sexta-feira, agosto 22, 2014

PRINCÍPIOS NORTEADORES!!


Prezados (as),
O Pacto Global é um conjunto de princípios norteadores para a Responsabilidade Social Empresarial, baseados na Norma Internacional ISO 26000.

O evento será à noite para facilitar a participação  dos empresários e diretores, mas todo o público é bem vindo (podem repassar o convite para gestores de RH e de RSA também)

quarta-feira, agosto 20, 2014

DANDO A OUTRA FACE?


Oi meninas, saúde e prosperidade.

Nosso encontro hoje e com Thaís Petroff. Ela é formada em Psicologia pela PUC-SP. e Pós-Graduada em Psicologia da Infância com ênfase em Desenvolvimento Humano e Psicologia Hospitalar pela Unifesp. Possui Formação em PNL (Programação Neuro Linguística) pelo Instituto de Performance Humana Continuum e certificada pela American Board of NLP. 

Cursou Aprimoramento em Psicossomática na abordagem Winnicottiana pelo Cogeae-PUC-SP. É psicoterapeuta, atuando através da Terapia Cognitivo Comportamental (TCC). Mais informações: http://thaispetroff.wordpress.com

Thaís Petroff
Nessa oportunidade, a especialista nos faz compreender, ter compaixão e perdoar nos mostrando ainda a diferença.

Vejamos os detalhes.

A autora afirma que "Compreender, ter compaixão e perdoar nada tem a ver com "dar a outra face". Podemos desenvolver essas percepções e, ao mesmo tempo, escolher nos preservarmos..."

Quando uma pessoa age de determinado modo, e esse modo te machuca, você pode sofrer ou tentar perceber quais motivos levaram a pessoa a agir assim, bem como, perseguir o perdão.

Todas essas escolhas são igualmente benéficas, porque nos auxiliam a ficarmos bem conosco, bem como amadurecermos.

No entanto, não é por que treino ampliar minha consciência e/ou minha compaixão, que ao perceber que repetidamente determinado comportamento de uma pessoa me machuca, preciso continuar me expondo a ele.

Podemos ter o intento de julgar menos, compreender e acolher mais, mas isso não faz de nós seres coniventes e nem disponíveis para os maus tratos do outro.

Ser compreensivo e compassivo quer dizer buscar enxergar as atitudes das pessoas sob uma ótica global. Ou seja, percebendo as situações pelas quais essas pessoas passaram e as feridas que carregam, feridas essas que influenciam suas escolhas e comportamentos.

Ver o outro sob essa perspectiva nos ajuda a nem nos colocarmos acima e nem abaixo dele, somente com um ser afim, que também carrega suas cicatrizes. Isso cria mais senso de solidariedade e mais proximidade. 

No entanto, não é por que posso compreender os motivos que levaram alguém a agir de determinado modo que me feriu e, com base nisso até perdoá-lo, que preciso me manter na situação de continuar sendo agredido.

Compreender, ter compaixão e perdoar nada tem a ver com "dar a outra face". Podemos desenvolver essas percepções e, ao mesmo tempo, escolher nos preservarmos optando, por exemplo, diminuir ou cortar contato com essa pessoa que age de uma maneira que machuca. Ela tem seu livre-arbítrio para manter seu comportamento e eu posso entender e aceitar isso, bem como também tenho direito ao meu livre-arbítrio de optar por não mais me expor a esse contexto. 

Compreensão e respeito para com o outro se tornam tão ou mais possíveis quando praticamos isso conosco.

Desde já nosso agradecimento a Thaís Petroff, ao site Uol – Vya Estelar pelas excelentes informações cedidas.

Um beijão no coração das amigas e até amanhã.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

sábado, agosto 16, 2014

VOCÊ PRECISA SABER DISSO!!



Oi pessoal, saúde para todo Mundo.

Hoje o nosso tema é de utilidade pública, numa gentileza do site Minha Vida, por Carolina Serpejante, apresentando-nos um tema excelente sobre saúde íntima e as nove perguntas que são ignoradas na consulta médica.

Nessa oportunidade o texto nos faz descobrir se coito interrompido previne DST e se é normal o órgão sexual ficar inchado.

Vejamos os detalhes.

Você está na consulta ginecológica ou urológica e se lembra daquela dúvida que pintou no banheiro outro dia, mas desiste de perguntar por ser constrangedora - ou então por medo do médico achar óbvio demais. Entretanto, muitas vezes o questionamento que parece bobo pode ser o mais importante, indicando uma possível doença ou um comportamento inadequado. Pensando nisso, conversamos com profissionais e respondendo algumas dessas perguntas:

É normal ter um dos seios ou testículos maior que o outro?

Diferenças discretas de volume entre os testículos e seios são consideradas normais. No caso dos seios, pode acontecer principalmente em mulheres porque, na puberdade, uma das mamas pode ter mais receptores de hormônio, levando a um crescimento maior. "Nos testículos isso ocorre geralmente por conta da variação no pequeno volume de líquido que se apresenta ao redor dos testículos", explica o urologista Mauro Pinheiro, do Departamento de Andrologia da Sociedade Brasileira de Urologia - regional Rio de Janeiro. Essas diferenças são preocupantes quando surgem subitamente, são muito grandes e/ou associadas à dor na região. "Nestes casos, deve-se suspeitar de processos inflamatórios, infecciosos ou até mesmo de câncer, e um médico urologista ou mastologista deve ser consultado."

Após masturbação excessiva, é normal o pênis ou a vagina ficar inchado?

"O atrito em excesso nos tecidos do pênis e vagina pode resultar em um edema, que é um discreto acúmulo de líquido nesses tecidos", explica o urologista Mauro. O resultado disso é um aspecto de "inchaço", que pode ocorrer devido a esse líquido acumulado. "O edema tende a reduzir e desaparecer algumas horas após o repouso", diz. Caso o problema persista, o indicado é procurar um médico.

As bombas penianas, muito utilizadas na Europa e Estados Unidos, são mecanismos que, acoplados ao pênis, produzem um vácuo que faz com que o sangue venoso reflita para dentro do pênis, em um processo semelhante ao da ereção. "A diferença é que, na ereção verdadeira, o sangue que preenche o pênis é arterial e não venoso", explica o urologista Mauro. Se utilizadas durante um período prolongado ou caso ocorra um vácuo muito forte, pode sim ocorrer um edema dos tecidos periféricos, visualizados como um "inchaço".

É necessário tomar banho imediatamente após a relação sexual?

Sim, é necessário, mas você não precisa sair correndo para o banheiro logo após o sexo. Higienizar o órgão sexual depois do ato ajuda a evitar principalmente infeções causadas por fungos, como a candidíase. Lavar o órgão após a relação sexual também ajuda a remover resíduos de sêmen e excesso de lubrificante do preservativo. Caso você não tenha usado preservativo, a higiene também serve para retirar o muco da lubrificação natural da vagina junto com resíduo de secreção espermática após a ejaculação - ambos ricos em substâncias que servem como meio de cultura para bactérias e fungos. "A flora bacteriana nos tecidos do pênis e vagina está aumentada após a relação sexual, principalmente quando próximo do período menstrual", afirma o urologista Mauro. Caso essa flora esteja modificada por conta de patologia prévia na mucosa do pênis ou vagina, há o risco de transmissão de DSTs. "A higiene pode ser feita até em poucas horas após a relação - não precisa ser imediatamente, porém não se deve deixar nunca para o dia seguinte."

Por que algumas pessoas têm vontade de urinar após a relação sexual?

Segundo o urologista Mauro, existe um reflexo após o orgasmo sexual, que desencadeia a contração de vários músculos da pelve, inclusive da bexiga e dos esfíncteres envolvidos na micção, podendo desencadear em alguns indivíduos um desejo de urinar logo após. "Urinar depois do sexo também é importante para limpar o canal urinário, diminuindo o risco de possíveis infecções por bactérias", ressalta a ginecologista Rita Géssia Patriani Rodrigues, do hospital São Luiz Itaim, em São Paulo.

Para que servem os pelos pubianos?

Evolutivamente, os pelos pubianos existem para a proteção da região genital. Aparar os pelos é eventualmente recomendado para facilitar a higiene e evitar a umidade no local, que pode propiciar crescimento de fungos. "Isso porque na base do pelo há glândulas que produzem suor e gorduras para lubrificar e resfriar a pele, e essas podem causar um cheiro desagradável ou servir de alimento para germes, predispondo ao aparecimento de doenças de pele", completa o urologista Ravendra Muniz, do Núcleo de Urologia do Hospital Samaritano de São Paulo.

Se você tem uma higiene íntima adequada diariamente e seu órgão genital está saudável, a depilação não se faz necessária. Dessa forma, é importante manter a região sempre limpa e os pelos aparados quando necessário, para não dar margem ao acúmulo de fungos e bactérias nocivas. "A depilação total da região genital deve ser evitada devido ao risco de ferir uma pele que é muito fina e está próxima de uma flora bacteriana naturalmente maior que a de outros locais, apresentado, portanto, algum risco de infecção", afirma o urologista Mauro. O melhor seria apenas aparar os pelos, evitando depilar. Caso deseje, a depilação deve ser realizada com extremo cuidado e higiene.

Quais os problemas em machucar o pênis ou a vagina durante a depilação?

Se você prefere se depilar e sofreu algum corte durante o processo, o ideal é higienizar bem a área no momento e manter a higiene com atenção redobrada nos próximos dias, acompanhando a ferida de perto. Caso aconteça algum inchaço, inflamação ou infecção na área afetada, procure um médico. Evite roupas que friccionem o local durante a cicatrização e dê um tempo nas relações sexuais.

Em caso de lesão ou fissura durante a relação é necessário procurar um médico?

Sim. "Se ocorrer qualquer fissura ou lesão no órgão sexual, sempre é necessário procurar um médico", alerta o urologista Mauro. Já o urologista Ravendra completa dizendo que as recomendações para esse caso são parecidas com as dadas para o depilação, inclusive com repouso ou abstinência sexual até que a ferida cicatrize completamente.

Coito interrompido ou usar camisinha apenas no momento da ejaculação protege de DSTs?

Os especialistas são categóricos: não. "O coito interrompido não protege a pessoa de absolutamente nada, nem mesmo do contágio do HIV e das hepatites", diz Mauro Pinheiro. Inclusive, o coito interrompido pode não deixar a pessoa completamente protegida da gravidez, no caso de relações heterossexuais. Dessa forma, a recomendação de colocar a camisinha antes do ato persiste. O risco de transmissão de DSTs com uso da camisinha apenas na hora da ejaculação é total, uma vez que a lubrificação vaginal e o líquido liberado pelo pênis antes da ejaculação também contém vírus e bactérias transmissoras de DST. Além disso, verrugas e feridas causadas por HPV, candidíase ou sífilis podem estar presentes na pele do pênis ou vagina, e o contato seria suficiente para transmissão. "Há também o risco de uma fissura ou ferida, levando ao contato de sangue com sangue", lembra o urologista Ravendra. Por isso, a camisinha deve ser colocada antes do início da relação e permanecer lá até o final.

Uma pessoa em tratamento para DST coloca o parceiro em risco se transar sem camisinha?

O paciente em tratamento para doença sexualmente transmissível curáveis, como o HPV, gonorreia e clamídia, deve manter abstinência sexual até a completa cicatrização ou remissão da DST. No caso de DSTs crônicas, como a Aids, o recomendado é sempre fazer sexo com preservativos. "É preferível ainda que essa pessoa seja avaliada por um médico - idealmente aquele que iniciou o tratamento - para que dele dê essa permissão", lembra o urologista Ravendra.

Valeu pessoal, excelente sábado para vocês e até amanhã.


Ramep
Por
Iris de Queiroz
Projetos Sociais

segunda-feira, agosto 11, 2014

VOCÊ MANDARIA INVESTIGAR?


Oi galera da Ramep, bom dia com alegria e paz.

Hoje quem nos presenteia com a reflexão é o iG São Paulo , onde se publicou que uma detetive especializada em traições responde a 10 perguntas sobre infidelidade mais comuns entre as pessoas.

Vamos ver os detalhes.

Para Julia Moore, quem desconfia deve contratar um detetive: “A mulher traída tem todo direito de saber o que o marido está fazendo com a saúde, as finanças e as emoções do casal”.

A neozelandesa Julia Hartley Moore ganha a vida descobrindo a infidelidade alheia. Com mais de 15 anos de atuação nessa área de investigação ela percebeu que o que unia suas clientes – mulheres são a maioria –, não era apenas a dor da traição, mas uma série de questionamentos que se repetiam em todos os enredos de infidelidade que se desenrolavam a cada caso resolvido.

Pensando em como ajudar essas mulheres a detetive escreveu um artigo para o site Divorced Moms listando as principais perguntas sobre traição. Veja a seguir as respostas a cada uma delas, construídas, nas palavras da autora, por “muitos anos de experiência”.

1. Se ele a quer tanto por que fica comigo?

Porque ele quer você e ela. Se ele está perdidamente apaixonado por essa mulher e não pode viver sem ela, deve largar você para ficar com ela, como alguns homens, de fato, fazem. Os homens que não fazem isso são simplesmente gananciosos. Entenda isso.

2. É errado mandar investigá-lo se eu suspeito de que ele está tendo um caso?

Não, em absoluto. Nunca se sinta culpada por tentar se proteger. Como esposa você tem todo direito de saber o que ele está fazendo com a saúde, as finanças e as emoções de vocês dois.

3. Por que ele faz isso comigo?

Alguns homens seguem traindo isso porque sabem que serão perdoados. Muitas mulheres casadas com traidores em série fazem o maior escândalo quando descobrem uma traição, mas no final não tomam nenhuma atitude. Lembre-se: você não pode continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar um resultado diferente. Se não está preparada para pagar para ver, resta seguir vivendo uma vida de turbulência emocional.

4. Ele já mentiu tanto para mim. Como posso confiar de novo no que ele diz?

Reaprender a confiar em alguém é uma tarefa extremamente difícil e, em alguns casos, impossível. É uma escolha muito individual e você só vai saber quando se sentir verdadeiramente confortável com o que está sendo dito e feito. Não há nenhuma solução rápida para a infidelidade. Na verdade, pode levar anos para a confiança ser restaurada. Muitos homens acreditam que depois da confissão o assunto está encerrado. A menos que você sinta que foi ouvida em todos os níveis e seu parceiro tenha entendido a gravidade das escolhas que fez, você nunca vai superar a infidelidade.

5. Sei que ele está tendo um caso, mas é sexual?

É claro que é sexual! Não importa se ele está conversando com outras mulheres online, ou se ele tem um caso físico. No fim, é um desejo para o sexo. Se é tudo tão inocente, a única pergunta que você deveria fazer ao seu parceiro seria: “Você faria qualquer uma ou todas essas coisas comigo presente?”. Quando você faz a pergunta “É sexual?”, está tentando justificar o erro do seu parceiro e está minimizando a própria angústia em relação à traição.

6. É culpa minha?

Como pode ser culpa sua se você não sabia que isso estava ocorrendo? Seu parceiro pode ter tentado transferir a culpa para você, dizendo que se você fosse mais atenciosa, menos ocupada, etc., ele nunca teria traído. Para cada ação há uma reação, então ele deve assumir a responsabilidade pelo que fez.

7. Acho que meu marido está tendo um caso, mas ele está em casa todas as noites. Então, como pode ser?

Muitas traições são levadas a cabo durante o dia, principalmente quando as duas partes são casadas e sair à noite levantaria suspeitas. Muitos dos meus clientes pensam que os casos extraconjugais significam longas tardes juntos. Na minha experiência os affairs são muito mais propensos a serem rapidinhas durante o dia.

8. Por que ele não me diz a verdade? É tudo o que eu peço.

Na maioria dos casos, as mentiras dos homens são para evitar ter de enfrentar a raiva e a mágoa que vêm com a verdade. Muitos acham que negar vai fazer a dúvida desaparecer e que, assim, você vai desistir de perguntar. Outros mentem para proteger o próprio ego e, muitas vezes, para proteger a “outra”, temendo que você a prejudique de alguma forma. E, finalmente, eles podem temer que a verdade destrua a imagem que têm aos olhos dos outros.

9. Devo ficar casada por causa das crianças, apesar da traição?

As crianças pegam no ar a tensão em casa e podem se culpar pelo que está acontecendo. Se você optar por ficar e tentar reconstruir o relacionamento é preciso discutir com seu parceiro como isso pode ser alcançado sem causar traumas nas crianças. Do ponto de vista de uma criança, um pai feliz é sempre melhor do que dois pais em guerra.

10. Quando eu digo que vou deixá-lo, por que ele não me leva a sério?

Porque você não o deixou. Ameaças sem ação não valem de nada. Pense nisso.

Valeu meninas, obrigada pela atenção e até amanhã.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

sábado, agosto 09, 2014

PARA NÃO VOLTAR COM UM ANO!!


Oi gente, saúde e paz.
Nosso encontro hoje apresenta a matéria do site Minha Vida, onde se questiona se a gordura retirada na lipoaspiração pode voltar após um ano.
O especialista afirma que adotar hábitos saudáveis é essencial para manter o resultado da cirurgia. Será?
Vejamos os detalhes.
A gordura retirada durante uma lipoaspiração pode voltar um ano após a cirurgia, diz um estudo feito por cientistas da Universidade do Colorado e publicado no jornal especializado em problema de peso Obesity. Isso acontece principalmente quando as pessoas que passaram pelo procedimento têm um estilo de vida sedentário e continuam sem ter uma vida saudável após a cirurgia. Segundo os autores da pesquisa, mesmo que as áreas onde foi feita a lipoaspiração não voltem a ganhar gordura, outras partes do corpo começam a acumular tecido adiposo.
No Brasil, são realizadas mais de 140 mil lipoaspirações todos os anos, segundo dados do IBGE. Esse número faz do Brasil o segundo país que mais realiza lipoaspirações, perdendo apenas para os Estados Unidos. 
O estudo foi feito com um grupo de 32 mulheres com idade entre 18 e 25 anos e com IMC (Índice de Massa Corpórea) menor do que 25, considerado um nível saudável. No decorrer do estudo, 14 voluntárias fizeram uma lipoaspiração sem mudar nenhum hábito em seu dia-a-dia após a cirurgia. Foram retirados cinco litros de gordura de cada uma das voluntárias, principalmente nas regiões dos quadris, coxas e abdômen.
Seis meses após o inicio no estudo, o grupo de mulheres que passou pela lipoaspiração apresentou uma redução na gordura corporal de 2,1%, enquanto o grupo de controle mostrou queda de 0,28%. Após um ano, os dois grupos apresentaram praticamente os mesmos níveis de gordura no corpo.
De acordo com os autores do estudo, a lipoaspiração é um procedimento seguro e que apresenta bons resultados, mas para que a gordura retirada não volte a acumular em outras partes do corpo é preciso ter hábitos saudáveis, como pratica de exercícios físicos e alimentação balanceada. 
Riscos da lipoaspiração
A lipoaspiração está sujeita às mesmas complicações que qualquer outro procedimento cirúrgico. Problemas com essa cirurgia acontecem quando a indicação do procedimento não é precisa. Frequentemente, a lipoaspiração também é a saída procurada por pessoas que estão acima do peso, o que não é o mais indicado.
"A lipoaspiração não é um método de emagrecimento. É um procedimento destinado a remover gordura localizada, como as que se encontram debaixo dos braços, nos quadris e na região abdominal", explica o cirurgião plástico Ruben Penteado, especialista do Minha Vida.
O primeiro passo para não ter surpresas na hora da lipoaspiração é verificar se o profissional é membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica. Depois, é conveniente conversar com pacientes que já foram operados por esse médico e verificar também se ele atua em bons hospitais e se a equipe dele é habilitada e treinada.
Ruben Penteado alerta que doenças cardíacas, alterações pulmonares, anemia, diabetes e hipertensão arterial precisam estar sob controle para que o paciente seja operado. Outra grande contraindicação diz respeito às alterações psicológicas, como depressão e doenças ligadas à autoimagem, como a anorexia e a bulimia. Nesses casos é preciso acompanhamento profissional psicológico antes da cirurgia. 
Todas informadas dessas verdades, eu desejo votos de um final de semana glorioso.

Ramep

por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais