Olá amigas do Elas São Des Blog, saúde e prosperidade para todas.
Hoje nosso assunto vem do site Dicas de Mulher, texto da redação, sobre Felicidade no trabalho.
Os articulistas afirmam que investir no funcionário gera lucros e motivação.
Vamos aos detalhes.
As profissionais dedicam maior parte do tempo do dia a seus empregos. Estar feliz no trabalho é o sonho de todas nós. Para isso, é comum ao pensar em crescimento profissional, buscar empresas que se destacam pelo índice de felicidade no trabalho. Investir no funcionário, além de gerar resultados positivos para a empresa, gera motivação na equipe.
“Os investimentos em capacitação tendem a ser uma motivação para os funcionários participantes, que percebem que a empresa reconhece seu potencial e investe neles”, assegura Carlos Eduardo Koelle, diretor de Desenvolvimento Humano e Organizacional, da Doers Consultoria, especializada em gestão integrada de capital humano.
O investimento na capacitação e no desenvolvimento contínuo dos colaboradores é importante para todas as empresas. De acordo com Koelle, investir é válido em todos os setores e em momentos, mas não precisa ser igualitário em termos de tempo e intensidade.
“Cada empresa deve definir um plano com metas objetivas de investimento, em tempo e recursos financeiros, para cada grupo de profissionais: por área, por nível hierárquico, por período e sempre priorizando as funções-chave’ para a companhia naquele determinado momento”, avalia o diretor, completando que a tendência é investir em cooparticipação em capacitação.
“Dessa forma, a empresa e o profissional repartem o investimento na ação de capacitação. Isso tem crescido nas empresas e pode ser considerado uma boa prática, pois tende a aumentar o comprometimento dos que participam da ação.”
Saber distinguir qual funcionário merece o investimento daquele que não garante o retorno é o primeiro passo. “Para que as empresas definam em quem investir, é importante ter um sistema de avaliação interna e mapeamento de talentos abrangente, bem desenhado e bem executado.
Não é ideal que os investimentos sejam feitos de forma igual para todos os funcionários – mas sim que se invista mais nas pessoas que foram identificadas com maior potencial para contribuir com os resultados da empresa no futuro. Nesses casos, o retorno do investimento em capacitação tende a ser muito maior”, garante Koelle.
Para reter o funcionário e garantir o investimento, algumas empresas implementam políticas que determinam que o profissional que recebe o patrocínio de um curso deve permanecer no emprego por um período adicional após o término do curso. “Caso o profissional saia da empresa voluntariamente, deve ressarcir parte deste investimento, o que funciona como um mecanismo de retenção de bons profissionais que, por sua vez, se sentem valorizados pelo esforço da empresa em retê-los na equipe”, explica o diretor de DHO.
O benefício do investimento em treinamento e desenvolvimento não é apenas do funcionário. O resultado é percebido na otimização dos resultados. “O retorno quantitativo se dará na obtenção das metas e na melhoria dos resultados de negócios, conseguidos através do trabalho de pessoas mais qualificadas e comprometidas; esse aumento dos resultados é uma consequência do investimento nos funcionários, mas muitas vezes é difícil de identificar ou relacionar no curto prazo.
O ganho qualitativo tende a ser perceptível, com o aumento do engajamento e da motivação dos funcionários participantes de programas de desenvolvimento – e o nível de engajamento também pode ser medido através de pesquisas internas”, aconselha Carlos Eduardo Koelle.
Abraços para todas e até amanhã.
Por
Iris de Queiroz
Projetos Sociais