal invade com muita frequência a
profissional.
6. Reclamar da vida
Segundo o consultor Laerte
Leite Cordeiro, a mulher peca nas ocasiões em que reclama demais da vida.
Cumprir jornada tripla (trabalho, casa, filhos) realmente não é fácil, mas este
é um problema pessoal, e não do chefe ou dos colegas de trabalho. Acredite:
ninguém suporta ouvir lamentações. Além de prejudicar o desenvolvimento
pessoal, também costuma ser muito chato. E para aquelas que ficam mais
irritadas durante o período pré-menstrual, a dica é simples: segure a barra com
elegância.
7. Vaidade do jeito errado
A palavra é adequação. Não
importa se a empresa exige um código mais clássico ou informal, a chave é não
querer se destacar demais por meio das roupas entre os colegas de trabalho. “Na
dúvida, não ouse. Você nunca vai perder pontos por ser discreta”, diz Álvaro
Gazda. Por conta do repertório de moda mais restrito, os homens levam vantagem.
“O maior erro que ele pode cometer é errar na cor da gravata, mas isso nunca o
desqualifica num processo seletivo, por exemplo.”
Um beijão para as amigas e
até amanhã.
Ramep
Por
Iris de Queiroz
Projetos Sociais
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