sábado, maio 31, 2014

A EXCELENTE ÁGUA OXIGENADA !





Olá pessoal, bom sábado para todo o Mundo.

Hoje eu trouxe do Sr. Armenio Machado esse vídeo onde se conta os poderes e benefício da tão conhecida das manicures, Água Oxigenada traz.

Segundo o autor -90% das pessoas não sabem, porque não é divulgado,por ser um produto de fácil acesso e que não dá lucro por ser muito barata!

Por isso, ele pesquisou muito e traz as informações que vão nos auxiliar no dia-a-dia, acompanhe a lista de benefícios:

1- Mata os germes bucais;

2- Clareia os dentes (coloque uma colher de sobremesa de água oxigenada vol. 10 e faça bochecho, depois cuspa);

3- Tira os germes das escovas de dentes que causam gengivite e outros (mantenha a escova numa solução de água oxigenada por pelo menos 30 minutos);

4- Desinfeta as superfícies melhor que qualquer outro produto (excelente para banheiros e cozinhas);

5- Elimina fungos dos pés que causam chulé (utilize á noite sobre os pés, também evita frieira e outros fungos);

6- Evita infecções,

7- Desinfeta;

8- Ajuda na Cicatrização (use várias vezes ao dia, alguns casos de gangrena regrediram com o uso);

9- Mata germes e outros microorganismos nocivos;

10- Alivia o nariz que estiver com constipações, gripe ou sinusite (misture meio-a-meio com água pura e pingue no nariz, espere alguns minutos e assoar o nariz);

11- Ajuda manter a pele saudável (use no banho, pode ser usada em caso de Mico;

12- Desinfeta roupas que tiveram contato com sangue ou secreções corporais (Deixe de molho numa solução de água oxigenada antes da lavagem normal);
13- Mata bactérias na cozinha, inclusive salmonela (após o uso dos utensílios, desinfete com água oxigenada);

14- Remove tártaro dos dentes (molhe a escova com a água oxigenada e escove normalmente, o tártaro sai aos poucos);

15- Descolorir pêlos dos braços (aconselhável passar creme de óleo de amêndoas antes de iniciar o processo, use a água oxigenada vol. 40 + pó descolorante, passar sobre os pêlos que deseja descolorir e aguardar entre 10 á 30 minutos, lave o local onde passou a loção, após o processo);

16- Clareia as manchas no rosto (passe toda noite com pequenos ?toques? em cima da mancha que deseja sumir);

17- Clareia as unhas ( coloque num pote água quente e uma tampinha de água oxigenada ou uma colher de sopa do produto, deixe suas unhas mergulhadas nessa solução por 10 minutos e retire. 

Obs: As unhas devem estar limpas e sem esmalte);
18- Tira água do ouvido (Pingue uma gota de água oxigenada e tira aquele efeito aquário, quando fica muito tempo na água da piscina ou do mar);

19- Deixa os pés lisos, livre de rachaduras (coloque 10 comprimidos de melhoral adulto + 1 vidrinho de glicerina médio + 1 vidrinho de água oxigenada, triture o melhoral num recipiente, até ficar em pó, acrescente os demais ingredientes, misture e tampe. Use á noite, antes de ir dormir);

20- Tira manchas de vinho e de sangue das roupas (pingue em cima da mancha e depois lave normalmente, proceda com água fria de preferência).

Beijão meninas, vamos divulgar.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

sexta-feira, maio 30, 2014

A REALIDADE DA PET TERAPIA!!


Olá meninas maravilhosas da Ramep, saúde e paz para todas nesta linda sexta feira de sucesso.

Vamos falar hoje sobre a chamada “pet terapia”, que segundo o Site Minha Vida Por Nathalie Ayres, pode ajudar no tratamento da depressão, doenças cardíacas e estresse, já que os animais podem ser terapeutas.

Vejamos os detalhes.

Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença. O juramento dos matrimônios se encaixa muito bem na fidelidade dos animais de estimação. Inclusive, hoje a última parte pode ser levada ao pé da letra: está se tornando cada vez mais comum que os pets colaborem para a recuperação de pacientes dos mais variados casos clínicos. "A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é co-terapeuta e auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento", ensina Laís Milani, psicóloga e membro da diretoria da área de Terapia Assistida por Animais do Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa).

No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009, desde que autorizado pelo médico responsável de cada paciente. "Na verdade sempre existiu essa solicitação, que partia de pacientes e familiares. Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital.

Muitas instituições e ONGs também trabalham levando esses animais até escolas, hospitais e centros de recuperações, como no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas e Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia em São Paulo, e na APAE de Nova Iguaçu e na Casa Abrigo Betel, ambas no Rio de Janeiro. E em muitos casos o animal terapeuta não precisa ser disponibilizado por uma organização não governamental, pode ser o próprio bichinho do paciente.
Qual o animal certo para a pet terapia?

Nem todo animal nasceu para ser um terapeuta, por assim dizer. "Ele precisa ser tranquilo, ter uma personalidade que as pessoas possam abraçar, beijar e apertar, sem que ele reaja", explica o adestrador José Luis Doroci, fundador do Projeto Novo Guia. Os animais mais comuns são os cães e os cavalos, que no geral tem um temperamento mais dócil. Mas gatos, jabutis, peixes, coelhos e aves também podem e são usados nesse tipo de projeto. Até mesmo botos, cobras e aranhas, animais bem mais exóticos, são terapeutas. Quando o pet pertence ao dono, um profissional especializado em TAA pode ajudá-lo a fazer a terapia em casa com o bicho de estimação.

Animais que curam

O benefício terapêutico dos bichos já vem sendo observado há algum tempo. "Em 1955, no Brasil, a psiquiatra Nise da Silveira relatou os benefícios desta interação no convívio de seus pacientes esquizofrênicos com cães e gatos adotados pela instituição aonde trabalhava", relembra Cristiane Blanco, também psicóloga do Inataa.

Não há uma recomendação específica de quem pode ser ajudado pela pet terapia. "Qualquer paciente pode ser beneficiado, desde que não haja alguma contraindicação, como por exemplo, medo de animais, alergia ou problemas de respiração, entre outros", observa a psicóloga Fabiana Oliveira, do Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas (Ateac). Porém, alguns tipos de pacientes e alguns quadros clínicos têm um resultado já atestado. Confira quais são eles.

Estimula crianças

Diversos problemas infantis podem ser melhorados com o convívio com animais. Um exemplo é a melhora do quadro de portadores de autismo. "Elas têm muita dificuldade no contato social e a simples presença de um animal treinado associada a atividades adequadas para eles auxiliam nesse desenvolvimento", relata Paula Lopes, neuropsicóloga da Associação Brasileira de Hippoterapia e Pet Terapia (Abrahipe) e do Centro de Reabilitação Gessy Evaristo de Souza. Estudos mostram que as crianças autistas apresentam diminuição nos comportamentos negativos, como agressividade, alienação, isolamento, entre outros com a presença de cães nas seções, por exemplo.

Hiperativos também encontram benefícios com essa terapia. "O bicho pode deixar a criança mais calma, eu mesmo trabalho com uma que até diminuiu a dose do remédio", conta José Luis Dorici, professor de educação física, adestrador de cães e fundador e coordenador do Projeto Novo Guia, que trabalha com TAA há 13 anos.

Benefícios para os idosos

Os animais são usados principalmente em idosos que apresentam o mal de Alzheimer, mas não existem ainda muitas pesquisas corroborando essa relação. "Observamos, porém, que o contato com o animal proporciona alguns benefícios que podem ajudar na diminuição do impacto emocional desta patologia", descreve a psicóloga Laís Milani, membro da diretoria da área de Inataa. Entre os benefícios estão a melhora do humor, relaxamento e diminuição da agressividade e do estresse, proporcionados pela doença.

O contato é muito benéfico para pessoas mais velhas em geral. José Luis Doroci, fundador do Projeto Novo Guia, de São Carlos, observa isso na prática. "Eles podem estar estressados, revoltados, mas quando você chega com o animal, começam a contar a vida dele, falar de seus problemas e melhoram", explica o educador físico e adestrador. À longo prazo, atividades e terapias com animais podem ajudar em sintomas depressivos, aumentar a socialização de alguns idosos e ate incentivar a adesão a outras terapias.

Tratamento contra o câncer

O tratamento do câncer, principalmente quando envolve radioterapia ou quimioterapia, resulta em muitos efeitos colaterais e desgastes para os pacientes. Nesses casos, há uma grande melhora terapêutica no convívio com animais, com uma série de benefícios. "Dentre eles podemos citar a maior interação com os profissionais envolvidos no tratamento, alívio da dor e desconforto, redução da ansiedade e de sintomas depressivos, diminuição da sensação de solidão ocasionada pelo tratamento, entre outros...", lista Cristiane Blanco, psicóloga do Inatta.

Tratamento de doenças cardíacas

Há uma literatura médica extensa sobre a relação entre animais e o tratamento de doenças cardíacas. Uma pesquisa realizada pela Baker Medical Research Institute comprovou que proprietários de cães e gatos apresentam taxas menores de colesterol e triglicérides que aqueles que não tinham animais. Ambas as taxas favorecem a aterosclerose, formação de placas que entopem as artérias, possibilitando infartos e outros problemas no coração. Além disso, ter um animal de estimação faz com que pacientes com maiores riscos de problemas cardiovasculares, por apresentarem fatores de risco como fumo e excesso de peso, melhoram seus hábitos ao possuírem um animal de estimação.

"Já existe um vínculo formado entre o animal de estimação e seu dono. Há de se pensar na empatia estabelecida entre ambos, o que reforça aspectos psicológicos positivos nesta interação, pois envolve emoções, lembranças", acredita a psicóloga Fabiana Oliveira, do Ateac.

Reduz o estresse

É comprovado que o contato com os animais ajuda a liberar diversos hormônios do bem: endorfinas beta, prolactina e oxitocina. Eles todos atuam regulando as taxas de cortisol, hormônio relacionado ao estado de alerta, o que reduz o estresse. A psicóloga Laís Milani, da Inataa, relembra outros benefícios: "Estudos indicam que a interação homem-animal traz uma sensação de bem-estar e conforto, resultando na diminuição dos níveis de adrenalina, relacionado ao aumento da pressão arterial". Além disso, essa convivência libera outro hormônio, a acetilcolina, que está relacionada ao estado de tranquilidade, diminuição da pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, todos sintomas do estresse.

Melhora o quadro de depressão

É um consenso entre os especialistas que estar com um animal de estimação aumenta a autoestima, senso de valor próprio, o estabelecimento de hábitos positivos e o interesse pelo outro. Tudo isso pode beneficiar pacientes depressivos, que apresentam problemas nessas áreas. "Estudos verificaram um aumento da produção e liberação da serotonina e dopamina, hormônios responsáveis pela sensação de prazer e alegria, após 15 a 20 minutos de interação com o cão", reitera a psicóloga Cristiane Blanco.

Ajuda no tratamento de paralisias

A pet terapia pode ajudar na reabilitação de pacientes de um derrame cerebral, vítimas de acidentes ou portadores de paralisia cerebral, entre outros quadros que envolvem a paralisia. São casos que envolvem muita fisioterapia e também uma queda de autoestima dos pacientes, portanto a interação com os bichos pode ser fundamental para evoluir a parte motora e também atuar no aspecto emocional do paciente. ?As crianças com paralisia cerebral se beneficiam demais, principalmente nos aspectos cognitivos, motores e emocionais?, relata Paula Lopes, neuropsicóloga da Abrahipe. Os cães, por exemplo, podem ser usados durante os exercícios inclusive, o que tira o foco do tratamento para a doença, e o torna uma brincadeira, mesmo para o adulto.

Já que assim é, precisamos tratar muito bem os animais que nos ajudam a cuidar da saúde das pessoas.

Beijão para as amigas e até amanhã.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

quinta-feira, maio 29, 2014

GRÁVIDA PODE?




Olá meninas lindas da Ramep, saúde e paz para todas.

Hoje eu trouxe do BabyCenter Brasil, uma resposta para a questão: Grávida pode frequentar a manicure sem preocupação?

Segundo a equipe do BabyCenter, formada por jornalistas especializados em saúde é o seguinte:

De um modo geral, não há riscos maiores em fazer as unhas durante a gravidez, desde que a frequência não seja exagerada.

Segundo os especialistas, existem poucos indícios de que as substâncias químicas usadas em esmaltes e removedores, como a acetona e o tolueno, possam fazer mal ao feto. Mas muitos médicos recomendam mesmo assim que a exposição a esses produtos seja a mínima possível.

Como em gravidez cautela nunca é demais, tente fazer as unhas em um intervalo maior (a cada 15 dias, por exemplo), e escolha um salão que seja bem ventilado para evitar ficar respirando vapores fortes dos esmaltes e de outros produtos para cabelo usados no local. Certifique-se também de que os alicates e tesourinhas utilizados são devidamente esterilizados ou, melhor ainda, leve então o seu próprio "equipamento".

E aproveite: uma sessão de pedicure pode ser uma mão na roda nos últimos meses da gravidez, quando você mal consegue alcançar as unhas dos pés!

Nas semanas que antecedem o parto dê preferência a esmaltes clarinhos nas mãos, pois eles não atrapalham a medida do oxigênio sanguíneo que é feita pelo dedo no momento do parto (os escuros são retirados pela enfermagem em grande parte dos hospitais).

Beijão no coração de todas as mamães e até amanhã.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

quinta-feira, maio 22, 2014

AS MAIS SOLITÁRIAS?


Olá amigas queridas da Ramep, bom dia para vocês.
Nosso encontro hoje apresenta as profissões mais solitárias do Mundo.
O crédito é do site Terra.
A Table for Six, empresa especializada na recolocação social de executivos com grande poder aquisitivo, realizou uma pesquisa com o objetivo de descobrir quais são as profissões mais solitárias. Para chegar ao resultado final, foram analisados 10 anos de atendimento a pessoas que estão à procura de um relacionamento ou novas amizades.
O primeiro lugar do ranking ficou com os médicos. "Segundo nossos clientes, os médicos são profissionais que se relacionam com muitas pessoas no dia a dia, mas, por uma questão ética, evitam assuntos ou convites pessoais. O resultado é um só: nos raros momentos de folga, essas pessoas ficam, de certa forma, perdidas, sem muitas opções de entretenimento”, fala Karina Yoshimi, supervisora de marketing da Table for Six.
Os advogados ficaram com o segundo lugar, seguidos pelos empresários da área financeira. Executivos da área de informática e arquitetos são os profissionais que completam as 5 primeiras posições da lista.
A empresa também concluiu que cerca de 60% dos associados ao Table for Six que responderam à pesquisa são do sexo feminino.
Um beijo no coração das amigas e até amanhã.

Ramep
Por
Iris de Queiroz

Projetos Sociais

sábado, maio 17, 2014

HIDRATANDO EM CASA


Olá meninas lindas da Ramep, sabadão lindo para todas.

Nosso encontro hoje celebra os nove truques que turbinam a hidratação dos cabelos em casa, onde se diz que seguir o tempo recomendado garante fios bem cuidados.

O crédito é de Ana Paula de Araújo, site Minha Vida.

Vejamos os detalhes.

Não são todos que dispõem de tempo - e dinheiro - para ir com frequência ao salão de beleza fazer hidratação, mas isso não pode servir como desculpa para ter desleixos com os fios. Hidratar as madeixas em casa é econômico e, dependendo do produto escolhido, pode demandar pouquíssimo espaço em sua agenda. "Hoje, com as tecnologias avançadas de nutrição dos cabelos, as moléculas são capazes de penetrar nas fibras capilares em menos tempo", afirma cabeleireiro Ruben Navarro, do Club Capelli, no Rio de Janeiro. A seguir, confira o passo a passo dos profissionais para fazer em casa uma hidratação digna de salão.

Escolha o creme certo

O primeiro passo para uma hidratação potente é escolher o creme certo para o seu tipo de cabelo. Segundo Paulo Schettini, hair stylist do MG Hair, em São Paulo, de nada adianta escolher um creme apenas por indicação ou pelo preço: ele deve ser específico para o seu tipo de cabelo: seco, oleoso, misto... Quem tem químicas nos fios, por exemplo, pode escolher cremes que recuperam os estragos causados pelo processo químico.

A consistência também conta na hora de escolher o creme. "O ideal é que a consistência seja normal - nem dura, nem diluída demais. Isso facilita a aplicação do creme, de forma que ele fique bem espalhado nas fibras capilares", afirma Ruben Navarro. 

Opte por uma ampola

O mercado da beleza também conta com ampolas, que são tão eficientes quanto os cremes. Carlos Henrique Fernandes, hair stylist do MG Hair, ensina que o modo de uso é bem similar ao de alguns cremes de hidratação: basta usar xampu, condicionador e passar a ampola nos fios. "Ela é tão prática que pode ser usada até mesmo durante o banho - é só esperar cinco minutinhos e já enxaguar", ensina.

A escolha da melhor ampola segue os mesmos critérios da escolha do creme. "Tem ampolas pós-tintura, para cabelos secos, para cabelos volumosos e por aí vai", diz Carlos. 

Lave bem os fios

Antes de sair passando o creme ou a ampola, é preciso que o cabelo esteja bem limpo. Para quem usa muito produto no cabelo - como leave in e pomada - Paulo Schettini aconselha, antes da hidratação, fazer a lavagem com um xampu anti-resíduos, seguida pelo xampu de uso comum. "O xampu de limpeza profunda retira todos os resíduos e abre a escama do cabelo, para que o creme penetre melhor. Já o xampu comum começa a tratar antes mesmo da hidratação", justifica o hair stylist. 

Tire o excesso de água

Depois da lavagem, nada de deixar o cabelo ensopado. "Use uma toalha para retirar o excesso de água dos fios, já que ela pode oxidar os nutrientes contidos no creme, atrapalhando o processo", afirma o cabeleireiro Ruben Navarro. Além disso, a água é responsável por diluir o creme, o que também diminui a sua eficácia. 

Aproveite para desembaraçar

Muitas pessoas, principalmente aquelas com cabelos mais crespos, têm dificuldades em desembaraçar os fios. Que tal aproveitar a maciez proporcionada pelo creme para fazer isso? Usar as mãos para aplicar o creme e massagear o cabelo, além de tirar os incômodos nós, também potencializa o efeito da máscara. "Comece pela parte de trás da cabeça e massageie mecha por mecha, passando os dedos entre os fios, até chegar na frente", ensina o hair stylist Paulo Schettini. Vale também usar um pente mais largo ou uma escova raquete, com muito cuidado para não quebrar os fios. 

Toalha quente na cabeça

Depois da massagem nas mechas, o cabelo pode ficar quietinho em seu canto. Mas o hábito recorrente de usar toucas térmicas não é recomendado. Isso porque, segundo Paulo Schettini, ela pode aquecer demais os fios, prejudicando sua estrutura. Por isso, ele aconselha a utilização de uma toalha quente. "Basta molhar a toalha na água quente do chuveiro e torcer, para tirar o excesso. A toalha quente vai fazer a máscara ficar mais potente", ensina o hair stylist. Outra coisa que pode ser feita é enrolar o cabelo em papel filme, que não esquentará excessivamente e potencializará a hidratação. 

Siga o tempo recomendado

De nada adianta exceder o tempo indicado no rótulo do produto, pensando que, assim, alcançará melhores resultados. Por exemplo, se uma máscara tem ação rápida (de três a cinco minutos), ela deve ser deixada apenas esse tempo. "Passar desse tempo não aumentará o efeito", afirma Paulo Schettini.  

Um banho de água fria

Na hora de enxaguar, prefira a água fria ou, no máximo, morna. "A água fria deixa o cabelo mais brilhante porque fecha as escamas dos fios", justifica Paulo Schettini. Mas sabemos que nem sempre é fácil enfrentar a água gelada do chuveiro, ainda mais se as condições climáticas não ajudarem. Para isso, Ruben Navarro dá a solução: "Água mineral de garrafa também é uma boa opção para quem não suporta a água fria do chuveiro". 

Retire todo o resíduo

Outro hábito que muitos julgam correto, mas que não traz nada de bom para o cabelo, é deixar um pouco de creme no cabelo, mesmo após a lavagem, na ilusão de que o creme continue atuando mesmo depois de enxaguar. "A consistência dos cremes de nutrição é mais pesada e, assim, pode deixar os fios com aspecto sujo e extremamente oleoso. Então, é importante retirá-los muito bem", explica Ruben Navarro. Os especialistas entrevistados indicam o uso do leave in após a lavagem - ele hidratará o cabelo e foi feito para não ser enxaguado.

Beijão meninas e até amanhã.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

quarta-feira, maio 14, 2014

UM BOM CAMINHO!!


Olá meninas lindas da Ramep, quarta feira linda para vocês.

Hoje quem nos presenteia com regras de bem viver é Giovanna Tavares – Delas, iG São Paulo.

A autora arrasou com as dicas positivas sobre o que fazer e o que não fazer no primeiro encontro.

Vamos acompanhar com muito carinho!!

Não é preciso seguir à risca nenhum manual para garantir que a saída seja agradável. Autenticidade e segurança são o melhor caminho para um bom encontro.

Pegar leve no decote e no comprimento da saia, tomar cuidado para não falar demais e demonstrar interesse e nunca, sob hipótese alguma, ligar no dia seguinte.

Essas são algumas regras clássicas dos encontros casuais, que podem – e devem – ser quebradas. O resultado, em geral, são relacionamentos e encontros mais autênticos, com menos chances de frustração e arrependimento.

A ansiedade pode contribuir para que o encontro seja mais tenso e complicado do que deveria. O ideal é sair com o coração aberto, mesmo que o relacionamento não vá adiante.

Para que tudo corra bem e o encontro renda boas lembranças ao casal, a dica é lidar com a ansiedade, reduzindo as expectativas.

“Tem de ser algo gostoso, uma ocasião de descobertas e prazer, e não uma prova tensa. Pessoas que confiam na vida e são espontâneas conseguem se divertir muito mais e, em geral, são muito mais felizes”, observa Rosana Braga, consultora de relacionamento do ParPerfeito.

Segundo a especialista, autoconhecimento e confiança são características marcantes de pessoas que se saem bem em primeiros encontros, pois elas sabem lidar melhor com os próprios medos, inseguranças e traumas.

Se ainda assim o nervosismo e a ansiedade tomarem conta da situação, vale lembrar que a saída não precisa se transformar necessariamente em um relacionamento sério. Ou seja, é normal terminar um encontro com um bom amigo e nada mais, e isso não significa que o encontro tenha sido ruim ou chato para alguma das partes.

“Para isso, é importante conquistar a independência emocional e saber lidar com a solidão, entendendo o sexo casual como uma coisa normal e muito legal”, reforça Heverton Anunciação, pesquisador e consultor comportamental.

Abandonar as regras tradicionais dos encontros também é uma maneira de se libertar e ter encontros mais felizes.

“Os manuais são cartilhas fundamentadas em ideias retrogradas e opressoras. Elas ensinam basicamente o que as mulheres devem fazer para agradar os homens. Não segui-los demonstra que a mulher tem autonomia sobre suas escolhas e respeito por si”, defende a psicóloga Mary Scabora.

Veja exemplos clássicos (e antiquados!) de como se comportar e entenda por que não vale à pena seguir esse manual:

Não transar de primeira

Algumas mulheres já se sentem à vontade para se entregar e acelerar as coisas na primeira noite, mas o velho tabu da sexualidade feminina ainda assombra muitas.

“Existem homens que alimentam o pensamento de que aquela que transa no primeiro encontro tem pouco valor, que não merece respeito”, explica Mary Scabora sobre o receio que as mulheres ainda têm, mesmo que sintam vontade de transar.

O mais importante é que o sexo seja consensual e que não exista a preocupação da imagem que o parceiro irá fazer dela. E, caso ele realmente julgue a atitude como “errada”, já dá para saber que a parceria não é tão boa assim.

Não ligar no dia seguinte

Se existe o interesse e a vontade de procurar a pessoa novamente, por que esperar o outro lado tomar a iniciativa? Não existe nenhuma teoria que comprove o sucesso de se abster de qualquer contato após o encontro. Se o potencial parceiro não quiser ver você de novo, com certeza dará indícios do desinteresse e aí é só seguir em frente, sem medo de investir em outros casos amorosos.

Femme fatale

Nem salto alto, nem vestido apertado: cada mulher é sensual à sua maneira, sem precisar abusar de um figurino sexy, principalmente se as roupas em questão não forem nada confortáveis. Nesse caso, o melhor é ser autêntica e vestir aquilo que lhe cai bem, mesmo que seja calça jeans e sapatilha.

Usar lingerie “nem muito sexy, nem muito vovó”

Bege, nem pensar, porque a cor “diminui” o tesão. Vermelha, com muitas rendas, também não, já que o parceiro pode achar o figurino íntimo “vulgar demais”.

O ideal é fingir que essas imposições absurdas não existem e, novamente, adotar conforto e autenticidade como lei. A preocupação excessiva com o sutiã e a calcinha pode ainda travar a mulher na hora da relação, por conta do desconforto.

Quem paga a conta é ele

“O certo é sugerir a divisão da conta, para mostrar que foi um bom momento para os dois, que ambos aproveitaram a saída”, explica Heverson Anunciação. Não há nada de errado em se dispor a pagar a conta, o que não pode é deixar que esse ato se transforme numa discussão sem sentido, por conta do orgulho ou da ideia de que o homem deve pagar tudo sozinho.

Salada, sempre

É normal ter apetite e preferir a combinação de hambúrguer, batata frita e milkshake em uma única refeição. O que não é normal é fingir que salada e alguma carne com pouca gordura são o melhor pedido para um encontro, só para não passar uma impressão errada ao parceiro.

“No século 19 isso podia fazer algum sentido, hoje não mais. O foco do encontro é conhecer um ao outro e, neste caso, o prato escolhido é uma questão secundária”, acredita Mary Scabora.

Falso desinteresse

Para algumas mulheres, o ditado “vem fácil, vai fácil” acaba justificando a postura do desinteresse, como se a dificuldade, para o outro lado, aumentasse a motivação e a vontade da conquista. A estratégia pode ser uma furada: todos gostam de se sentir queridos e desejados, portanto, o desinteresse pode ser um verdadeiro balde de água fria para quem quer começar algo novo.

Usar roupas comportadas

Infelizmente, a cultura machista ainda se faz presente na sociedade e as mulheres acabam sendo julgadas pelas roupas que decidem usar, como se uma saia mais justa e curta pudesse dizer algo sobre o caráter e personalidade de alguém. A regra é estar confortável e de acordo com o ambiente escolhido para o primeiro encontro.

“O melhor a ser usado é o bom senso. A mulher corre o risco de se sentir deslocada, por exemplo, caso esteja muito arrumada em um ambiente que é mais básico”, pontua Mary Scabora.

Mulher não bebe

Ele pede uma cerveja e você, que sente vontade de beber junto, acaba optando por um suco ou até algo mais leve, como água. O maior erro nesse caso é ir contra a própria vontade só para agradar outra pessoa, fingindo um comportamento que não é real. Se existe a vontade de beber, o primeiro encontro não deve inibir isso, mas o cuidado deve prevalecer.

“Depende de como a pessoa se relaciona com o álcool. Prudência cai bem em qualquer lugar e não exagerar na bebida é um cuidado que deve ser tomado sempre”, conclui Mary Scabora.

Desde já meu agradecimento carinhoso à Giovanna Tavares - iG São Paulo pelas excelentes dicas e regras para a nossa vida social.

Um beijão para todas as amigas e até amanhã com muito carinho.

Ramep

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais