sexta-feira, janeiro 31, 2014

NÃO DEIXE DE VACINAR!!




Olá pessoal querido da Ramep esse assunto hoje é de utilidade pública tendo como crédito o Jornal O Povo OnLine.

Segundo o citado veículo de comunicação, crianças que já tomaram dose de sarampo devem ser vacinadas novamente, adultos com mais de 49 anos e pessoas que tiveram contato com infectados, independente da idade, também devem receber nova dose.

Vejamos na íntegra.

Crianças entre 6 meses e 5 anos residentes em Fortaleza e região metropolitana que já tomaram as duas doses da vacina contra o sarampo devem ser imunizadas novamente, de acordo com nota da Secretaria de Saúde do Ceará. A medida serve como tentativa de conter o surto da doença identificado na região desde o início do ano.

Adultos com mais de 49 anos e pessoas que tiveram contato com pacientes infectados também devem receber a dose. Segundo o pediatra e infectologista Robério Leite, pessoas com mais de 49 anos têm 100% de chance de já terem contraído o sarampo, que na época era muito disseminado. "Mas mesmo quem tem mais de 45 anos, se tiver contato com infectados, deve se vacinar até 72 horas, período em que o vírus da vacina é capaz de imunizar", completa.

Sem a comprovação da dose, todos devem ser considerados não-vacinados. Adultos que afirmam já ter tido a doença antes de 1999, último ano em que foi registrado caso da doença, mas não possuem o cartão de vacinação também devem ser imunizados. De acordo com a Secretaria de Saúde, nos dez casos confirmados e nos dez em investigação não há esquema de vacinação completo.

Sintomas

Febre alta, acompanhada de complicações respiratórias, como tosse e coriza, além de conjuntivite, são os primeiros sinais de sarampo. Cerca de quatro dias depois, surgem manchas vermelhas, que começam na cabeça e descem para o restante do corpo.

Campanha

Desde a última segunda-feira, 27, a campanha de vacinação nos postos de saúde de Fortaleza imuniza crianças de 6 meses a 5 anos com a vacina tríplice viral, que também protege contra a rubéola e a caxumba. A previsão é que 160.551 crianças sejam vacinadas.

Neste sábado, 1º, a campanha será ampliada, incluindo os 14 municípios da região metropolitana. Com isso, a expectativa aumenta para 246.036 crianças vacinadas.


Um beijão para todos os amigos e amigas que nos seguem.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

quinta-feira, janeiro 30, 2014

PARA PRATICAR COM SETE CUIDADOS!!


Olá meninas lindas da Ramep, uma quinta feira deslumbrante para vocês é o que desejo de todo meu coração.

Nosso encontro hoje celebra o texto de Manuela Pagan- site Minha Vida onde se ensina fazer da corda o treino com sete cuidados.

A autora diz que é preciso escolher o espaço certo e um bom par de tênis antes de começar a pular.

Vamos ver os detalhes.

É provável que ela tenha feito parte da sua infância, acompanhada de cantigas, como uma brincadeira. Agora que você já está crescido, ela pode ser um exercício físico e te ajudar a entrar em forma. Pular corda é fácil, barato e muito eficiente quando o assunto é gastar calorias: a atividade queima cerca de 15 delas por minuto, média maior que a da natação e de muitas lutas, como o boxe e o MMA. Fazendo as contas, em meia hora de exercício dá para torrar 450 calorias.

O educador físico Cleuton Nunes, da Body Systems, explica que pular corda trabalha os músculos do corpo, principalmente os glúteos e a musculatura das pernas, além de melhorar o condicionamento físico. Mas para chegar lá é preciso muito esforço e suor, afinal o exercício não é dos mais leves, ao contrário, dependendo do ritmo pode ser muito intenso. Por isso, quem tem problemas nas articulações da perna, hipertensão ou está acima do peso deve procurar o médico antes de começar a pular corda. Pronto para colocar em prática? Antes de fazer da corda seu treino, confira o passo a passo para garantir um exercício físico seguro e eficaz.

Escolha a corda ideal

Existem cordas de todos os tipos e tamanhos, a escolha entre elas deve ser individualizada. O educador físico Cleuton Nunes explica que existe um truque para adequar o tamanho da corda a você: "segure a corda com as mãos, pise no centro dela com os pés unidos, estique até que o cabo em que você apoia as mãos esteja na altura do peito, próximo às axilas". Se cumprir este padrão, a corda tem o tamanho perfeito para você. Vale lembrar que a maioria das cordas atualmente é ajustável.

Quanto ao material, o ideal para iniciantes é que procurem cordas de material leve, como as cordas de nylon. Cordas de aço revestido com tecido, de sisal e de couro, por exemplo, também são boas, mas são mais pesadas e demoram mais para lacearem. As cordas com peso maior são boas opções para quem já está num nível mais avançado, é uma forma de intensificar o treino.

As manoplas, o cabo em que você segura a corda, devem ser de material resistente, como o PVC, e preferencialmente emborrachadas, evitando que as mãos fiquem machucadas ou com calosidades. Quando for comprar, veja se as manoplas podem ser repostas quando se desgastarem.

Tênis e roupas

Pular corda pode ser um exercício caseiro, mas isso não dispensa o uso de um bom tênis e de roupas confortáveis e arejadas. Cleuton Nunes lembra que o pulo é uma atividade que gera grande impacto nas articulações, por isso o uso de um calçado com amortecimento é fundamental. Uma boa opção são os tênis específicos para esportes que envolvam pulos, como o basquete. Por se tratar de um exercício aeróbico, em que a transpiração é uma forma de regular a temperatura corporal, as roupas devem ser leves e arejadas, permitindo a evaporação das gotículas de suor, além de confortáveis.    

Consiga o espaço

Para começar a pular corda em casa, você vai precisar arranjar um cantinho próprio para a prática. É importante que o local seja bem arejado e fresco, pois os pulos farão seu corpo esquentar. O teto deve estar a uma distância do chão de aproximadamente o dobro da sua altura. O mesmo vale para o espaço na sua frente e atrás de você: ele deve ter, ao menos, duas vezes o seu tamanho. Mantenha pelo menos um braço de distância das paredes laterais. A escolha do piso também é importante. A educadora física Fernanda Andrade conta que pisos duros, como os de cerâmica e de concreto, aumentam o impacto sobre as articulações. Uma boa opção nesse caso é pular sobre tapetes e carpetes, que amortecem o contato dos pés com o solo.

Não se esqueça do aquecimento

Nada de começar o exercício bruscamente, antes pular corda, faça um aquecimento. A educadora física Fernanda Andrade orienta a começar com pulinhos sem a corda por um ou dois minutos. "Esse exercício vai aumentar a frequência cardíaca de forma gradual e preparar o corpo para os pulos mais intensos", explica. Para aquecer os braços, faça o movimento de giro com a corda por cima da sua cabeça, batendo a corda, e apenas passe por cima dela, sem pular.

Comece a pular corda

Se você é iniciante nos exercícios físicos e na corda, é importante respeitar o seu ritmo até que se sinta seguro para progredir o exercício. O educador físico Cleuton explica que uma boa forma de começar é passar um minuto pulando e um minuto descansando. Faça isso por aproximadamente 12 minutos. Pratique entre três e cinco vezes por semana e intensifique o treino uma vez por semana ou quando se sentir seguro para fazê-lo. 

Progrida no treino

Cleuton Nunes explica que existem três formas de modular a intensidade do exercício: pelo tempo, pela velocidade ou pela quantidade de saltos. Lembre-se que a progressão do treino deve ser feita uma vez por semana.

- Tempo: comece saltando por doze minutos ? de seis a dez minutos de pulos e de dois a seis de descanso - e aumente o tempo de pulo progressivamente. Você pode correr ininterruptamente por seis a dez minutos se preferir.

- Velocidade: os pulos começam lentos e vão se tornando mais rápido, nesse caso a percepção é subjetiva. Algumas cordas têm um contador de pulos acoplado, para saber se você está aumentando a velocidade basta verificar se a quantidade de pulos para um mesmo tempo de atividade está crescendo.

- Quantidade: Marque uma quantidade de saltos para começar, 100, por exemplo, e vá aumentando a quantidade semanalmente.

O melhor critério para determinar quanto você intensificará o treino é a sua própria percepção do esforço. É normal que você se sinta cansado depois do exercício, mas não deve haver dor, falta de ar, enjoo ou mal estar.  

Para incrementar o exercício

Quando você já estiver num nível avançado do exercício, completando cerca de meia hora de pulos ou dando cerca de 250 pulos a cada três minutos, você poderá incrementar um pouco o treino com corda. O educador físico Cleuton Nunes recomenda saltar alternando as pernas - assim apenas um pé toca o chão a cada giro da corda - ou mesmo pular com o mesmo pé de cinco a dez vezes e em seguida trocar pelo outro pé. Com esse movimento, além de trabalhar a coordenação motora, você estará colocando todo o peso do corpo em apenas uma perna, oferecendo uma carga ainda maior aos músculos da perna e estimulando seu fortalecimento.  Você pode também simular uma corrida com elevação dos joelhos até a altura da cintura, o que recrutará mais os músculos da parte inferior do abdômen. Também vale dar pulos mais amplos para a frente em um giro da corda e em seguida dar um pulo grande para trás, voltando à posição inicial, aumentando o esforço e gasto calórico durante o exercício.

Muito agradecida pela atenção das amigas e até amanhã com muito amor.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

terça-feira, janeiro 28, 2014

OPORTUNIDADE DE GANHO E PROFISSIONALISMO




TEMOS UMA ARTESÃ DO JAÇANAÚ QUE SÓ  FAZ ROUPAS PARA BONECAS, AS BARBIES PODERÃO MUDAR SEU ESTILO

segunda-feira, janeiro 27, 2014

PARA MELHORAR O CLIMA!!


Olá amigas da Ramep, segunda feira linda para vocês.

Hoje falaremos sobre quando odiamos o trabalho, através do texto de Danielle Nordi, iG São Paulo – site Delas, onde a especialista nos dá dicas de como melhorar o clima no trabalho ou procurar outro emprego, se for necessário.

A consultora de RH da Catho Online Daniella Correa explica que é essencial analisar bem a situação antes de tomar qualquer atitude mais radical. “Optar por pedir demissão sem ter algo em vista é um risco, já que o profissional poderá levar mais tempo do que espera para ser recolocado”. Confira a seguir a entrevista concedida pela consultora ao iG :

iG: O que uma pessoa pode fazer quando o trabalho chega a prejudicar a sua saúde?

Daniella: Chegar ao ponto de ter reações físicas devido ao trabalho é um forte indício de estresse e falta de motivação. Neste caso, é importante que o profissional realmente avalie a sua situação atual dentro da empresa e tenha uma conversa saudável com seu chefe. Nessa etapa, é imprescindível tomar uma decisão até para evitar problemas maiores de saúde e deixar as portas da empresa abertas para uma possível volta.

iG: O que deve ser considerado antes de pensar em trocar de emprego?

Danielle: Para entender se é uma boa saída mudar de emprego o profissional precisa considerar a potencialidade de crescimento na empresa em que atua, a sua satisfação e dedicação nas atividades, quais são os reais motivos de insatisfação e se é algo momentâneo ou pontual. O andamento do mercado em que a empresa atua, as novas chances que poderão surgir e os benefícios oferecidos devem ser analisados.

Além disso, é importante ter em mente que um salário ou mesmo benefícios mais atraentes não devem, sozinhos, servir como justificativa para a mudança de empresa, pois se não houver motivações profissionais o funcionário poderá novamente se frustrar. É importante que o profissional, caso não tenha recebido, peça um feedback ao seu gestor sobre as perspectivas que pode ter na empresa e quais são os pontos que poderão ser melhorados para seu desenvolvimento na organização.

iG: O que fazer quando o problema é a função desempenhada? Mudar de carreira deve ser considerado ou, antes, é melhor mudar de setor ou de empresa?

Daniella: Caso o problema seja apenas a atividade, vale a pena ter uma conversa com o gestor e entender quais são as chances de realizar outra atividade na área em que está ou mudar de área na empresa.

iG: Pedir demissão sem ter nada em vista é prudente ou a recolocação profissional será mais difícil do que se a pessoa tentá-la estando ainda empregada?

Daniella: É claro que, para o profissional focar em sua busca e comparecer às entrevistas, seria mais fácil se estivesse desempregado. Entretanto, optar por pedir demissão sem ter algo em vista é um risco, já que o profissional poderá levar mais tempo do que espera para ser recolocado e com isso ter uma série de problemas, como, por exemplo, ter que aceitar uma proposta aquém do que planejava por dificuldades financeiras.

Neste caso, o mais indicado é que a pessoa, após avaliar todos os pontos e ter certeza de que o melhor realmente é a troca de empresa, ter uma conversa franca com seu gestor e mostrar que está procurando algo, mas que irá continuar trazendo resultados até lá, com o mesmo comprometimento de sempre. Assim, a empresa terá tempo para contratar uma pessoa para aprender as atividades.

iG: O que fazer com relação a possíveis entrevistas? Como não marcá-las em horário comercial?

Daniella: O profissional poderá negociar com o selecionador o horário da entrevista e tentar agendar fora de seu expediente, explicando que ainda está trabalhando e que se preocupa em não afetar as suas atividades e resultados.
iG: Qual a melhor forma, em uma entrevista de emprego, de não abordar a insatisfação no emprego atual? Existe um meio de driblar a famosa pergunta “por que você quer sair da empresa em que trabalha”?

Daniella: O profissional poderá falar sobre a possibilidade de crescimento que identificou na oportunidade em questão e de como desenvolver um novo trabalho na empresa lhe acrescentará profissionalmente, demonstrando que busca novos conhecimentos. É sempre importante explicitar que pretende encarar novos desafios. De fato, falar mal da empresa em que atua ou do chefe não é indicado.

iG: Quais os fatores que contribuem para um ambiente de trabalho hostil que possa gerar insatisfação dos funcionários? O que o profissional pode fazer para melhorar a situação?

Daniella: Alguns fatores contribuem para um ambiente hostil são fofocas e falta de uma gestão efetiva. Veja algumas considerações de como lidar com cada tipo de situação específica:

Fofocas - sempre que tiver algo a dizer, diga diretamente ao seu colega de trabalho. Assim, você evita que seus comentários sejam mal interpretados e retransmitidos para outros funcionários. Este tipo de informação pode se transformar em um telefone sem fio e prejudicar muito o ambiente de trabalho;

Falta de simpatia - você deve ser leal, cortês e humilde. Falar bom dia e cumprimentar os demais são atitudes que demonstram educação e respeito. A empatia é muito útil no ambiente de trabalho;

Conflitos pendentes - qualquer tipo de desconforto deve ser esclarecido para evitar a discórdia no ambiente corporativo. Sempre resolva os seus assuntos com uma boa conversa, assim você evitará antipatias, fofocas e clima ruim para toda a equipe;

Não saber ouvir seus colegas - saber escutar e respeitar a opinião dos demais é fundamental. Isso irá estimular a participação e a receptividade de novas idéias;

Apontar o erro do outro – é melhor ajudar a resolver o problema do que apontar quem errou. No futuro, o erro apontado poderá ser o seu;

Falta de clareza nas informações - é importante que todas as regras de conduta, metas, premiações e orientações sejam claras para evitar mal entendimentos ou dupla interpretação;

Falta de uma gestão efetiva - o gestor precisa orientar, desenvolver, acompanhar e aplicar feedbacks para que os funcionários sintam-se valorizados e tenham um norte.


Um beijão no coração das amigas e até amanhã.

Ramep

por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

domingo, janeiro 26, 2014

PARA DIMINUIR A DESPESA!!




Olá gente linda da Ramep olha aqui que ideia legal, as mães estão usando a internet para trocar material escolar e economizar e isso é ótimo.

Segundo Bibiana Dionísio do site G1 PR a quem pertence o crédito a jovem Erika Busni, de Curitiba, criou uma página para as 'negociações' e a maior oferta e procura é para livros literários e didáticos.

Vamos ver na íntegra.

Entre as tradicionais despesas de início do ano, está a compra do material escolar dos filhos. Em alguns casos, a lista pedida pela escola é extensa e pode representar uma fatia significativa do orçamento familiar. Na tentativa de economizar, especialmente, na compra dos livros didáticos, as mães recorrem à internet para trocar o que foi usado pelos filhos no ano anterior e que ainda está em bom estado de conservação.

Especialistas sempre alertam para a importância da pesquisa de preço, antes de se definir onde comprar. No caso dos materiais escolares, de acordo com o Procon de Curitiba, o preço do lápis preto, por exemplo, pode variar 200%. Em Maringá, no norte do estado, a diferença também pode ser grande. O preço do apontador pequeno, conforme a pesquisa, teve variação de 1.053% - foi encontrado por R$ 0,15 e também por R$ 1,73.

A economia ainda pode ser feita na compra dos livros didáticos. Ciente disto, a jornalista  Erika Busani, de 42 anos, criou uma página no Facebook onde os pais podem conversar e combinar a trocar dos materiais. No “Escambo na Escola”, a mãe fala o que tem e o que precisa.

A iniciativa surgiu após Busani ser surpreendida ao descobrir quanto iria gastar com a lista do filho, que tem 11 anos. “Eu peguei a lista e a primeira coisa que eu fiz foi ligar para a escola, porque tem papelaria lá dentro, e perguntei quanto sairia todo o material. Tudo ficaria em R$ 1.200,00. Eu quase tive um surto. Depois, eu fui pesquisar o preço dos livros didáticos. Só os livros sairiam R$ 670,00”, lembrou.

Ela contou que antes de criar a página na internet ainda tentou localizar os livros em sebos da cidade, mas não os encontrou. Segundo ela, os livros do Ensino Médio são mais fáceis de encontrar do que os do Ensino Fundamental.
Apesar de ter sido criada recentemente, no dia 16, a aceitação da página tem sido boa, como avaliou Busani. Ela disse que as pessoas têm elogiado a iniciativa, contudo, a jornalista acredita que as escolas deveriam ser mais ativas e promover campanhas para os alunos aproveitarem o material já utilizado. “Eu acho que é educativo, ensina os alunos que não é só consumo. Você não precisa comprar tudo novo, você pode reutilizar, reciclar. Partindo do uniforme e do material você ensina para a vida”, argumentou. Além disso, Busani cita que, se as escolas promovessem as troca, seria uma oportunidade para reunir os pais e estabelecer um relacionamento mais próximo entre os eles.

A dona de casa Ana Carolina Starepravo Zambon, de 32 anos, é mãe de uma menina de 9 anos e já aderiu à troca dos materiais escolares. Ela tem o hábito de conversar com outras mães na saída da escola para saber o que pode ser aproveitado.

“No ano passado, eu troquei livros de literatura. Peguei um do quarto ano e dei um do terceiro. Eu também já vendi um livro, que tinha em casa, que custava R$ 30, por R$ 12”, contou.

Este ano, Zambon vai apostar novamente nas conversas na saída da escola para economizar. “Esses livros, os livros do bimestre, não são tão baratos. E, às vezes, sobra um ábaco, um material dourado, que eles usam para contar dezenas e centenas, e se você for comprar na papelaria é bem mais caro”.

A dona de casa, inclusive, se programa com bastante antecedência já que o título do livro do bimestre é informado pela escola durante o ano. “Teve uma aluna, que era do quinto ano, e saiu da escola. Eu já peguei o número do telefone dela. Quando eles [os professores] avisarem qual vai ser o livro, vou ligar para ela para ver se ela tem. Se ela tiver, eu acabo comprando mais em conta”.

Assim como Erika Busani, Ana Zambon acredita que as instituições de ensino deveriam promover essa troca de livros e materiais escolares. “Nós sempre pedimos para a escola, mas eles não fazem”. Para ela, a ideia do Escambo Escolar foi interessante porque possibilita o diálogo entre pais de crianças que estudam em locais diferentes.

Eu penso que uma iniciativa dessas em cada cidade, bairro ou Estado iria ajudar sobremaneira baratear o material escolar nas escolas.

Parabéns meninas pela excelente iniciativa.


Ramep
Por
Iris de Queiroz
Projetos Sociais

sábado, janeiro 25, 2014

SUA CAMA ESTÁ SATISFEITA?


Gente socorre aqui que essa é quente!!

Segundo um texto de Giovanna Tavares - iG São Paulo / site Delas, a metade da população brasileira considera a vida sexual insatisfatória.

Pois é, meu povo uma pesquisa global revelou que, embora as causas do descontentamento sejam conhecidas, a discussão sobre sexualidade ainda é vista como tabu e olha, que já estamos no século XXI.

Vejamos os detalhes.

As queixas dos brasileiros, entre eles homens e mulheres, são velhas conhecidas e vão desde preliminares fracas a relações rápidas demais. Tudo isso contribui para que a vida sexual a dois seja considerada insatisfatória para 49% dos brasileiros, conforme os resultados divulgados pela Durex Global Sex Survey, pesquisa global que analisou o comportamento sexual em vários países, divulgada nessa terça-feira, 21.

No Brasil, foram entrevistados 1.004 homens e mulheres, entre 18 e 65 anos, sobre diversos pontos relevantes à sexualidade. Os dados, contextualizados pela psiquiatra e coordenadora do Projeto Sexualidade do Hospital das Clínicas Carmita Abdo, abordam questões como frequência e duração das relações, preliminares, orgasmo e bem-estar na relação.

“Homens e mulheres sofrem com problemas sexuais, mas se recusam a discuti-los entre si, como um casal, ou com a ajuda de profissionais especializados”, explicou Carmita Abdo. Segundo ela, o fato de a sexualidade ainda ser considerada um tabu por boa parte dos brasileiros é o principal obstáculo para superar queixas recorrentes e prevenir problemas simples, como preliminares sem entusiasmo ou dificuldade de atingir o orgasmo.

Timidez, receio e preguiça

Entre as mulheres, ainda existe o medo em revelar ao parceiro as preferências de carícias e demais atividades sexuais, por isso a dificuldade de atingir o orgasmo feminino durante a relação continua muito comum. Os números provam: 28% das mulheres sentem mais facilidade em atingir o orgasmo por meio da masturbação, sem a ajuda do parceiro.

Do lado deles, a situação insatisfatória não é tão diferente, já que 38% dos homens confessaram que já tiveram problemas de ereção e 16% já sofreram com a perda de libido durante a relação.

Outro ponto importante para a queixa dos brasileiros é sobre as preliminares, fundamentais para que o casal tenha uma relação com mais qualidade e prazer. De acordo com o estudo, 40% dos entrevistados afirmaram ter em média de 6 a 15 minutos de preliminares, enquanto 15% não chegam a fazer as carícias que precedem o sexo – ou as fazem por apenas 5 minutos.

Embora as reclamações já sejam conhecidas pelos especialistas, a pesquisa indicou um fenômeno novo em relação à vontade de realizar sexualmente o parceiro. “Dentre os entrevistados, observamos que 7 em cada 10 homens têm na relação sexual o objetivo de satisfazer plenamente a parceira. Isso é uma quebra de paradigma, porque agora o prazer da mulher é realmente importante para os homens”, afirma Carmita Abdo. Para as mulheres, vale a mesma regra: 58% delas acreditam que são responsáveis pela satisfação dos parceiros.

Uma vez que já existe a predisposição em querer satisfazer o outro, falta superar o receio em compartilhar os desejos sexuais, com cumplicidade e empenho. Sexo é uma via de mão dupla e cabe ao casal trabalhar em conjunto para o prazer mútuo.

Certo ou errado, transar faz bem à saúde

Outro dado que reforça o caráter de tabu que é atribuído ao sexo pela sociedade diz respeito à opinião dos brasileiros sobre como termina a primeira noite de encontro. Para 39% das mulheres, ainda é errado transar na primeira noite, enquanto 58% dos homens concordam com esse desfecho. “Embora eles concordem, ainda existe a ideia de que o sexo no primeiro encontro acontece com mulheres com quem não se planeja um relacionamento a longo prazo, ou seja, como algo de uma noite só”, pondera Carmita Abdo.

Certo ou errado, no primeiro ou décimo encontro, não importa: sexo está ligado a uma melhor qualidade de vida e a maioria dos entrevistados não duvida disso. Segundo as respostas, 63% dos homens e 72% das mulheres acreditam que a relação melhora o humor e mantém o casal mais conectado e feliz.

Então está aí amigas essa pesquisa que poderá facilitar uma conversa franca com o amorzão da sua vida neste sábado sobre esse tão polêmicos e difícil tema.

Beijão para todas e até amanhã.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

quinta-feira, janeiro 23, 2014

PARA O MEU DIA SER FELIZ!!


Olá meninas lindas da Ramep, uma quinta feira formidável para todas.

Hoje quem ilumina nossa rotina é Giovanna Tavares - iG São Paulo – site Delas, apresentando as 11 ações para começar bem o dia.

A autora afirma que podemos conseguir uma postura saudável e disposta logo depois de acordar, investindo em um dia mais tranquilo e produtivo.

Vejamos os detalhes.

Insônia, café da manhã apressado, trânsito... Essas são apenas algumas situações que contribuem para que o dia comece estressante e agitado. Para garantir mais qualidade de vida à rotina, o segredo é buscar o equilíbrio e cuidar da saúde física e emocional, sem se deixar levar pela correria do dia a dia.

“Construir uma visão de mundo mais otimista e solidária é um jeito de amenizar o estresse e ter mais tranquilidade. Não é algo que acontece do dia para a noite, mas traz resultados positivos em longo prazo e que se manifesta na saúde do organismo”, afirma Ruth Yamada, psicóloga e especialista em qualidade de vida e bem estar.

Com um pouco de disciplina e organização, é possível driblar o mau humor e a indisposição para ter um dia – e uma vida – melhor. Confira nas dicas abaixo:

1. Ter um sono de qualidade

Uma boa noite de sono é fundamental para ter um dia produtivo. Mais do que a quantidade de horas, que varia muito de pessoa para pessoa, é importante a qualidade do sono – por isso, vale estabelecer um horário fixo para dormir e tomar um chá relaxante antes de se deitar. “Quando a pessoa não dorme bem, ela adoece e fica fora do prumo, atrapalhando a produtividade do dia seguinte”, explica Ruth Yamada.

2. Driblar o botão “soneca”

Não se render àqueles minutinhos extras de sono é uma saída para acordar com mais calma. “Quem levanta na pressa, atrasado, já acorda de mau humor e tende a ficar assim pelo resto do dia”, comenta José Carlos Carturan, especialista em medicina comportamental. Com o tempo livre, que antes seria gasto dormindo, é possível tomar um banho relaxante, praticar algum exercício e aproveitar o café da manhã com tranquilidade.

3. Alongar

“Alongar-se é como dar bom dia aos músculos e prepará-los para as atividades que virão”, comenta José Carlos. Para se aquecer, vale estender braços, pernas e as laterais do corpo, além de uma boa espreguiçada. Cerca de dez minutos já são suficientes para “acordar” os músculos com mais disposição.

4. Ter um bom café da manhã

A primeira e mais importante refeição do dia não deve passar em branco, mesmo que o dia seja corrido. Quem come qualquer coisa, sem levar em consideração nutrientes e vitaminas essenciais para o organismo, acaba ficando com fome mais rápido e, por consequência, mal humorado. Por isso, frutas, cereais e carboidratos integrais são importantes para começar o dia bem.

5. Cuidar da mente

A Neurociência já comprovou que sessões de meditação diárias garantem uma série de benefícios ao organismo. Meditar por vinte minutos diariamente, antes de ir trabalhar, ajuda a relaxar o corpo e preparar a mente para os compromissos ao longo do dia. “Mentalizar algo tem um efeito muito semelhante a uma situação real. Se eu penso em coisas agradáveis, meu cérebro interpreta isso como uma verdade e libera substâncias químicas que proporcionam o prazer”, explica José Carlos.

6. Cuidar do corpo

Depois de acalmar e preparar a mente, é importante exercitar o físico também, mas sem exagerar. Pela manhã, uma boa ideia é caminhar por pelo menos 30 minutos em algum parque ou fazer uma sessão de pilates ou yoga. A atividade física é revigorante para o organismo, pois há a liberação de endorfina e dopamina pelo cérebro, substâncias responsáveis pela sensação de relaxamento.

7. Ouvir música

Qualquer estímulo agradável, seja ele visual ou sonoro, faz com que o cérebro libere substâncias químicas que proporcionam prazer. Colocar suas músicas favoritas para tocar enquanto toma banho, se arruma e prepara o café da manhã é outra dica para ter um dia mais leve e feliz.

8. Tomar um banho

Não precisa ser nada de outro mundo, como vinte minutos na banheira com sais de banho. Uma ducha morna, logo depois de acordar ou de se exercitar, ajuda a despertar e relaxa os músculos, o que é ideal para se preparar para um dia agitado.

9. Focar nas metas

Preparar um planejamento semanal das tarefas contribui para um dia produtivo. “Quanto eu tenho em mente as tarefas do dia, já acordo motivado e comprometido, pois o foco é estimulante”, afirma José Carlos. Conforme as algumas metas forem sendo cumpridas, vale revisar o planejamento e agregar novas tarefas.

10. Ser gentil

É certo que não dá para ser feliz o tempo todo, todos os dias, mas um pouco de gentileza ao longo do dia também traz benefícios, tanto para quem sorri como para quem recebe o sorriso. “Nós andamos tão atarefados e individualistas que mal conseguimos nos colocar no lugar do outro. Sorrir mais e cumprimentar as pessoas com atenção são atitudes que atraem sentimentos bons e garantem um bem estar duradouro”, pontua Rita Yamada.

11. Respeitar seus próprios horários

Cada pessoa tem um período do dia quando trabalha com mais motivação. Por isso, é importante descobrir o horário perfeito para cumprir as atividades que exigem mais foco e energia, deixando as mais leves para depois, quando a mente estiver mais dispersa. “O que não dá para fazer é misturar esses horários e atividades, porque a atenção se perde. Também é preciso respeitar as pausas, como o horário de almoço”, reforça Ruth Yamada.

Beijão amigas e até amanhã.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

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