segunda-feira, outubro 31, 2011
NEM MESMO COM UMA FLOR...
Olá queridas amigas do Elas São Des, bom dia para vocês com muito carinho.
Quem acompanhou a Novela Global “Fina Estampa” com certeza se emocionou quando viu esta semana a personagem Celeste, uma dona de casa interpretada pela estonteante Dira Paes, apanhando do marido Baltazar, interpretado pelo excelente ator Alexandre Nero.
Pois bem, na telinha a arte imita a vida, porque muitas mulheres agredidas não denunciam seus agressores. Será amor ou medo?
Nosso assunto hoje, uma gentileza do site Dicas de Mulher, por Andressa Dias, discute exatamente este tema, que espero seja de grande utilidade para quem vive ou não, a realidade da personagem em foco.
Acompanhem por favor
Recentemente, o serviço governamental DataSenado realizou uma pesquisa com mulheres em 119 cidades brasileiras para apurar informações sobre a violência doméstica. Entre as mais de mil entrevistadas, 66% acreditam que a violência contra a mulher aumentou e 60% afirmam que a proteção da mulher contra a violência doméstica melhorou, em contrapartida.
Do total de mulheres, pelo menos metade já conheceu alguma mulher que sofreu violência doméstica e entre essas, a violência física foi a mais citada entre as mulheres ouvidas. Porém, por que será que mesmo com tantos recursos disponíveis para fazer valer a Lei Maria da Penha, muitas mulheres ainda sofrem caladas?
O principal motivo, segundo a pesquisa, é o medo da vingança do agressor. Entre outras razões pelas quais a mulher não denuncia e leva adiante o processo estão a preocupação com os filhos, a dependência financeira do agressor, a vergonha da agressão e a falta de conhecimento dos direitos que ela tem.
Surpreendentemente, algumas dessas mulheres agredidas também deixam de denunciar os agressores, pois acreditam que eles vão parar de ser violentos e que aquela foi a última vez. Outras mulheres ainda deixam de denunciar o agressor porque a Lei Maria da Penha impede que elas retirem a queixa na delegacia, em determinados casos.
Por que esses homens agridem suas companheiras?
Em geral, os principais motivos que levam os homens a cometer violência contra a mulher são ciúmes e o uso de bebidas alcóolicas. Outras razões como traição, separação e falta de dinheiro também aparecem na pesquisa, porém são menos expressivos.
Dentre os agressores, normalmente estão o marido ou companheiro atual e surpreendentemente ex-maridos, ex-namorados e ex-companheiros.
A lei nº 11.340 foi criada para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher das mais diversas maneiras. A lei foi batizada com esse nome, em homenagem à farmacêutica Maria da Penha, mulher que sofreu duas tentativas de homicídio por parte de seu marido, sobreviveu e criou coragem para denunciá-lo após a segunda.
De acordo com a Lei Maria da Penha, existem cinco tipos de violência doméstica:
Violência física: se refere à condutas que ofendam a integridade e a saúde corporal da mulher;
Violência psicológica: diz respeito às ações que causem danos psicológicos e emocionais à mulher, como humilhação, ameaças e constrangimento;
Violência sexual: está relacionada às práticas sexuais como presenciar ou participar de relação sexual sem o consentimento da mulher, bem como forçar aborto, gravidez, prostituição ou impedir o uso de contraceptivos;
Violência patrimonial: se refere às situações em que o agressor destrói ou retém objetos pessoais, documentos e até recursos financeiros destinados ao trabalho ou à outras necessidades da mulher;
Violência moral: diz respeito à calúnia, difamação e injúria contra a mulher agredida.
Segundo a pesquisa DataSenado, infelizmente apenas 28% das mulheres que sofrem agressão denunciam seus companheiros, enquanto 23% não faz nada a respeito. Porém, a única forma de coibir essa ação violenta e fazer valer a lei e os nosso direitos é denunciando o agressor e levando isso até o fim.
A lei pode levar o agressor a ser preso, ou no mínimo, pagar uma ação de alimentos para as crianças, ficar distante da vítima ou mudar da casa onde vivem. O agressor pode também ser obrigado a passar por um processo de reeducação para reaprender o convívio harmonioso e saudável com as mulheres – sem violência.
Como ajudar uma mulher que sofre violência doméstica
Essas dicas vão te ajudar a saber o que fazer quando conhece alguém que sofre violência domestica. Aprenda a agir da melhor forma nesses casos e tentar impedir maiores danos à esta mulher.
Tenha em mente que o agressor não é vitima e deve ser punido de acordo com a lei;
Evite debochar da situação, porque isso pode piorar ainda mais a autoestima da vítima e fazer com que a situação pareça menos grave do que realmente é;
Não dê razão ao agressor independente dos motivos que ele teve para cometer esse crime;
Não julgue a vítima se ela resolver dar mais uma chance ao agressor. Em vez disso, tente aconselhar essa mulher sem dizer que ela está errada em continuar com ele, afinal é difícil ter ideia da ligação que há entre vítima e agressor;
Dê apoio à vitima no que for necessário: fazer a denúncia, encontrar um lugar seguro para ficar, ajudar a procurar aconselhamento psicológico e a conseguir um advogado para cuidar do caso;
Acompanhe a vítima até a delegacia ou ao hospital se for necessário, colete informações e evidências que considere importantes e se tiver alguma dúvida contate o número 180.
Se você sofre ou conhece alguém que sofre violência doméstica, não deixe de fazer sua parte. As denúncias podem ser feitas na Delegacia da Mulher ou em delegacias comuns.
A própria vítima ou conhecidos da vítima também podem ligar para o 180 (Central de Atendimento à Mulher) para buscar maisorientações à respeito da violência doméstica e como proceder em caso de agressão.
Endereços úteis:
Projeto Maria da Penha
Lei Maria da Penha (completa)
Rede Social Lei Maria da Penha
Portal Violência contra a Mulher
Beijão para todas e nunca esqueçam: Quem ama não mata e em mulher não se bate nem mesmo com uma flor.
Por
Iris de Queiroz
Projetos Sociais
domingo, outubro 30, 2011
QUANDO CHEGA A CRISE...
Bom dia amigas do Elas São Des.
Hoje vou falar de Casamento em crise e o que fazer nas horas difíceis.
Uma Gentileza do Novo Portal Zun, texto de Fran, aos quais sou muito grata por nos permitir a divulgação da matéria em nosso espaço.
Acompanhem por favor.
A festa de casamento e a aliança são símbolos que selam um matrimônio. A união matrimonial é algo que todos sonham, mas que para alguns, aos poucos, vai mudando e nem sempre essas mudanças no passar dos anos são para melhor.
A rotina, a falta de comunicação, o distanciamento, a falta de tempo, as tarefas diárias, o estresse, nervosismo e os filhos acabam levando ao distanciamento involuntário do casal.
Problemas do dia a dia são os principais fatores que atrapalham os relacionamentos, causando sérios problemas e muitas vezes o divórcio. Um relacionamento de casal nada mais é do que um acordo mútuo e longa duração.
Por isso, se você está sofrendo com crises em seu casamento, mas deseja melhorar a sua vida a dois, confira aqui algumas dicas e truques que ajudam a melhorar a vida conjugal e acabar com a crise no relacionamento:
Infelicidade: Lembre-se sempre que a felicidade de todos nós vem de dentro, por isso, se você acha que o seu companheiro ou companheira não lhe faz feliz, pare e pense, pois a verdadeira felicidade está dentro de nós;
A melhor maneira de lidar com as fases ruins de um casamento é tentar aprender a administrar as emoções e saber como lidar com elas, olhando sempre para o que precisa ser mudado, tendo sempre consciência de que as crises acontecem em qualquer relacionamento e não serão evitadas, por isso, as mudanças devem ser vistas como uma maneira de melhorar o relacionamento do casal;
O diálogo é a chave para solucionar qualquer problema e crise, ambos devem falar tudo o que pensam e o que sentem, criticando e elogiando e o que não deve acontecer é acumular um monte de coisas e falar tudo, fazendo críticas negativas de uma ve. Durante uma crise e é importante que ambos saibam ouvir, pois muitos gostam de falar, mas não gostam de ouvir;
É preciso também haver respeito, confiança, verdade, sentimentos e companheirismo, pois às vezes, só conversar não ajuda a diminuir a crise, por isso, a dica é procurar uma ajuda profissional para resolver o problema;
Distância: Em nenhum momento compare a sua relação atual com relações passadas, afinal duas relações nunca podem ser iguais, pois todos somos pessoas diferentes e seria como comparar um cão com um gato;
Crie um tempo para ficarem juntos e se divertirem sozinhos, pois é muito importante que estejam juntos, conversando e colocando os assuntos em dia, pedindo sempre conselhos, dicas, e ideias. Isso ajuda a recuperar o sentido da relação e faz com que um se interaja com o outro;
Relembre os momentos que viveram juntos no passado, pois esses bons tempos podem aumentar o laço entre o casal e quanto mais coisas legais e divertidas fizeram juntos, mais coisas terão para relembrar futuramente
É importante saber aceitar as diferenças de personalidade e opiniões, evitar a arrogância, ter muita confiança em si mesmo e em nenhum momento se desvalorizar e resolver tudo com uma boa conversa e saber pedir desculpas quando estiver errado, pois crise no casamento todo mundo vive, mas isso não significa que precisam se separar.
Abraços carinhosos para todas e até amanhã.
Por
Iris de Queiroz
Projetos Sociais
sábado, outubro 29, 2011
É AMANHÃ - NÃO DEIXE DE COMPARECER!
TEMA: Juventude e Protagonismo Feminino
LEMA: Jovens Mulheres Tecendo Relações de Vida
Dia: 30/10/2011.
Local: ESCOLA ANTÔNIO DE ALBUQUERQUE
R- Petrônio Portela- Pajuçara - Próx. A Casa de Rodolfo Teófilo
7:00hs: Missa (comunidade São José próximo a APAI)
8:30hs: Caminhada para a escola Albuquerque
9:00hs: Estaremos na escola Albuquerque
9:30hs: Abertura oficial
10:00hs: Terá oficinas nas salas com grupos temáticos
12:00hs: Almoço
13:30hs: Apresentação da Instituto Paju que tem projeto voltado para as mulheres (Elas São D.E.S) exposição do seu histórico.
(Iris de Queiroz)
15:30hs: Ato show (Banda)
17:00hs: Encerramento.
Estande do projeto Elas São D.E.S com venda de produtos.
sexta-feira, outubro 28, 2011
quinta-feira, outubro 27, 2011
TRANSMITIDAS PELA ÁGUA
Bom dia amigas do Elas São Des Blog.
Hoje eu trouxe um resumo de informações sobre as Doenças que são transmitidas pela água
Crédito: Novo Portal Zun| Ariane
Desde a infância nos ensinam que a água é o bem mais importante para a sobrevivência do ser humano e de outros seres. Mas a falta de consciência das pessoas com a sua conservação faz com que em alguns casos esse benefício se torne um pesadelo. Entre tantas consequências estão a falta de água potável e a contaminação, que pode acarretar doenças para o ser humano levando até mesmo a morte. Em uma pesquisa foi constatado que cerca de 30 mil pessoas morrem diariamente no mundo por consequência da transmissão de doenças pela água. Vejamos as principais.
Cólera
criança africana com cóleraA doença é originaria da Índia e de Bangladesh e se espalhou pelo mundo no ano de 1817, chegando ao Brasil em 1885. É uma doença infecciosa que ataca o intestino provocando a eliminação de uma grande quantia de água e sais minerais, causando desidratação no indivíduo. O vírus conhecido como Vibrio Cholerae pode ficar incubado no organismo de um a quatro dias. Seus principais sintomas são cólicas abdominais, náusea, vômito e diarréia constante.
Hepatite
pessoa hepatite icteríciaTem como consequência inflamação do fígado, que pode ser provocada por água contaminada e por vários tipos de vírus. Possui sintomas parecidos com os da gripe mais a coloração amarelada que a pele adquire com a doença chamada Icterícia. Geralmente as hepatites transmitidas por água e alimentos contaminados são do tipo A e E. As pessoas que já contraíram essa doença não podem fazer doação de sangue porque a doença pode ainda estar no organismo mesmo que não tenha nenhum sintoma.
Esquistossomose
É transmitida por um verme chamado esquitossomo que se instala nas veias do intestino, provocando diarréia, barriga d’água e problemas em outros órgãos do corpo. Este verme solta pequenos ovos que são expelidos pelas fezes e se não houver rede de esgotos ou fossa podem chegar a lagos e rios nos quais esses se transformam em larvas e penetram em caramujos (Planorbídeo), para se reproduzir e soltar mais larvas, chamadas de Cercária.
Para saber mais acesse o site Só Biologia.
Beijão para todas e até amanhã.
Por
Iris de Queiroz
Projetos Sociais